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É visto como um agente criado pôr olódùmarè para remover as pessoas cujo tempo
na Terra tenha terminado. A morte é denominada Ìkú, e trata –se de um
personagem masculino. Sua lógica é para as pessoas mais velhas, e que, dadas
certas condições, devem viver até uma idade avançada. Pôr isso , quando uma
pessoa jovem morre, o fato é considerado tragédia; pôr outro lado, a morte de uma
pessoa idos é ocasião para se alegrar. Sobre isto, costuma –se dizer Ikú Kí pani,
ayò I’o npa ni – “a morte não mata, são os excessos que matam”.
O odú òyèkú méji revela, em um de seus ìtàn, que a morte começou a matar
depois que sua mãe foi espancada e morta na praça do mercado:
No dia em que a mãe da morte foi espancada
No mercado de Ejìgbòmekùn
A morte ouviu
E gritou alto, enfurecida
A morte fez do elefante a esposa de seu cavalo
Posteriormente, a morte foi subjulgado depois que seus inimigos conseguiram que
ela comesse o que era proibido comer, segundo o conceito do èwò, visto
anteriormente ,só conhecido através do jogo de ifá. Neste relato, é a esposa de
Ikú, Olójòngbòdú, que revela este segredo:
Ela disse que a Morte, seu marido, não podia comer ratos
Eles perguntaram o que aconteceria se ele comesse ratos?
Ela disse que as mãos da morte tremeriam sem parar
Ela disse que a Morte, seu marido, nào podia comer peixe
Bibliografia
Livro: Òrun Áiyé
Autor: José Beniste
Editora Bertrand Brasil
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01/08/2002