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1) A visita técnica irá observar rochas da Formação Irati nas pedreiras da região de Rio Claro-SP, com foco nos níveis silicificados.
2) A Formação Irati é subdividida nos Membros Taquaral e Assistência, sendo este último constituído por alternâncias de calcários e folhelhos com nódulos de sílex.
3) A visita incluirá duas pedreiras nas proximidades de Rio Claro para observação dos carbonatos silicificados da Formação Irati.
Originalbeschreibung:
ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA
TEMA: "Visita a pedreiras da Formação Irati (P), para observação de rochas com níveis silicificados, nas proximidades de Rio Claro-SP"
ORGANIZAÇÃO – Profs.: José Eduardo Zaine, Dimas Dias Brito e José Alexandre de J. Perinotto
– UNESP/IGCE/DGA (Campus Rio Claro)
TEXTO - Profs.: José Eduardo Zaine e Rosemarie Rohn
– UNESP/IGCE/DGA (Campus Rio Claro)
Originaltitel
Roteiro de visita técnica à pedreira da Formação Irati em Rio Claro - SP
1) A visita técnica irá observar rochas da Formação Irati nas pedreiras da região de Rio Claro-SP, com foco nos níveis silicificados.
2) A Formação Irati é subdividida nos Membros Taquaral e Assistência, sendo este último constituído por alternâncias de calcários e folhelhos com nódulos de sílex.
3) A visita incluirá duas pedreiras nas proximidades de Rio Claro para observação dos carbonatos silicificados da Formação Irati.
1) A visita técnica irá observar rochas da Formação Irati nas pedreiras da região de Rio Claro-SP, com foco nos níveis silicificados.
2) A Formação Irati é subdividida nos Membros Taquaral e Assistência, sendo este último constituído por alternâncias de calcários e folhelhos com nódulos de sílex.
3) A visita incluirá duas pedreiras nas proximidades de Rio Claro para observação dos carbonatos silicificados da Formação Irati.
INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro ROTEIRO DE VISITA TCNICA TEMA: "Visita a pedreiras da Formao Irati (P! para o"ser#ao de ro$%as $om &'#eis si(i$i)i$ados! &as pro*imidades de Rio C(aro+SP" OR,ANI-A./O 0 Pro)s1: 2os3 Ed4ardo -ai&e! Dimas Dias 5rito e 2os3 A(e*a&dre de 21 Peri&otto 0 6NESP7I,CE7D,A (Campus Rio C(aro TE8TO + Pro)s1: 2os3 Ed4ardo -ai&e e Rosemarie Ro%& 0 6NESP7I,CE7D,A (Campus Rio C(aro Carbonatos Irati, com nveis silicificados Saltinho, SP. Rio C(aro! 9: de ;4(%o de 9<=<1 Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Roteiro: Localidade 1 Pedreira Calcrio Vitti, no municpio de Saltinho, SP-127 (Coordenadas 223.700/7.465.920) Localidade 2 Pedreira Partecal, no distrito de Assistncia, Rio Claro, SP-127 (Coordenadas 224.840/7.507.844) As localidades esto indicadas nas figuras 1 a 3. Fig. 1 Localizao das pedreiras (Partecal e Vitti). Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br Pedreira Vitti! Sa(ti&%o Pedreira Parte$a( Pedreira Parte$a( UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Fig. 2 Mapa geolgico do Estado de So Paulo Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br Regio de Rio Claro/ Piracicaba/ Saltinho UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Fig. 3 Lavras de calcrio na regio de Saltinho, SP. Localizao da Pedreira Vitti. Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro FORMA./O IRATI A Formao rati foi proposta por White (1908) com o nome de "schisto preto do rati" para designar uma seqncia de folhelhos com restos do rptil Mesosaurus brasiliensis, descritos na cidade de rati no Estado do Paran. Esta formao foi dividida por Barbosa & Gomes (1958) em dois membros: Taquaral e Assistncia, constituindo a poro basal e superior, respectivamente (fig. 4). A maioria dos autores aceita esta classificao, embora Hachiro et al. (1993) tenham redefinido esta unidade como subgrupo e seus dois membros (Taquaral e Assistncia) como formaes, classificao adotada tambm por Riccomini (1995). O Membro Taquaral constitui-se de siltitos argilosos e folhelhos cinza escuros e cinza claros com laminao paralela. Apresenta espessuras da ordem de 10 m no Estado de So Paulo, e de 20 m no Paran e em Santa Catarina e tem ocorrncia generalizada na bacia (Schneider et al., 1974). O Membro Assistncia com seo-tipo localizada na cidade homnima, entre Piracicaba e Rio Claro (SP), abrange uma sucesso de folhelhos e siltitos cinza-escuros com laminao paralela, nos quais se intercalam folhelhos pretos pirobetuminosos associados a horizontes de calcrios dolomticos de colorao creme e cinza-escura, com marcas onduladas, estillitos e brechas intraformacionais. Alternncias de calcrios e folhelhos formam estratificao rtmica. Pode alcanar cerca de 40 m nas regies centrais da bacia (Hachiro, 1996). Nos calcrios ocorrem ndulos de slex (bonecas de slex), tornando-se mais abundantes na parte superior do Membro Assistncia, quase no contato com a unidade sobrejacente (Arajo, 2001; Rohn et al., 2003; Lages, 2004). Feies tpicas do Membro Assistncia so mostradas nas figuras 5 a 11. Em Santa Rosa de Viterbo, no extremo nordeste da Bacia do Paran e nordeste do Estado de So Paulo, ocorrem enormes estromatlitos associados a mesossauros, apresentando pores silicificadas, porm faltam os folhelhos betuminosos e outras fcies tpicas do Membro Assistncia (Suguio & Souza; 1985; Suguio et al., 1985). Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Amaral (1967, 1971) dedicou-se ao estudo da Formao rati na faixa aflorante entre Rio Claro, Piracicaba e Laranjal Paulista (SP). Este autor interpretou que o slex, muito comum nas litologias carbonticas, se formou por vrios processos e em diferentes tempos. Parte pode ser singentica, a partir da dissoluo de espculas silicosas de esponjas. Outra parte teria relao com o vulcanismo cretceo e as intruses associadas. A alternncia de calcrios e folhelhos, que formam estratificao rtmica, corresponderia a uma alternncia de fases secas e fases mais midas, respectivamente. Giovani et al. (1974) estudaram carbonatos da Formao rati quanto s variaes geogrficas de 18 O e 13 C na Bacia do Paran. Os valores de 18 O so ligeiramente mais altos nos dolomitos do norte do que nos do sul, sugerindo maior salinidade nas pores setentrionais. Rodrigues & Quadros (1976), de acordo com minerais de argila e teores de Boro, concluram que nas pores leste e nordeste do Grupo Passa Dois, as paleossalinidades devem ter sido mais elevadas que nas reas oeste e sudoeste, onde houve reativao das reas-fonte e diminuio da salinidade. Santos Neto & Cerqueira (1993), atravs do estudo de rochas carbonticas e pelticas do Membro Assistncia da Formao rati no Estado de So Paulo, teceu algumas consideraes a respeito da caracterizao geoqumica, onde o intervalo estudado apresentou, para os folhelhos, teores de carbono orgnico total entre 0,62 e 7,9%. Arajo (2001) procedeu a anlises qumio-estratigrficas em sete poos de referncia na Bacia do Paran: cinco perfurados pela CPRM (HV44, MA29, 60/FP7, FP11 e PL13) e dois pela PETROBRS (ES, TB). As variaes dos dados de carbono orgnico total, de pirlise Rock-Eval e de elementos qumicos, analisadas no arcabouo das seqncias deposicionais, possibilitaram inferncias acerca da sua relao com as seqncias estratigrficas interpretadas. Os valores mximos observados de COT chegam prximo a 14 %. Arajo (2001) inferiu trs domnios deposicionais para o Membro Assistncia: rampa interna carbontica, situada acima do nvel mdio das ondas normais; rampa intermediria, posicionada entre o nvel mdio das ondas normais e de tempestades; e rampa distal, localizada abaixo do nvel mdio das ondas de tempestades. A primeira, Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro equivalente principalmente poro basal do membro, seria indicada por feies de exposies subareas, evaporitos e estruturas formadas pela ao de fluxos de tempestades. Na rampa intermediria, teria dominado a sedimentao mista, carbontica- siliciclstica, com predominncia da laminao planar nos folhelhos e de estrutura grumosa nos mudstones, sugerindo a deposio em ambiente de baixa energia. J o domnio de rampa distal estaria caracterizado por folhelhos carbonosos e normais, com predomnio das laminaes paralelas planares e onduladas-lenticulares, refletindo a baixa energia das correntes no ambiente. Hachiro (1996) e Arajo (2001), entre outros autores, realizaram interpretaes no mbito da estratigrafia de sequncias. Ambos interpretaram os ritmitos como relacionados a Ciclos de Milankovitch e ciclos climticos menores. Segundo Arajo (2001), os eventos transgressivos mximos corresponderiam aos valores mais altos de COT. Este autor interpretou que no h fcies de sabkha pela falta de grandes ndulos de gipso, nem de crostas de exposio subarea. Por outro lado, os abundantes ndulos de slex nos carbonatos e folhelhos, principalmente prximo ao topo do Membro Assistncia, poderiam ter alguma relao com a formao incipiente de evaporitos de CaSO 4 , posteriormente substitudos por slex. Hachiro (1996) postulou que bioermas estromatolticas, como aquelas em Santa Rosa de Viterbo, teriam sido abundantes em plancies de mars na poro setentrional da bacia, constituindo, assim, uma das principais fontes de clastos carbonticos finos transportados e depositados na "Plataforma Carbontica Assistncia no interior da bacia. Holzfrster et al. (2000) tambm registraram bioermas estromatolticas junto a mesossauros na Formao Huab e julgaram que houve influncia de mars em sua origem. Arajo (2001) admitiu a participao de cianobactrias na produo das lamas carbonticas da Formao rati, porm no a partir de gros carbonticos derivados de estromatlitos, mas, sim, atravs da precipitao de carbonato induzida por suas atividades metablicas no prprio ambiente deposicional. Segundo Arajo (2001), os ambientes deposicionais eram esporadicamente influenciados por fluxos gerados durante tempestades, no tendo considerado a presena de correntes de mars. Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro A figura 12 mostra uma possvel reconstruo paleogeogrfica do Gondwana para o Eopermiano, mostrando a extenso do mar tipicamente epicontinental raso em que se depositaram as formaes rati, Whitehill e Huab. A ligao com o oceano provavelmente era muito restrita, pois faltam fsseis tipicamente marinhos, exceto alguns raros acritarcas pouco diagnsticos na Formao rati (Arajo, 2001; Lages, 2004). As interpretaes ambientais, na realidade, so muito mais complexas do que as representadas no mapa paleogeogrfico e ainda no foram satisfatoriamente resolvidas. A deposio do Membro Assistncia envolveu uma delicada combinao de fatores como as variaes relativas do nvel de base (controladas, em parte, pelas variaes na subsidncia tectnica, por sua vez, influenciada pela Orogenia Sanrafalica na Argentina), variaes climticas (provavelmente com alternncia cclica de fases secas e midas), variaes na circulao da gua (influenciada por ventos, clima e pela profundidade da gua), dependendo tambm da comunicao ou no com o oceano, do tipo de assoalho da bacia (em rampa ou com sub-bacias), das variaes da salinidade, dos locais de desenvolvimento de algas Botryococcus (no prprio ambiente deposicional, segundo Faure & Cole, 1999; ou em ambientes de gua doce marginais, segundo Arajo, 2001), das condies de anoxia e de preservao de matria orgnica, entre outros. Os mesossauros do Membro Assistncia da Formao rati facultam longnquas correlaes cronoestratigrficas no mbito da Bacia do Paran (at o Paraguai e o Uruguai) e com as bacias africanas Karoo (Formao Whitehill) e Huab (Formao Huab - Nambia). Tais correlaes permitiram posicionar a Formao rati no Artinskiano, Permiano nferior (Oelofsen & Arajo, 1983; Rohn & Stollhofen, 2000; Holzfrster et al., 2000; Lages, 2004). Alm dos rpteis, correlaes so facultadas tambm por crustceos (Paulocaris, Liocaris e Pygaspis), havendo tambm troncos vegetais, raras folhas Glossopteris e ramos de conferas, insetos (vide Lages, 2004). As interpretaes paleontolgicas sobre a idade da Formao rati foram corroboradas por uma datao absoluta de cinzas vulcnicas intercaladas ao Membro Assistncia em So Mateus do Sul, com a idade de 278,4 2,2 Ma (Santos et al., 2006; fig. 3). Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Re)er>&$ias 5i"(io?r@)i$as AMARAL, S. E. 1967. Contribuio ao conhecimento geolgico, petrogr!ico e sedimentolgico da "ormao #rati, no $stado de %o Paulo. 1967. 136p. Tese (Livre Docncia) - nstituto de Geocincias, Universidade de So Paulo, So Paulo, 1967. AMARAL, S. E. 1971. Geologia e petrologia da Formao rati (Permiano) no Estado de So Paulo. Boletim do nstituto de Geocincias e Astronomia, v. 2, p. 3-82. BARBOSA, O. & GOMES. F. de A. 1958 Pesquisa de petrleo na bacia do rio Corumbata, Estado de So Paulo. Brasil. Bol. DNPM - DGM, 171, 40 p., Rio de Janeiro. FAURE, K.; COLE, D. 1999. Geochemical evidence for lacustrine microbial blooms in the vast Permian Main Karoo, Paran, Falkland slands and Huab basins of southwestern Gondwana. Paleogeography, Paleoclimatology, Paleoecology, 152:189-213. 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Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Figura 4 Coluna estratigrfica da Bacia Sedimentar do Paran no Estado de So Paulo. Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Fig. 5- Mesossaurdeo da Formao rati (Pedreira de calcrio dolomtico da Formao rati, no distrito de Assistncia) Fig. 6- Caracterizao da exposio da Pedreira Vitti. Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br Calcrio Dolomtico 4 m ntercalaes de folhelho e calcrio, presena de ndulos e nveis de silex ~12 m Siltitos e argilitos Formao Corumbata Membro Assistncia Formao rati Pedreira Ca($@rio Vitti 0 Sa(ti&%o! SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Fig. 7- Ritmitos e outras fcies do Membro Assistncia na Pedreira Vitti. Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br Pedreira Ca($@rio Vitti 0 Sa(ti&%o! SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Fig. 8- Rochas da Formao rati com nveis e ndulos de slex. Fig. 9- Pedreira Partecal. Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br Pedreira Parte$a( 0 Assist>&$ia! Rio C(aro! SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Fig. 10- Blocos rolados de calcrios dolomticos com slex. Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br Pedreira Parte$a( 0 Assist>&$ia! Rio C(aro! SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Fig. 11- Blocos carbonticos, com nveis de slex. Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCINCIAS E CINCIAS EXATAS UNESPetro Figura 12 Paleogeografia do Eopermiano, mostrando a posio do mar epicontinental no Gondwana Ocidental, com a regio de Rio Claro/Piracicaba (modificado de Faure & Cole, 1999, por Rohn et al., 2010). Av. 24-A n 1515 - CEP 13506-900 - Rio Claro - SP - Brasil - Cx. Postal, 178 (Fone (19) 3526-9313 Fax (19) 3534-0327 e-mail: dga@rc.unesp.br
Barbarena & Tim, 2006 - Preservação Histológica Da Medula Óssea em Mesosaurus Tenuidens Gervais 1864 e Stereosternun Tumidum Cope 1886 Da Bacia Do Paraná, Rio Grande Do Sul, Brasil