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O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O Objetivo deste material e colocar os textos bíblicos diretos em negrito e sublinhado, somados aos escritos de Ellen White que trazem mais luz sobre o assunto, para facilitar o entendimento, e capacitar a responder as questões da lição.
“Sempre darei a fonte, para que o conteúdo não seja anônimo, e todos tenham a oportunidade de achar, pesquisar e questionar”.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nos abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Sbado tarde - Em verdade em verdade te digo !ue se algu"m no nas#er de novo no $ode ver o reino de %eus&' Jo ()(& *i#odemos o#u$ava $osio de alta #on+iana na nao ,udai#a& -ossu.a esmerada edu#ao e era dotado de talentos a#ima do #omum sendo igualmente membro /onrado do #onsel/o na#ional& 0ora ,untamente #om outros agitado $elos ensinos de Jesus& Se bem !ue ri#o instru.do e /onrado sentira-se estran/amente atra.do $elo /umilde *a1areno& As lies sa.das dos lbios do Salvador o /aviam im$ressionado grandemente e dese,ara #on/e#er mais a#er#a dessas maravil/osas verdades& 2 Nicodemos fora ter com o Senhor pensando em entrar com Ele em discusso mas Jesus e3$4s-l/e os $rin#.$ios +undamentais da verdade& %isse a *i#odemos) No tanto de conhecimento terico que precisas, mas de regenerao espiritual. No necessitas satisfazer tua curiosidade, mas ter um novo corao. necess!rio que rece"as nova vida de cima, antes de te ser poss#vel apreciar as coisas celestiais& 5 %ese,ado de 6odas as *aes $gs& 768 e 787& %omingo - Nascer de novo Ano 9.bli#o) :s ;7<;; $. Leia o dilogo de Jesus #om *i#odemos em Joo ()7-7=& Como %esus e&plicou o que significava nascer de novo' #+& #om Sl =7)7>? E1 (6)26& $ E /avia entre os +ariseus um /omem #/amado *i#odemos $r.n#i$e dos ,udeus& ( Este +oi ter de noite #om Jesus e disse-l/e) @abi bem sabemos !ue "s Aestre vindo de %eus? $or!ue ningu"m $ode +a1er estes sinais !ue tu +a1es se %eus no +or #om ele& ) %esus respondeu, e disse*lhe+ Na verdade, na verdade te digo que aquele que no nascer de novo, no pode ver o reino de ,eus& - %isse-l/e *i#odemos) Bomo $ode um /omem nas#er sendo vel/oC -ode $orventura tornar a entrar no ventre de sua me e nas#erC . %esus respondeu+ Na verdade, na verdade te digo que aquele que no nascer da !gua e do Esp#rito, no pode entrar no reino de ,eus. / 0 que nascido da carne carne, e o que nascido do Esp#rito esp#rito. 1 No te maravilhes de te ter dito+ Necess!rio vos nascer de novo. 2 0 vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas no sa"es de onde vem, nem para onde vai3 assim todo aquele que nascido do Esp#rito& 4 *i#odemos res$ondeu e disse-l/e) Bomo $ode ser issoC $5 Jesus res$ondeu e disse-l/e) 6u "s mestre de :srael e no sabes istoC $$ *a verdade na verdade te digo !ue nDs di1emos o !ue sabemos e testi+i#amos o !ue vimos? e no a#eitais o nosso testemun/o& $( Se vos +alei de #oisas terrestres e no #restes #omo #rereis se vos +alar das #elestiaisC $) 5ra ningu"m subiu ao #"u seno o !ue des#eu do #"u o 0il/o do /omem !ue est no #"u& $- E, como 6oiss levantou a serpente no deserto, assim importa que o 7ilho do homem se8a levantado3 $. 9ara que todo aquele que nele cr: no perea, mas tenha a vida eterna& Jo ()7-7= AB0 Nicodemos ouvira a pregao de %oo ;atista quanto ao arrependimento e ao "atismo, e indicando ao povo <quele que havia de "atizar com o Esp#rito Santo. Ele $rD$rio sentira /aver +alta de es$iritualidade entre os ,udeus !ue em grande $arte eram dominados $ela /i$o#risia e a mundana ambio& 6in/a es$erado um mel/or estado de #oisas $or o#asio da vinda do Aessias& =odavia, a perscrutadora mensagem do ;atista dei&ara de nele operar a convico do pecado. 0ariseu estrito orgul/ava-se de suas boas obras& Era largamente estimado $or sua bene+i#En#ia e liberalidade na manuteno do servio do tem$lo e sentia-se #erto do +avor de %eus& 7icou assustado ante a ideia de um reino demasiado puro para ele ver em seu estado atual. < figura do novo nascimento, empregada por %esus, no dei&ava de ser familiar a Nicodemos& 0s conversos do paganismo > f de ?srael eram muitas vezes comparados a crianas recm*nascidas. -ortanto devia ter $er#ebido !ue as $alavras de Bristo no se destinavam a ser tomadas em sentido literal& Em virtude de seu nascimento como israelita, entretanto, considerava*se seguro de um lugar no reino de ,eus. <chava no precisar de nenhuma mudana. ,a# sua surpresa ante as palavras do Salvador. 7icou irritado por sua #ntima aplicao a si prprio. 5 orgul/o do +ariseu lutava #ontra o ramos@advir.com ramos@advir.com sin#ero dese,o do $es!uisador da verdade& <dmirava*se de que %esus lhe falasse da maneira por que falou, no respeitando sua posio de pr#ncipe em ?srael. Colhido de improviso, respondeu a Cristo em palavras plenas de ironia+ FBomo $ode um /omem nas#er sendo vel/oCF Joo ();& Como muitos outros, quando uma incisiva verdade lhes fere a consci:ncia, revelou o fato de que o homem natural no rece"e as coisas que so do Esp#rito de ,eus. *o / nele nada !ue #orres$onda s #oisas es$irituais? $ois estas se dis#ernem es$iritualmente& Aas o Salvador no en+rentou argumento #om argumento& Erguendo a mo em solene e #alma dignidade a#entuou a verdade #om mais +irme1a) F*a verdade na verdade te digo !ue a!uele !ue no nas#er da gua e do Es$.rito no $ode entrar no reino de %eus&F Joo ()=& Nicodemos sa"ia que %esus Se referia a# ao "atismo de !gua, e > renovao da alma pelo Esp#rito de ,eus& 0i#ou #onven#ido de a#/ar-se na $resena dA!uele !ue Joo 9atista $redissera& 5 %ese,ado de 6odas as *aes 787-782& < mudana do corao representada pelo novo nascimento somente poder! ser levada a efeito pela atuao efetiva do Esp#rito Santo& &&& 5 orgul/o e o amor-$rD$rio resistem ao Es$.rito de %eus? toda in#linao natural do ser /umano se o$e trans+ormao da altive1 e soberba na mansido e /umildade de Bristo& Se !uisermos $or"m andar no #amin/o de vida eterna no devemos es#utar as insinuaes do eu& Bom /umildade e #ontrio devemos su$li#ar a nosso -ai #elestial) FBria em mim D %eus um #orao $uro e renova em mim um es$.rito reto&F Sal& =7)7>& A medida que rece"emos a divina luz e cooperamos com a iniciativa do Cu, somos Fnas#idos de novoF e livres da mancha do pecado pelo poder de Cristo. 6/e Gout/Hs :nstru#tor 9 de setembro de 7I98& 0 arrependimento, a f, e o "atismo, so requisitos como passos na converso& &&& Ao se submeterem os #ristos ao solene rito do batismo Ele registra o voto +eito $or eles de L/e serem +i"is& Esse voto seu compromisso de aliana& Evangelismo $gs& (>6 e (>8& Segunda - Nova vida em Cristo Ano 9.bli#o) :s ;=<;I (. 0 que os te&tos a seguir nos dizem so"re o que o novo nascimento realiza em ns' 6t ()=-8? 2Bo =)78? Jl 6)7= . *o $elas obras de ,ustia !ue /ouv"ssemos +eito mas segundo a sua misericrdia, nos salvou pela lavagem da regenerao e da renovao do Esp#rito Santo / Kue abundantemente ele derramou sobre nDs $or Jesus Bristo nosso Salvador? 1 -ara !ue sendo ,usti+i#ados $ela sua graa se,amos +eitos /erdeiros segundo a es$erana da vida eterna& 6t ()=-8 AB0 Assim !ue se algum est! em Cristo, nova criatura 3 as coisas velhas 8! passaram3 eis que tudo se fez novo& 2 Bo =)78 AB0 -or!ue em Bristo Jesus nem a #ir#un#iso nem a in#ir#un#iso tem virtude alguma mas sim o ser uma nova criatura& Jl 6)7= AB0 F5 !ue " nas#ido da #arne " #arne e o !ue " nas#ido do Es$.rito " es$.ritoF& Joo ()6& 5 #orao $or nature1a " mau e F!uem do imundo tirar o $uroC *ingu"mF& JD 7;);& :nveno alguma /umana $ode en#ontrar o rem"dio $ara a alma $e#adora& FA in#linao da #arne " inimi1ade #ontra %eus? $ois no " su,eita lei de %eus nem em verdade o $ode serF& @om& I)8& F%o #orao $ro#edem os maus $ensamentos mortes adult"rios $rostituies +urtos +alsos testemun/os e blas+EmiasF& Aat& 7=)79& < fonte do corao se deve purificar para que a corrente se possa tornar pura. A!uele !ue se es+ora $ara al#anar o B"u $or suas $rD$rias obras em observar a lei est tentando o im$oss.vel& *o / segurana $ara uma $essoa !ue ten/a religio meramente legal uma +orma de $iedade& < vida crist no uma modificao ou melhoramento da antiga, mas uma transformao da natureza& =em lugar a morte do eu e do pecado, e uma vida toda nova& Essa mudana s se pode efetuar mediante a eficaz operao do Esp#rito Santo& 5 %ese,ado de 6odas as *aes $& 782& L o Es$.rito !ue torna e+i#a1 o !ue +oi reali1ado $elo @edentor do mundo& L $or meio do Es$.rito !ue o #orao " $uri+i#ado& -or Ele torna-se o #rente $arti#i$ante da nature1a divina& Cristo deu Seu Esp#rito como um poder divino para vencer toda tend:ncia heredit!ria e cultivada para o mal, e gravar Seu prprio car!ter em Sua igre8a. 5 %ese,ado de 6odas as *aes $g& 687& ramos@advir.com ramos@advir.com Como o vento, que invis#vel, mas cu8os efeitos se podem claramente ver e sentir, assim o Esp#rito de ,eus em Sua o"ra no corao humano. Essa virtude regeneradora !ue nen/um ol/o /umano $ode ver gera na alma uma vida nova? #ria um novo ser imagem de %eus& Bamin/o a Bristo $g& =8& 5 irre+letido e desgarrado torna-se s"rio& 5 em$edernido arre$ende-se de seus $e#ados e o in#r"dulo #rE& 5 ,ogador o bEbado o li#en#ioso tornam-se a,ui1ados sDbrios e $uros& 5 rebelde e obstinado torna-se manso e semel/ante a Bristo& Ao vermos essas modi+i#aes no #arter $odemos ter a #erte1a de !ue o $oder divino de #onverso trans+ormou o /omem todo& Evangelismo $g& 2II& FSe algu"m est em Bristo nova #riatura ") as #oisas vel/as , $assaram? e eis !ue tudo se +e1 novo&F :: Bor& =)78& Boisa alguma seno o $oder divino $ode regenerar o #orao /umano e imbuir as almas do amor de Bristo amor !ue sem$re se mani+estar $or a!ueles $elos !uais Ele morreu& FAas o +ruto do Es$.rito ") amor alegria $a1 longanimidade benignidade bondade +idelidade mansido dom.nio $rD$rio&F Jl& =)22 e 2(& Buando um homem se converte a ,eus, supre*se*lhe um novo gosto moral, novo motivo impelente, e ele ama as coisas que ,eus ama, pois sua vida , pela cadeia de ouro das imut!veis promessas, ligada > vida de %esus. Amor alegria $a1 e ine3$rim.vel gratido $enetraro a alma e a linguagem dessa bendita $essoa ser) F6ua mansido me engrande#eu&F Sal& 7I)(=& Aensagens Es#ol/idas vol& 7 $& ((6& FSe algu"m est em Bristo nova #riatura ") as #oisas vel/as , $assaram? eis !ue tudo se +e1 novo&F :: Bor& =)78& 6ediante o poder de Cristo homens e mulheres t:m que"rado a cadeia do h!"ito pecaminoso. =:m renunciado ao ego#smo. 0 profano tem*se tornado reverente3 o ":"ado, s"rio3 o pervertido, puro. 9essoas que tinham a semelhana de Satan!s, transformaram*se na imagem de ,eus. Essa transformao em si o milagre dos milagres. Mma mudana o$erada $ela -alavra " um dos mais $ro+undos mist"rios da mesma -alavra& *o o $odemos #om$reender? somente $odemos #rer #on+orme de#laram as Es#rituras !ue " FBristo em vDs es$erana da glDriaF& Bol& 7)28& Atos dos a$Dstolos ;86& 6era - 9ermanecer em Cristo Ano 9.bli#o) :s ;9<=7 ). 0 que Joo 7=);-7> nos ensina so"re permanecer continuamente em Cristo' $ Eu sou a videira verdadeira, e meu 9ai o lavrador. ( =oda a vara em mim, que no d! fruto, a tira3 e limpa toda aquela que d! fruto, para que d: mais fruto& ) NDs , estais lim$os $ela $alavra !ue vos ten/o +alado& - Estai em mim, e eu em vs3 como a vara de si mesma no pode dar fruto, se no estiver na videira, assim tam"m vs, se no estiverdes em mim. . Eu sou a videira, vs as varas3 quem est! em mim, e eu nele, esse d! muito fruto3 porque sem mim nada podeis fazer& / Se algu"m no estiver em mim ser lanado +ora #omo a vara e se#ar? e os #ol/em e lanam no +ogo e ardem& 1 Se vs estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vs, pedireis tudo o que quiserdes, e vos ser! feito. 2 Nisto glorificado meu 9ai, que deis muito fruto3 e assim sereis meus disc#pulos & 4 Bomo o -ai me amou tamb"m eu vos amei a vDs? $ermane#ei no meu amor& $5 Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor3 do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu 9ai, e permaneo no seu amor& Jo 7=)7-7> AB0 Auitos tEm a id"ia de !ue devem +a1er so1in/os $arte do trabal/o& Bon+iaram em Bristo $ara o $erdo dos $e#ados mas agora $ro#uram $or seus $rD$rios es+oros viver retamente& Aas !ual!uer es+oro #omo este ter de +ra#assar& %i1 Jesus) FSem Aim nada $odereis +a1er&F Joo 7=)=& Nosso crescimento na graa, nossa felicidade, nossa utilidade * tudo depende de nossa unio com Cristo. pela comunho com Ele, todo dia, toda hora * permanecendo nEle * que devemos crescer na graa. Ele " no somente o Autor mas tamb"m o Bonsumador de nossa +"& Cristo primeiro, por Cltimo e sempre. ,eve estar conosco, no s ao princ#pio e ao fim de nossa carreira, mas a cada passo do caminho& 2 -erguntais) FBomo $ermane#erei em BristoCF %o mesmo modo em !ue 5 re#ebestes a $rin#.$io& FBomo $ois re#ebestes o Sen/or Jesus Bristo assim tamb"m andai nEle&F Bol& 2)6& &&& Ds vos entregastes a ,eus, para serdes inteiramente Seus, para 0 servirdes e Ehe o"edecerdes, e aceitastes a Cristo como vosso Salvador& *o $udestes vDs mesmos e3$iar os vossos $e#ados ou mudar vosso #orao? mas tendo*vos entregue a ,eus, crestes que Ele, por amor de Cristo, fez tudo isto por vs. -ela +" viestes a $erten#er a Bristo $ela +" deveis nEle #res#er - dando e re#ebendo& %eveis dar tudo - vosso #orao vossa vontade vosso servio - dar-vos a vDs mesmos a Ele $ara L/e obede#erdes em tudo o !ue de vDs re!uer? e deveis re#eber tudo - Bristo a $lenitude de todas as bEnos $ara /abitar em vosso #orao $ara ser vossa +ora vossa ,ustia vosso a,udador #onstante - a +im de vos dar $oder $ara obede#erdes& &&& ramos@advir.com ramos@advir.com Dossa fraqueza se acha unida > Sua fora, vossa ignorFncia > Sua sa"edoria, vossa fragilidade ao Seu eterno poder. No deveis, pois, olhar para vs mesmos, nem permitir que o pensamento demore no prprio eu, mas olhai para Cristo. Kue o $ensamento demore em Seu amor na +ormosura e $er+eio de Seu #arter& Bristo em Sua abnegao Bristo em Sua /umil/ao Bristo em Sua $ure1a e santidade Bristo em Seu in#om$arvel amor - este " o tema $ara a #ontem$lao da alma& L amando-5 imitando-5 #on+iando inteiramente nEle !ue /aveis de ser trans+ormados na Sua semel/ana& Bamin/o a Bristo $gs& 69-87& Enquanto o corao no for entregue sem reservas a ,eus, o instrumento humano no permanece na Dideira verdadeira, e no pode florescer na Dideira, e dar opulentos cachos de fruto. ,eus no transige no m#nimo com o pecado. -udesse-o Ele /aver +eito e Bristo no teria $re#isado vir a nosso mundo a +im de so+rer e morrer& No genu#na nenhuma converso que no mude tanto o car!ter como a conduta dos que aceitam a verdade. < verdade atua por amor, e purifica a alma. Barta (7a 7I9;& Nossa profisso de f destitu#da de valor a menos que permaneamos em Cristo3 pois no podemos ser ramos vivos a menos que as qualidades vitais da Dideira so"e8em em ns. *o #risto genu.no a$are#ero as #ara#ter.sti#as de seu Aestre e !uando re+letimos as graas de Bristo em nossa vida e #arter o -ai nos ama #omo ama a Seu 0il/o& Kuando essa #ondio +or #um$rida nos !ue $ro+essam #rer na verdade $resente veremos uma igre,a $rDs$era? $ois nossos membros no vivem $ara si mas $ara A!uele !ue morreu $or eles e sero ramos +lores#entes da Nideira viva& Signs o+ t/e 6imes 7I de abril de 7I92& FEu sou a videira verdadeiraF Bristo de#larou& Joo 7=)7& Msou a +igura da vide $ara !ue ao vermos uma $ossamos tra1er lembrana Suas $re#iosas lies& Corretamente interpretada, a natureza o espelho da divindade. Bristo a$ontou a vide e seus ramos) %ou-vos esta lio $ara !ue $ossais #om$reender Ain/a relao #onvos#o e vossa relao #omigo& *o /avia a menor es#usa $ara seus ouvintes inter$retarem mal Suas $alavras& < figura que Ele empregou foi como um espelho colocado perante eles, para que pudessem compreender Sua ligao com eles. Essa lio ser re$etida at" os #on+ins da 6erra& 6odos !uantos re#ebem a Bristo $ela +" se tornaro um #om Ele& 0s ramos no esto unidos > vinha por nenhum processo mecFnico ou ligao artificial. Esto unidos > vinha e tornaram*se parte dela. So nutridos por suas ra#zes. <ssim, aqueles que rece"em a Cristo pela f tornam*se um com Ele em princ#pio e ao. Esto unidos com Ele, e a vida que t:m a vida do 7ilho de ,eus. 0"t:m sua vida d<quele que vida. Aanus#rito 8I 78 de ,un/o de 7I9I& Kuarta - 0rao Ano 9.bli#o) :s =2<== -. Como as diferentes partes da 0rao do Senhor podem nos a8udar a crescer em Cristo' At 6)9-7( 4 -ortanto vDs orareis assim) -ai nosso !ue ests nos #"us santi+i#ado se,a o teu nome? $5 Nen/a o teu reino se,a +eita a tua vontade assim na terra #omo no #"u? $$ 5 $o nosso de #ada dia nos d /o,e? $( E $erdoa-nos as nossas d.vidas assim #omo nDs $erdoamos aos nossos devedores? $) E no nos indu1as tentao? mas livra-nos do mal? $or!ue teu " o reino e o $oder e a glDria $ara sem$re& Am"m& At 6)9-7( AB0 < 0rao do Senhor dividida em duas partes+ O7P trEs $edidos rela#ionados a %eus e? O2P !uatro $edidos rela#ionados vida #otidiana& 0s tr:s pedidos relacionados a ,eus so+ que OaP Seu nome se,a re#on/e#ido e res$eitado $elos /omens? ObP Seu reino se,a estabele#ido na 6erra? O#P Sua vontade $revalea& 0s quatro pedidos referentes > vida cotidiana so+ OaP su$ra as nossas ne#essidades? ObP $erdoe nossos $e#ados e nos a,ude a $erdoar? O#P no $ermita !ue a tentao nos vena e #ometamos $e#ado? OdP livre-nos do mal e do maligno& ramos@advir.com ramos@advir.com Essa orao abrange todos os as$e#tos de nossa vida medida !ue nos +a1 re#on/e#er a soberania do Sen/or e nossa de$endEn#ia #onstante dEle nas !uestes +.si#as emo#ionais e es$irituais& LES <o dar essa orao, sa"ia Ele que estava a8udando a fraqueza humana, estruturando em palavras aquilo que compreende todas as necessidades dos homens. F*o sabemos o !ue /avemos de $edir #omo #onv"mF O@om& I)26P? a instruo de Bristo $ara nDs entretanto " #lara e de+inida& Aanus#rito 7;6 79>2& Kuinta - 6orrer para si mesmo todos os dias Ano 9.bli#o) :s =6<=I .. Bual o significado de Lu#as 9)2( 2;C () E di1ia a todos) Se algum quer vir aps mim, negue*se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga*me& (- -or!ue !ual!uer !ue !uiser salvar a sua vida $erdE-la-? mas !ual!uer !ue $or amor de mim $erder a sua vida a salvar& L# 9)2(-2; AB0 -ela +" - +" !ue renun#ia a toda #on+iana $rD$ria - $re#isa o ne#essitado su$li#ante a$ro$riar-se do $oder in+inito& Nenhuma cerimGnia e&terior pode su"stituir a simples f e a renCncia completa do eu. =odavia ningum se pode esvaziar a si mesmo do eu. Somente podemos consentir em que Cristo e&ecute a o"ra. Ento a linguagem da alma ser) Sen/or toma meu #orao? $ois no o $osso dar& L 6ua $ro$riedade& Bonserva-o $uro? $ois no $osso #onserv-lo $ara 6i& Salva-me a des$eito de mim mesmo to +ra#o e to dessemel/ante de Bristo& Aolda-me +orma-me e eleva-me a uma atmos+era $ura e santa onde a ri#a #orrente de 6eu amor $ossa +luir $or min/a alma& No s no princ#pio da vida crist que esta entrega do prprio eu deve ser feita. ,eve ser renovada a cada passo dado em direo do Cu& =odas as nossas "oas o"ras dependem de um poder que no est! em ns. -ortanto deve /aver um #ont.nuo alme,ar do #orao a$Ds %eus uma #ont.nua +ervorosa #ontrita #on+isso de $e#ado e /umil/ao da alma $erante Ele& S podemos caminhar com segurana por uma constante negao do prprio eu e confiana em Cristo. Buanto mais nos achegarmos a %esus e mais claramente discernirmos a pureza de Seu car!ter, tanto mais claramente discerniremos a e&traordin!ria malignidade do pecado, e tanto menos teremos a tend:ncia de nos e&altar. A!ueles a !uem o B"u #onsidera santos so os Qltimos a alardear sua $rD$ria bondade& 5 a$Dstolo -edro tornou-se um +iel servo de Bristo e +oi grandemente /onrado #om lu1 e $oder divinos? e tomou $arte ativa na edi+i#ao da igre,a de Bristo? entretanto -edro ,amais se es!ue#eu da tremenda e3$eriEn#ia de sua /umil/ao? seu $e#ado +oi $erdoado? #ontudo bem sabia !ue uni#amente a graa de Bristo l/e $odia valer na!uela +ra!ue1a de #arter !ue l/e o#asionou a !ueda& Em si mesmo nada a#/ava de !ue se gloriar& Nenhum dos apstolos e profetas 8amais pretendeu estar isento de pecado. Romens !ue viveram mais a#/egados a %eus /omens !ue sa#ri+i#ariam antes a vida a #ometer #ons#ientemente uma ao in,usta /omens !ue %eus /onrou #om lu1 e $oder divinos #on+essaram a $e#aminosidade de sua nature1a& *un#a #on+iaram na #arne nun#a $retenderam ser ,ustos em si mesmos mas #on+iaram inteiramente na ,ustia de Bristo& 5 mesmo se dar #om todos os !ue #ontem$lam a Bristo& < cada avano na e&peri:ncia crist nosso arrependimento aprofundar*se*!. &&& Ento nossos l!"ios no se a"riro para nos gloriarmos. Sa"eremos que s em Cristo temos sufici:ncia. -arbolas de Jesus $gs& 7=9-767& No podemos reter nosso prprio eu e ao mesmo tempo ser tomados de toda a plenitude de ,eus. 6emos !ue ser esva1iados de nDs mesmos& Se afinal ganharmos o Cu, ser! unicamente mediante a renCncia do prprio eu e o rece"imento da mente, do esp#rito e da vontade de Cristo %esus'& *os Lugares Belestiais $& 7==& Buando o Esp#rito de ,eus toma posse do corao, transforma a vida& 5s $ensamentos $e#aminosos so a+astados renun#iadas as ms aes? amor /umildade e $a1 tomam o lugar da ira da inve,a e da #ontenda& < alegria su"stitui a tristeza e o sem"lante reflete a luz do Cu. S&&&T < ":no vem quando, pela f, a pessoa se entrega a ,eus. Ento, aquele poder que olho algum pode discernir, cria um novo ser > imagem de ,eus'& Ellen J& U/ite 5 %ese,ado de 6odas as *aes $& 78(& ramos@advir.com ramos@advir.com