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BOM DIA!!

TREINAMENTO TÉCNICO-
TÁTICO NO FUTEBOL:
SUB-15, SUB-17
Prof. Dr. Varley Teoldo da Costa
vtcosta@hotmail.com
O QUE
O EU
QUEFAÇO AGORA!!
EU FAZIA!!

www. http://www.cacatalentosnofutebol.com.br/
ESTA PALESTRA
5 MOMENTOS:
 Estrutura competitiva sub-15 e sub-17
 Formação de treinadores nestas categorias
 Características do infantil e juvenil
 Critérios técnicos, táticos, físicos e psicológicos
para a seleção de atletas
 Treinamento técnico tático infantil e juvenil (Teórica
e Prática)
ANTES DE FALARMOS DE
TREINAMENTO TÉCNICO-TÁTICO
1º MOMENTO:

ESTRUTURA COMPETITIVA DO
SUB-15 E SUB-17
CALENDÁRIO COMPETITIVO DAS
CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17 DOS
PRINCIPAIS CLUBES DE MINAS
2012
INFANTIL (SUB-15) JUVENIL (SUB-17)
 Copa Nike – SP (maio)
 *Copa África / Future
 Triangular – 3 grandes
Champions
 Londrina – (junho) –
 Quadrangular
*Gothia Cup Suécia
 Copa Brasil sub-17
(julho)
Campeonato Mineiro
 Campeonato Mineiro
Future Champions
 Youth Cup U-15
COPA BRASIL SUB-17
Atlético Paranaense Campeão 2012
COPA BRASIL SUB-15

Coritiba Campeão 2011


2º MOMENTO:

FORMAÇÃO TREINADORES
PARA O SUB-15 E SUB-17
COMO SE DIFERENCIAR NO
MEIO DA MULTIDÃO?

?
QUAIS SÃO AS COMPETÊNCIAS
NECESSÁRIAS PARA UM TREINADOR DE
SUB-15 E SUB-17?

Experiência Formação teórica


prática de específica e global
qualidade no dentro e fora do
futebol futebol
QUAIS SÃO AS COMPETÊNCIAS
NECESSÁRIAS PARA UM TREINADOR DE
SUB-15 E SUB-17?

Experiência
prática + Formação
teórica
QUAIS SÃO AS COMPETÊNCIAS
NECESSÁRIAS PARA UM TREINADOR DE
SUB-15 E SUB-17?
Formação teórica
(seleção e qualidade na leitura)
QUAIS SÃO AS COMPETÊNCIAS
NECESSÁRIAS PARA UM TREINADOR DE
SUB-15 E SUB-17?

Experiência prática
MODELO DO TREINADOR
EFETIVO PARA O FUTEBOL
QUAIS SÃO AS COMPETÊNCIAS
NECESSÁRIAS PARA UM TREINADOR DE
SUB-15 E SUB-17?
Experiência prática
International Journal of Sports Science & Coaching, v. 4, n. 1 (2009)

International Journal of Sports Science & Coaching, v. 4, n. 3 (2009)


O MODELO DO TREINADOR
EFETIVO
Fonte: Coté e Gilbert (2009)

CONHECIMENTO DO
TREINADOR

CONTEXTO
RESULTADOS COM
DE
ATLETAS
COACHING
O MODELO DO TREINADOR
EFETIVO
1º BLOCO DE COMPETÊNCIAS

Profissional

CONHECIMENTO DO
TREINADOR

Interpessoal Intrapessoal

Fonte: Coté e Gilbert (2009)


CONHECIMENTO DO
TREINADOR
Fonte: Coté e Gilbert (2009)

Intrapessoal Interpessoal Profissional

Capacidade de Capacidade do
introspecção e treinador de interagir Conhec. Específicos do
reflexão (individual e em Esporte
Como o treinador grupo) com o meio
avalia suas ambiente esportivo e Pedagogia do Esporte
pontencialidades e não esportivo Ciências do Esporte
fraquezas
TIPOS DE CONHECIMENTO DOS
TREINADORES DE FUTEBOL
Fonte: Coté e Gilbert (2009)

 Como explicar
Declarativo minhas ideias,
pensamentos e
conhecimentos de
forma clara?

+  Como treinar?
Processual Qual o método de
treinamento é mais
eficiente?
Quais exercícios
vou utilizar?
O MODELO DO TREINADOR
EFETIVO
2º BLOCO DE COMPETÊNCIAS

• Técnica,
Mudanças no •Tática,
Rendimento dos • Física,
Atletas • Resultados
Expressivos
RESULTADOS COM OS
ATLETAS

• Confiança,
Mudanças no • Conexão,
comportamento • Carácter,
dos atletas • Autoestima,
• Motivação,
• Envolvimento
Fonte: Coté e Gilbert (2009)
O MODELO DO TREINADOR
EFETIVO
3º BLOCO DE COMPETÊNCIAS

Esporte Recreacional

CONTEXTO DO Esporte de Formação


COACHING
(meio ambiente)

Esporte de Alto
Rendimento

Fonte: Coté e Gilbert (2009)


COMO SERIA O PERFIL DE UM TREINADOR /
UMA COMISSÃO TÉCNICA MODERNA PARA
TRABALHAR HOJE NO FUTEBOL?
(CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17)
Bom trabalho de campo (técnica e tática)
Liderança, comando e aceitação por parte dos
atletas, gestores
Leitura sobre o ambiente do clube e dos
negócios no futebol
Entender o seu papel na engrenagem do
futebol de base (sub-15, sub-17, sub-20)

Rede de Relacionamentos forte

Planejamento para a carreira

Domínio de tecnologias e idiomas


Formação qualificada (Vivências Práticas e
Base Teórica específica para o futebol)
3º MOMENTO:

CARACTERÍSTICAS DO SUB-15
E SUB-17
QUAIS SÃO AS PARTICULARIDADES
DAS CATEGORIA SUB-15 E SUB-17 QUE
INTERFEREM NO TREINAMENTO TÉCNICO-
TÁTICO?

 11-03-1991  08-09-1992
PARTICULARIDADES SUB-15 E SUB-17
QUE INTERFEREM NO TREINAMENTO
TÉCNICO-TÁTICO
 Atletas em formação (TEC, TÁT, FÍS, PSIC, EDUC,
SOC);

 Política clubística ou do investidor (ingerências e


filosofia);

 Estrutura do Centro de Treinamento (alojamentos,


alimentação, educação, campos, espaços para
treinamentos, falta de material, sala de musculação,
deslocamentos);

 Remuneração, estabilidade e dedicação à uma única


função;
PARTICULARIDADES SUB-15 E SUB-17
QUE INTERFEREM NO TREINAMENTO
TÉCNICO-TÁTICO
 Pressão por resultados;

 Pressão e concorrência interna e externa (outros


profissionais);

 Qualidade x quantidade do trabalho semanal no campo;

 Clima organizacional no dia a dia de trabalho;

 A situação da equipe profissional;

 Calendário Competitivo;

 Empresários, procuradores, investidores.


FATORES DETERMINANTES E INTERVENIENTES
PARA A FORMAÇÃO DO ATLETA

Fonte: Adpatado de Kiss et al. (2004)

EFEITOS DA IDADE
RELATIVA
PROBLEMAS NA FORMAÇÃO DO
SUB-15 E SUB-17

PROBLEMA 1:
IDADE RELATIVA
VERSUS
TREINAMENTO
TÉCNICO-TÁTICO
QUAL A INTERFERÊNCIA DA IDADE
RELATIVA EM VARIÁVEIS
ANTOPOMÉTRICAS E FISIOLÓGICAS

 160 atletas franceses de futebol


 Instituto Nacional de Futebol (INF) sub 14 a sub 16
 Não encontrou diferenças no VO2 máx, força e
velocidade
IDADE RELATIVA X COMPORTAMENTO
TÁTICO

 534 atletas de futebol portugueses (11 a 17 anos)


 FUT-SAT (Sistema de Avaliação Tática no futebol)
 3 x 3 (ofensivos e defensivos – com e sem bola)
 O efeito da idade relativa foi observado somente nos
índices de alta performance defensiva
PROBLEMA 1: EFEITO DA IDADE
RELATIVA NO FUTEBOL MUNDIAL
RESULTADOS DE ESTUDOS SOBRE A
IDADE RELATIVA NO FUTEBOL
COMPETIÇÃO 1° SEM X 2° SEM

Talento
X
Expert

Talento
X
Expert

Fonte: Musch e Grondin (2001)


EFEITO DA IDADE RELATIVA NAS
CATEGORIAS
SUB-15, SUB-17 E SUB-20
Fonte: Costa, Moraes, Simim e Matos (2008)
RESULTADOS NA CATEGORIA
INFANTIL (SUB-15)
COMPARAÇÕES ENTRE OS QUARTIS

Comparações c2 P
1° x 2° 8.357 .004**

1º x 3° 30.204 .000**

1° x 4° 38.227 .000**

2° x 3° 7.806 .005*

2° x 4° 12.789 .000**

3° x 4° 0.714 .398

**p< .01, *p< .05


RESULTADOS NA CATEGORIA
JUVENIL (SUB-17)

COMPARAÇÕES ENTRE OS QUARTIS

Comparações C2 P
1° x 2° 6.024 .014*

1º x 3° 26.390 .000**

1° x 4° 36.483 .000**

2° x 3° 7.716 .005*

2° x 4° 18.375 .000**

3° x 4° 2.522 .112

**p< .01, *p< .05


PRINCIPAIS PROBLEMAS NA
FORMAÇÃO DO SUB-15 E SUB-17

PROBLEMA 2:
CLASSIF:ORDEM TÉCNICA

MATURAÇÃO BIOLÓGICA E
“OPORTUNIDADES”

VERSUS

FORMAÇÃO TÉCNICO-TÁTICO
NA PRÁTICA
DESENVOLVIMENTO MATURACIONAL

Junho 2006
NA PRÁTICA
EVOLUÇÃO MATURACIONAL

Outubro 2007
NA PRÁTICA:
OPORTUNIDADES NA BASE E MATURIDADE
BIOLÓGICA

Wendel-Paraná Fellipe Soutto


31-08-1991 11-03-1991
NA PRÁTICA:
OPORTUNIDADES NA BASE E MATURIDADE
BIOLÓGICA

João Pedro - Santos Bernard


09-03-1992 08-09-1992
MATURIDADE BIOLÓGICA
MATURIDADE BIOLÓGICA
Cruzeiro Campeão 2011
PRINCIPAIS PROBLEMAS NA
FORMAÇÃO DO SUB-15 E SUB-17

PROBLEMA 3:
CLASSIF:ORDEM ECONÔMICA

O PROCESSO DE
INDUSTRIALIZAÇÃO NO FUTEBOL
DO OUTRO LADO DO ESPELHO
(FORA DE CAMPO)
O PROCESSO DE
INDUSTRIALIZAÇÃO NO FUTEBOL
A FÁBRICA: O CLUBE DE
FUTEBOL BRASILEIRO
OS OPERÁRIOS: COMISSÃO
TÉCNICA
A MATÉRIA PRIMA: O ATLETA
Fonte: Atlético – Sala de Internet
A LINHA DE PRODUÇÃO DE NOVOS
ATLETAS (SUB-15 E SUB-17)
Pesquisa
Negociação

Captação
Ciclo do atleta Exposição

Seleção
Adaptação
Formação
DENTRO E FORA DOS GRAMADOS
O QUANTO O NEGÓCIO FUTEBOL INTERFERE
NA FORMAÇÃO TÉCNICA E TÁTICA DE SUB-
15 E SUB-17
O NEGÓCIO: A RODA PRECISA
GIRAR!!
Pesquisa
Negociação

Captação

Ciclo do Exposição
atleta
Seleção
Adaptação
Formação

2,45 milhões de euros


(cerca de 5,5 milhões de reais)
70% de seus direitos federativos.
15 jogos – Nenhum gol
J. Pedro – hoje Santos
Palermo-ITA
CONSEQUÊNCIAS:
NA FORMAÇÃO DO ATLETA?
O NEGÓCIO DA CATEGORIA DE BASE

Retorno Financeiro Retorno Técnico

“Investimento” na captação
PRINCIPAIS PROBLEMAS NA
FORMAÇÃO DO SUB-15 E SUB-17

PROBLEMA 4:
CLASSIF:COMPETITIVA

A PRESSÃO POR RESULTADOS NA


BASE
RESULTADOS
Fonte: Atlético PR (2012)

Cobrança por formação + cobrança por resultados


4º MOMENTO:

CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO E


PROMOÇÃO DE ATLETAS
NO SUB-15 E SUB-17
A BASE É O ESPELHO PARA O
PROFISSIONAL

TALENTO EXPERT

Fontes: Blomm (1985); Ericson e Charness (1994); Moraes (1999); Salmela


(1996).
O QUE OBSERVAR NAS
CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17

ATACANTES DE VELOCIDADE
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS A
SEREM OBSERVADAS EM ATACANTES
DE VELOCIDADE
Fonte: Costa (2012)

TÁTICAS FÍSICAS PSICOSSOCIAIS


TÉCNICAS

 Passe (assistência,  Tomada de  Velocidade  Personalidade


cruzamentos) decisão (último acíclica com (1x1)

 Drible passe) bola


 Coragem,
 Infiltrações,  Força explosiva audácia
 Finalização
tabelas, overlaps,
 Movimentação  Resistência
 Utiliza as duas
sem bola Aeróbia
pernas
ATACANTES DE VELOCIDADE

EXC M.BOM BOM RAZ FRACO


10 8 5 3 1
1 Finalização perna dominante (boa)     
2 Finalização perna não dominante (ruim)     
3 Cabeceio ofensivo     
4 Qualidade de passe     
5 Preparação de jogadas     
6 Recepção / domínio e condução de bola     
7 Chutes (curta média e longa distância)     
8 Capacidade de drible     
9 Capacidade de tabela com outros companheiros     
10 Cruzamentos e assistências aos companheiros     
11 Mobilidade,movimentação e participação no jogo     
12 Objetividade nas jogadas (em direção ao gol)     
13 Capacidade de desmarcar-se (fugir da marcação)     
14 Não tem medo do adversário (pontapés)     
15 Estilo rompedor, participativo (acredita nas bolas)     
16 Postura de marcação (apertar zagueiros)     
17 Impulsão / tempo de bola     
18 Estatura e estrutura física     
19 Capacidade anaeróbia     
20 Velocidade     
21 Níveis gerais de força     
22 Percentual de Gordura     
O QUE OBSERVAR NAS
CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17

ATACANTES DE ÁREA
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS A
SEREM OBSERVADAS EM ATACANTES
DE ÁREA
Fonte: Costa (2012)
2012
TÁTICAS FÍSICAS PSICOSSOCIAIS
TÉCNICAS
 Personalidade
 Finalização duas  Noção tempo  Força finalizar 1ª e no
pernas espacial explosiva 1x1
 Passes curtos (posicionamento na  Persistência -
 Velocidade
 Drible para chute área); acreditar sempre
acíclica com bola
 Capacidade de Coragem,
 Cabeceio ofensivo
tomada de decisão  Resistência audácia
 Mobilidade Aeróbia
 Egocêntrico na
próximo a área
finalização
 Infiltração
ATACANTES DE ÁREA

EXC M.BOM BOM RAZ FRACO


10 8 5 3 1
1 Finalização perna dominante (boa)     
2 Finalização perna não dominante (ruim)     
3 Cabeceio ofensivo     
4 Qualidade de passe     
5 Preparação de jogadas     
6 Recepção / domínio e condução de bola     
7 Chutes (curta média e longa distância)     
8 Capacidade de drible     
9 Capacidade de tabela com outros companheiros     
10 Posicionamento e presença de área     
11 Mobilidade,movimentação e participação no jogo     
12 Objetividade nas jogadas (em direção ao gol)     
13 Cobrança de faltas     
14 Capacidade de desmarcar-se (fugir da marcação)     
15 Não tem medo do adversário (pontapés)     
16 Estilo rompedor, participativo (acredita nas bolas)     
17 Postura de marcação (apertar zagueiros)     
18 Impulsão / tempo de bola     
19 Estatura e estrutura física     
20 Capacidade anaeróbia     
21 Velocidade / Resistência de velocidade     
22 Níveis gerais de força     
23 Percentual de Gordura     
O QUE OBSERVAR NAS
CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17

MEIAS ATACANTES
O QUE OBSERVAR NAS
CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17

MEIAS ATACANTES (UM PARÊNTESE)


PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS A
SEREM OBSERVADAS EM MEIAS
ATACANTES
Fonte: Costa (2012)

TÁTICAS FÍSICAS PSICOSSOCIAIS


TÉCNICAS

 Driblar com bola  Tomada de  Velocidade  Percepção


em velocidade decisão em acíclica com bola
velocidade c/ bola  Criatividade
 Condução de bola
 Força (fazer o
prox. corpo  Penetrações
explosiva inesperado)
ofensivas em
 Passe curtos em  Atratividade ao
diagonal  Resistência
diagonal (enfiada de risco
 Presença na área Velocidade
bola)
(chegada aguda)
 Resistência
 Finalização duas  Movimentação c/
Aeróbia
pernas e sem bola
O QUE OBSERVAR NAS
CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17

MEIAS ARMADORES
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS A
SEREM OBSERVADAS EM MEIAS
ARMADORES
Fonte: Costa (2012)

TÁTICAS FÍSICAS PSICOSSOCIAIS


TÉCNICAS
 Tomada de
 Qualidade do passe  Força  Visão
decisão na armação
(longo em diagonal) explosiva periférica
das jogadas
 Finalização de  Desmarcar-se,  Velocidade  Percepção e
média distância mobilidade em acíclica com bola identificação dos
 Proteção de bola campo (c/ e sem sinais relevantes
 Resistência
prox. corpo bola)  Atenção
Aeróbia
 Qualidade do  Presença de meio distributiva
passe curto campo c/ aprox. área
(ditar ritmo jogo)  Liderança
MEIAS ARMADORES
EXC M.BOM BOM RAZ FRACO
10 8 5 3 1
1 Utilização da perna não dominante (perna ruim)     
2 Qualidade de passe (curto, médio e longo)     
3 Virada de jogo / Inversão de bola     
4 Enfiada de bola     
5 Cabeceio ofensivo     
6 Recepção / domínio e condução de bola     
7 Finalizações a gol (curta média e longa distância)     
8 Capacidade de drible     
9 Articulação e armação das jogadas     
10 Mobilidade,movimentação e participação no jogo     
Objetividade na armação das jogadas (em direção
11     
ao gol)
12 Cobrança de faltas / escanteios     
13 Apoio aos atacantes / chegada ao ataque     
14 Posicionamento em campo     
15 Liderança em campo     
16 Capacidade de desmarcar-se (fugir da marcação)     
17 Estatura e estrutura física     
18 Capacidade aeróbia     
19 Capacidade anaeróbia     
20 Velocidade / Resistência de velocidade     
21 Níveis gerais de força     
22 Percentual de Gordura     
O QUE OBSERVAR NAS
CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17

2º VOLANTE
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS A
SEREM OBSERVADAS EM 2º VOLANTES
Fonte: Costa (2012)

TÁTICAS FÍSICAS PSICOSSOCIAIS


TÉCNICAS
 Técnicas de  M. defensiva  Resistência  Pro atividade
marcação (posic. e leitura) Aeróbia
 Qualidade do passe  Mobilidade em  Voluntarioso /
 Resistência de
(curto e médio) campo (marc. doação em campo
Velocidade
/ desmarc.)
 Condução de bola  Resistência à
 Coberturas
 Resistência fadiga psíquica
em velocidade
 Infiltrações pelas
de força
intermediárias ou  Comunicação
 Proteção de bola
laterais do campo
prox. corpo
O QUE OBSERVAR NAS
CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17

1º VOLANTE
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS A
SEREM OBSERVADAS EM 1º VOLANTES
Fonte: Costa (2012)

TÁTICAS FÍSICAS PSICOSSOCIAIS


TÉCNICAS
 Técnicas de  M. defensiva  Resistência  Responsável
marcação (desarme) (coberturas, Aeróbia
 Vigilância
 Qualidade do antecipações)
 Resistência de
passe (curto)  Posicionamento  Voluntarioso
Velocidade
na entrada da área
 Virada de jogo
 Posicionamento  Comunicação
 Resistência
 Proteção de bola
no meio campo de força  Resistência à
prox. corpo
 Mobilidade c/ bola
fadiga psíquica
 Recepção de bola  Posicionamento s/
 *Agressividade
bola
VOLANTES
EXC M.BOM BOM RAZ FRACO
10 8 5 3 1
1 Qualidade de passe (curto, médio e longo)     
2 Qualidade de passe perna não dominante     
3 Virada de jogo / Inversão de bola     
4 Cabeceio defensivo / ofensivo     
5 Recepção / domínio e condução de bola     
Finalizações a gol (chutes de média e longa
6     
distância)
7 Qualidade de drible     
8 Desarmes (com e sem cometer faltas)     
9 Poder ofensivo (apoio ao ataque)     
10 Mobilidade e movimentação em campo     
11 Articulação e dinâmica de jogo (fazer o jogo fluir)     
12 Posicionamento em campo     
13 Senso de cobertura     
14 Pegada (espírito de combate ao adversário)     
15 Orientação aos companheiros em campo     
16 Disposição para marcar     
17 Estatura e estrutura física     
18 Capacidade aeróbia     
19 Capacidade anaeróbia     
20 Velocidade / Resistência de velocidade     
21 Níveis gerais de força     
22 Percentual de Gordura     
LATERAIS / ALAS
26-06-1981
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS A
SEREM OBSERVADAS EM
LATERAIS/ALAS
Fonte: Costa (2012)

TÁTICAS FÍSICAS PSICOSSOCIAIS


TÉCNICAS

 Passe  Qualidade do
 Resistência  Percepção
(cruzamento) apoio
Aeróbia
(ultrapassagens,  Resistência à
 Condução de bola tomadas de decisão)  Resistência de fadiga psíquica
em velocidade Qualidade na Velocidade
 Atenção
marcação (senso
 Recepção de bola  Resistência concentrativa
cobertura, lado
de força
 Proteção de bola contrário)  Atenção

prox. corpo  Leitura de jogo distributiva

 Impedimento
LATERAIS / ALAS
EXC M.BOM BOM RAZ FRACO
10 8 5 3 1
1 Utilização da perna não dominante (perna ruim)     
2 Passes (curto, médio e longo)     
3 Cruzamentos bola em movimento     
4 Cruzamentos bola parada     
5 Capacidade de marcação defensiva     
6 Capacidade ofensiva (chegada à linha de fundo)     
7 Cobrança de lateral     
Finalizações a gol (chutes de média e longa
8     
distância)
9 Qualidade de drible     
10 Condução de bola     
11 Domínio / recepção     
12 Cabeceio defensivo / ofensivo     
13 Inversão de jogo     
14 Penetrações ofensivas em diagonal     
15 Tabela com companheiros     
16 Senso de cobertura (diagonal lado contrário)     
17 Capacidade aeróbia     
18 Capacidade anaeróbia     
19 Velocidade     
20 Resistência de velocidade     
21 Força     
22 Percentual de Gordura     
ZAGUEIROS
*08-05-1978 – 34 anos
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS A
SEREM OBSERVADAS EM ZAGUEIROS
Fonte: Costa (2012)

TÁTICAS FÍSICAS PSICOSSOCIAIS


TÉCNICAS

 Cabeceio  M. defensiva  Força  Responsável

 Recepção de bola (coberturas, (impulsão)


 Vigilância
antecipações)  Velocidade
 Téc. de marcação  1x1 (aéreo e chão) (recuperação)  *Agressividade
jogo aéreo  Saber fazer a
sobra  Resistência  Comunicação
 Téc. de marcação
no jogo de chão  Tempo de bola Aeróbia
 Voluntarioso
 Usar a linha do
 Qualidade da
impedimento  Liderança
quebra (passe)
DIAGNÓSTICO X PROGNÓSTICO
Lima – Zagueiro 10-02-85 - Portuguesa

PERFIL BIOTIPOLÓGICO
PARA ZAGUEIROS
DIAGNÓSTICO X PROGNÓSTICO
Castan – Zagueiro 05-11-86 - Roma

PERFIL BIOTIPOLÓGICO
PARA ZAGUEIROS
DIAGNÓSTICO X PROGNÓSTICO
Leandro Almeida – Zagueiro 14-03-87-Dínamo de Kiev
DIAGNÓSTICO X PROGNÓSTICO
Werley – Zagueiro 05-09-1988 - Grêmio

PERFIL BIOTIPOLÓGICO
PARA ZAGUEIROS
DIAGNÓSTICO X PROGNÓSTICO
Sidmar – Zagueiro 09-07-1992 - CAM

PERFIL BIOTIPOLÓGICO
PARA ZAGUEIROS
ZAGUEIROS
EXC M.BOM BOM RAZ FRACO
10 8 5 3 1
1 Qualidade de passe (curto, médio e longo)     
2 Qualidade de passe perna não dominante     
3 Virada de jogo / Inversão de bola     
4 Cabeceio defensivo / ofensivo     
5 Recepção / domínio e condução de bola     
6 Recuperação     
7 Marcação no jogo aéreo     
8 Marcação no jogo terrestre     
9 Desarmes (com e sem cometer faltas)     
10 Posicionamento em campo     
11 Senso de cobertura     
12 Impulsão / tempo de bola     
13 Quebradas pela lateral do campo     
14 Pegada (espírito de combate ao adversário)     
15 Orientação aos companheiros em campo     
16 Disposição para marcar     
17 Linha de impedimento     
18 Características de comando da defesa (xerife)     
19 Estatura e estrutura física     
20 Capacidade aeróbia     
21 Capacidade anaeróbia     
22 Velocidade / Resistência de velocidade     
23 Níveis gerais de força     
GOLEIROS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS A
SEREM OBSERVADAS EM GOLEIROS
Fonte: Costa (2012)

TÁTICAS FÍSICAS PSICOSSOCIAIS


TÉCNICAS
 Flexibilidade  Coragem /
 Técnicas de
 Saída do gol Responsável
defesa (bolas altas,  Força
 Tempo de bola
rasteiras e meia  Atenção e
 Posicionamento explosiva
altura) Vigilância
 Visão periférica (impulsão)
 Coord. óculo  Percepção
 Leitura do jogo
manual -pedálica  Antecipações  Tempo de
 Velocidade
 Reposições de  Coberturas aos reação cognitiva
bola zagueiros e motora

 Lateralidade  Liderança
GOLEIROS
EXC M.BOM BOM RAZ FRACO
10 8 5 3 1
1 Pegadas (Empunhaduras baixa meia altura e alta)     
2 Rebatidas / bolas de soco     
3 Tiro de meta     
4 Jogar com os pés (recuo de bola)     
5 Quedas lado direito     
6 Quedas lado esquerdo     
7 Saídas de gol (rasteiro)     
8 Saída de gol (pelo alto)     
9 Colocação / posicionamento     
10 Reflexo e tempo de reação     
11 Orientação aos companheiros de defesa     
12 Comunicação     
13 Coragem e arrojo nas saídas de bola     
14 Personalidade     
15 Impulsão     
16 Força geral (membros inferiores e superiores)     
17 Estatura     
18 Percentual de Gordura     
19 Agilidade     
5º MOMENTO:

TREINAMENTO TÉCNICO-
TÁTICO PARA AS CATEGORIAS
SUB-15 E SUB-17
PRINCÍPIOS TÁTICOS
OPERACIONAIS
Fonte: Bayer, 1994

Ofensivos Defensivos
Conservar a bola  Impedir a progressão do adversário

Construir ações ofensivas Reduzir o espaço de jogo adversário

Progredir pelo campo de jogo Proteger o gol


adversário
Anular as situações de finalização
Criar situações de finalização
Recuperar a bola
Finalizar ao gol adversário
Bayer (1994)
PRINCÍPIOS GERAIS DO JOGO DE
FUTEBOL
Fonte: Queiroz (1983)
- Não permitir a inferioridade
numérica

Princípios Gerais - Evitar a igualdade numérica

- Procurar criar a superioridade


numérica
PRINCÍPIOS GERAIS E ESPECÍFICOS DO
JOGO DE FUTEBOL
Fonte: Costa et al. (2009)

ATAQUE DEFESA
Penetração Contenção

Princípios Específicos Cobertura Ofensiva Cobertura defensiva

Mobilidade Equilíbrio
Espaço Concentração
Unidade ofensiva Unidade defensiva
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE UMA EQUIPE
ORGANIZADA NO SUB-15 E SUB-17

 Organização Defensiva;

 Organização Ofensiva;

 Transição ataque-defesa (jogo organizado – direto e


indireto);

 Transição defesa-ataque (jogo organizado - direto e


indireto);

 Bola parada (laterais, escanteios, tiros de metas, saídas


de jogo, faltas, pênalti) ofensiva e defensiva.
PRINCÍPIOS BÁSICOS NA
TRANSIÇÃO DEFESA-ATAQUE

Criação do maior
n° de opções
possiveis para o
portador da bola
Escolha apropriada
Apoio de todos os
do melhor tipo de
jogadores do setor
ataque para tal
aonde se encontra
Velocidade (*) e momento
a bola
mobilidade para
facilitar a
organização do
ataque

Atitude e frieza dos


atletas no momento
dessa transição
LINHAS DE PASSE - ATAQUE
PRINCÍPIOS BÁSICOS NA
TRANSIÇÃO ATAQUE-DEFESA

Pressão
imediata ao
portador da
bola
Apoio permanente
Obrigar adversário entre todos os
a jogar para o jogadores da
exterior da defesa equipe
Fechar as linhas de
passe para facilitar
a organização da
defesa

Mudança de atitude
dos atletas no
momento da
transição
COMPACTAÇÃO - DEFESA
O TREINO É O ESPELHO DO JOGO NO
SUB-15 E SUB-17
QUAL O MELHOR MÉTODO DE ENSINO
PARA O TREINAMENTO TÉCNICO-TÁTICO
NAS CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17

?
 Linear;

 Posicional;

 Situacional

 Treinamento Pequenos e Grandes Jogos

O melhor método é aquele em que o atleta


aprende e evolui suas capacidades de
jogo!!
QUAL O OBJETIVO DO TREINAMENTO
LINEAR/ANALÍTICO SUB-15 E SUB-17
 Aprender a execução perfeita da técnica;

 Melhorar a coordenação motora e gesto técnico do movimento (ex:


cabeceio);

 Dar confiança ao atleta, aprimorar seu gesto técnico (ex: treino de


finalização para atacantes);

 Serve como treino de recuperação;

 Serve como um treino físico-técnico;

 Melhorar percepção espacial do atleta (zagueiros e goleiros em


bolas longas);

 pato domínio peito_treinamento técnico.avi


QUAL O OBJETIVO DO TREINAMENTO
POSICIONAL NO SUB-15 E SUB-17

 Dar informações específicas e consolidar o aprendizado


(técnico, tático, físico e cognitivo) do atleta em ações
inerentes a sua posição;

 Treinar setores da equipe;

 Apresentar situações problemas através de jogos


posicionais para que os atletas solucionem;

 Encaixar o posicionamento defensivo;

 Encaixar as manobras ofensivas (ex. táticas individuais


e de grupo dos meias, atacantes e laterais).
TREINO: MÉTODO POSICIONAL
SEM A PRESENÇA DO OPONENTE, OU
OPONENTE SEM AÇÃO DIRETA COM O
ADVERSÁRIO (SÓ VISA A BOLA)

3 4
OFENSIVO:
2
6
9
- Triangulações ofensivas envolvendo
11 7
laterais, meia, atacante;
- Ultrapassagem dos laterais;
- Tabelas entre meia ofensivo e centroavante
10
(jogo pelo meio);
- Passe do volante em profundidade para
6 5 8 2
ultrapassagem do lateral;
- Passe longo do volante oposto para o
atacante fazer a diagonal

DEFENSIVO:
- Formação da linha defensiva;
- Lateral do lado oposto fechando como
zagueiro
- Coberturas
- ..\..\..\Videos\Treino de finalizações Prof.
Muricy - 09-01-10.mpg.mp4
QUAL O OBJETIVO DO TREINAMENTO
UTILIZANDO GRANDES E PEQUENOS
JOGOS NO SUB-15 E SUB-17
 Permite ao atleta uma formação mais globalizada e ampla das
ferramentas técnicas para a solução das tarefas táticas em campo

 Permite ao atleta desenvolver conceitos táticos universais

 Possibilidade de colocar limitações de ordem táticas e técnicas

 Maior intensidade nos exercícios

 Aumenta o volume da ação motora nos treinamentos

 Exigência cognitiva do atleta (característica coringa)

 O grande desafio: Garantir quantidade e qualidade da transferência


(especificidade do jogo)
TREINO: PEQUENOS E GRANDES
JOGOS

Características:

Utilização de superioridade ou
40 M
inferioridade numérica
40 M
Utilização de coringas
40 M
Exigência de fundamentos (passe com
perna ruim, 1 toque)
Exigências táticas (não pode passar
40 M
para quem lhe deu a bola)
QUAL O OBJETIVO DO TREINAMENTO
SITUACIONAL

 Método que retrata a realidade do jogo (especificidade)

Permite a realização de ações em diferentes estruturas


funcionais de igualdade, inferioridade e superioridade
numérica (1x1, 2x1.... 10x11, 11x11)

 Exigência de comportamentos táticos individuais, em


grupo e coletivos pré estabelecidos

 Treinamento integrado de variáveis técnicas, táticas,


físicas e psicológicas
TREINO: MÉTODO SITUACIONAL

2 equipes 7x7 – 3 jogos 12’

- objetivo :

-temporizar o ataque do adversário


-pressão no homem da bola
1 3
-controle do jogo com passe curto

Características das equipes:

-Treinar setores
- Criar dúvidas entre os atletas titulares e
reservas
- Equipe com atletas da mesma posição
QUAL O OBJETIVO DO
TREINAMENTO DE BOLA PARADA
 Ensaiar jogadas de lateral, escanteio e faltas;

 Treinar seu sistema defensivo (faltas, escanteios, tiro de


metas, laterais e saídas de bola da equipe adversária);

 Treinar o seu sistema ofensivo (escanteios, laterais, tiro


de meta – contra-ataque, saídas de bola, faltas cobradas
rápidas);

 Testar a compreensão dos atletas sobre as funções


táticas individuais ofensivas e defensivas na bola parada
(em especial escanteios e faltas).
BOLA PARADA: TREINO GERAL
2
2
6 10 3 4 8
CARACTERÍSTICAS:
9 6

10 4 3 8
 Semanalmente (início ou final dos
5
9 11
treinamentos) – doses homeopáticas ao
OFENSIVA longo da temporada.
7
11 + 6

DEFENSIVA
7

 Acerto por setores e por tipo de bola


POR ZONA parada.
PENALTI

 Antes de alguma atividade recreativa


(véspera de jogo).
FALTA FRONTAL
E  Definição de cobradores de faltas
2
LATERAL escanteios, homens de barreira durante a
semana de treinamentos.
BOLA PARADA: LATERAL OFENSIVA

11 CARACTERÍSTICAS:
9
 Titulares e suplementes imediatos
7 10 2 devem treinar

 Fase de aprendizado da
5
8 movimentação (sem adversário)

 Fase das variações na movimentação


(sem adversário)
3
6

 Fase de realização com defesa


4 facilitada

 Fase de realização nos treinos e


amistosos

 Fase de realização nos jogos


QUAL O OBJETIVO DO JOGO
TREINO E DO JOGO AMISTOSO?
 Testar atletas;

 Testar sistemas de jogo alternativos;

 Testar a compreensão dos atletas em relação à


Organização Defensiva treinada (indução beirada de
campo);

 Testar a compreensão dos atletas em relação à


Organização Ofensiva treinada (cruzamentos na área
somente com ultrapassagens – dentro e fora);

 Testar bolas paradas.


TREINO COLETIVO INFANTIL JUVENIL

OBJETIVOS :

•Tática coletiva:

• Jogar contra um 4x3x3


3 4 •Jogar em duas faixas de campo
2 6
9
• 3 linhas de marcação sem a bola
11 7
•Tática de grupo
5 8
10
-Alternância dos meio campistas nas
transições ofensivas e recomposição
10
8 5 defensiva (1 v + 2 m / 2 v + 1 m).
11
Ajuda defensiva (dobra ou caixote)
7
9

6 4 3 2 Tática individual

9 – somente deslocamentos em diagonal entre


a linha dos zagueiros (ofensivo)
Indução beirada de campo (defensivo) – meias
e atacantes
JOGO AMISTOSO

CARACTERÍSTICAS:
3 4
2 6  Escolha do adversário de acordo com
9
o momento da equipe e fase da
11 7
5 8 competição

8 10  Metas da equipe para a partida :


10
7

5 Controle do jogo (posse de bola – jogo


9 11
curto)
6 4 3 2
-marcação pressão na saída de bola
( atc x zg ) (atl x lt);

-3 linhas de marcação :
1 linha ( lts e zgs)
2 linha ( v e ms )
3 linha ( ats )
QUAL O OBJETIVO DOS JOGOS
OFICIAIS NO SUB-15 E SUB-17?
 Competir e ganhar jogando dentro da proposta de jogo;

 Dar quilometragem e experiência aos atletas;

 Ver em campo aquilo que você vem treinando;

 Desenvolvimento psicológico, tático, técnico e físico dos


atletas;

 Desenvolver o controle do jogo;

 Manter níveis de atenção, concentração e controle


emocional ótimos para o rendimento.
JOGO OFICIAL

CARACTERÍSTICAS:

 Análise do adversário
Execução da proposta de jogo ( jogar
3 4 como treinamos)
2 6
9  Alterações na forma de jogar mediante
11 7 situações de jogo (mediante
5 8
comportamento da equipe adversária)
8 10

7
10  A maioria já treinada anteriormente
5
 As informações são:
9 11

6 4 3 2
Coletivas – por setor – por atleta titular
e reserva

 Defesa, ataque, contra-ataque,


transição defesa – ataque, BP

 gol pato real x villa.avi


JOGO OFICIAL
O ESPELHO

Barcelona's Possession.mp4
Barcelona Triangle passing.flv.mp4
Prof. Dr. Varley Teoldo da Costa

vtcosta@hotmail.com

OBRIGADO
PELA
ATENÇÃO!!
HORA DE
DESCANSAR !!!!
OBRIGADO
PELA
ATENÇÃO!!

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