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Aula 4

CASO CONCRETO:
As partes foram intimadas da sentena prolatada pelo juiz do trabalho em
determinada ao trabalhista no dia 4!"!#"$ %se&ta'feira() Em ""!"!#"$ o
ad*o+ado da empresa op,s re-urso de embar+os de de-larao *ia fa-'s.mile) O
re-urso ori+inal foi proto-olizado no dia "/!"!#"$ %se&ta'feira() Sabendo'se
0ue o re-urso de embar+os de de-larao tem prazo de 1 %-in-o( dias e o prazo para
juntada dos ori+inais do re-urso interposto *ia fa-'s.mile tamb2m 2 de 1 %-in-o( dias3
informe3 justi4-adamente3 se foram obser*ados os prazos pro-essais para a
apre-iao do re-urso)
Resposta: 5razo 4nal para juntada dos ori+inais seria no dia "/!"!#"$ -onforme art)
/4 C5C3 pois o prazo 4nal para os embar+os de s6mula " do TST 0ue autoriza o ini-io
da -onta+em no dia 6til subse0uente 0uando a intimao -air numa se&ta'feira)
Contudo -omo o re-urso foi en*iado por fa& na se&ta'feira dia ""!"!#"$ o re-orrente
teria mais 1 dias para juntar os ori+inais na forma da 7ei 8/!88) Toda *ia -om base
na s6mula $/9 do STT o prazo por fa& ser: -ontado do dia subse0uente mesmo 0ue
-aia no s:bado ou domin+o3 e assim o prazo 4nal seria no dia ";!"!#"$ uma 0uarta'
feira) <esta forma o ad*o+ado re-orreu intempesti*amente)
"=( >?EST@O OABETCDA: %5ro-urador do Trabalho E #;( ' Em relao aos prazos
pro-essuais3 2 CNCORRETO a4rmar 0ue:
A( o in.-io do prazo3 0uando a noti4-ao 2 postal3 2 4&ado pela presuno juris
tantum de re-ebimento da -orrespondFn-ia 0uarenta e oito horas apGs a sua
posta+emH
A( no se -onfundem in.-io do prazo e in.-io da -onta+em do prazo3 j: 0ue a C7T
manda e&-luir da -onta+em o dia do in.-io e nela in-luir o dia do t2rmino do prazoH
C( se a noti4-ao o-orrer no s:bado3 o in.-io da -onta+em do prazo o-orrer: na tera'
feira subse0uente3 em sendo dias 6teis a se+unda e a tera'feiraH
D) constitui prerrogativa da fazenda pblica o prazo em dobro para
contestar e em qudruplo para recorrer;
#=( >?EST@O OABETCDA: %ICC ' #"" ' TRT ' "4= Re+io ' Analista Budi-i:rio ' Jrea
Budi-i:ria( ' Com relao Ks nulidades3 o prin-.pio da trans-endFn-ia 2 a0uele 0ue
pre*F 0ue
A( de*ero ser de-laradas e& oL-io as nulidades fundadas em in-ompetFn-ia de foro3
sendo -onsiderados nulos os atos de-isGrios)
A( o juiz3 0uando a lei pres-re*er determinada forma3 sem -ominao de nulidade3
-onsiderar: *:lido o ato se3 realizado de outro modo3 lhe al-anar a 4nalidade)
C( anulado o ato reputam'se de nenhum efeito todos os subse0uentes3 0ue dele
dependam)
<( a nulidade de uma parte do ato prejudi-ar: as outras3 mesmo 0ue dela sejam
independentes)
E) s haver nulidade nos processos sujeitos aprecia!o da "ustia do
#rabalho quando resultar dos atos inquinados manifesto preju$zo s partes
litigantes%

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