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Universidade Federal de Minas Gerais

Instituto de Ciências Biológicas


Departamento de Biologia Geral
Bases Ecológicas para o Desenvolvimento Sustentável
Professor: Ricardo Motta Pinto-Coelho

Reciclagem de automóveis, autopeças e sucata em geral

Alunos: Camilla Ribeiro, Deyse Aguilar e Eduardo Martins


Turma: 1 SS - 2009
Horário: 08:00 a 12:00
FROTA CIRCULANTE BRASILEIRA DE VEÍCULOS:
Até dezembro de 2007 (Não incluídos motos e tratores)

Automóvei Comerciais
Caminhões Ônibus Total
s Leves

20.721.665 3.557.436 1.239.999 287.713 25.806.813

Fonte: SIF – Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores)
http://www.sindipecas.org.br/paginas_NETCDM/modelo_detalhe_generico.asp?subtit=&ID_CANAL=18&ID=35980
FROTA DE MOTOCICLETAS - EVOLUÇÃO
(Em milhares de unidades)

8000 7329

7000 6284

6000 5511

4864
5000
4137
4000 3571

2971
3000 2483

2000
1000
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

FROTA CIRCULANTE NACIONAL DE MOTOS EM 2007 (ESTIMADA): 7.329.257


Fonte: SIF – Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores)
http://www.sindipecas.org.br/paginas_NETCDM/modelo_detalhe_generico.asp?subtit=&ID_CANAL=18&ID=35980
VIDA ÚTIL TEÓRICA DOS VEÍCULOS:

Automóveis_______________________________20 anos
Comerciais Leves__________________________15 anos
Caminhões semileves, leves e médios__________20 anos
Caminhões semipesados e pesados____________25 anos
Ônibus___________________________________17 anos

IDADE MÉDIA DA FROTA


Segmento 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Automóveis 9a 4m 9a 3m 9a 3m 9a 3m 9a 4m 9a 4m 9a 3m 9a 2m

Comerciais
7a 10m 8a 1m 8a 4m 8a 7m 8a 8m 8a 8m 8a 9m 8a 8m
leves

12a 11a 11a 11a


Caminhões 13a 1m 12a 7m 12a 4m 12a
9m 9m 7m 3m

9a 9a
Ônibus 10a 1m 10a 9a 11m 9a 11m 10a 9a 9m
11m 11m

Total 9a 4m 9a 3m 9a 3m 9a 4m 9a 4m 9a 4m 9a 4m 9a 2m

LEGENDA: “a” = anos; “m” = meses.


Fonte: SIF – Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores)
http://www.sindipecas.org.br/paginas_NETCDM/modelo_detalhe_generico.asp?subtit=&ID_CANAL=18&ID=35980
Fonte: SIF – Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores)
http://www.sindipecas.org.br/paginas_NETCDM/modelo_detalhe_generico.asp?subtit=&ID_CANAL=18&ID=35980
IDADE MÉDIA DOS VEÍCULOS EM 2007

Idade dos
veículos (anos)
10 9,2 9,2 8,8
8

0
Brasil Nafta Europa
Fonte: SIF – Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores)
http://www.sindipecas.org.br/paginas_NETCDM/modelo_detalhe_generico.asp?subtit=&ID_CANAL=18&ID=35980
Evolução da produção nacional de automóveis:

fonte: ANFAVEA - Anuário da Indústria Automobilística Brasileira / Brazilian Automotive Industry Yearbook • 2008
Produção Nacional em 2007:

Automóvei Comerciai Caminhõe Ônibus Total


s s Leves s
2.391.354 409.657 137.052 39.087 2.977.150

fonte: ANFAVEA - Anuário da Indústria Automobilística Brasileira / Brazilian Automotive Industry Yearbook • 2008
Produção por unidade da Federação - 2007:

fonte: ANFAVEA - Anuário da Indústria Automobilística Brasileira / Brazilian Automotive Industry Yearbook • 2008
No ano de 2000:
9Foram produzidos cerca de 59
milhões de veículos no mundo.

9No Brasil, a produção foi de 1,7


milhões

9A indústria nacional faturou US$ 20


milhões, o que representou 10,2% do
PIB
O Consumo da Indústria
Automobilística pode ser dividido
em Três Grandes Grupos:

9Polímeros

9Aço

9Alumínio
Polímeros:
9Na década de 70 eram
empregados em média 30 quilos
de polímeros por veículo. Hoje a
média é de 180 quilos.
9Os polímeros são paradoxais,
ao mesmo tempo que reduzem o
consumo de combustível são os
elementos de pior reciclabilidade.
9Assim, um automóvel, com uma
vida útil de 150 mil quilômetros,
poderá economizar 750 litros de
combustível devido a utilização
dos plásticos.
9Dados norte-americanos
informam que, como são
produzidos naquele país 15
milhões de carros/ano, quase 20
milhões de litros de gasolina são
economizados e 4,7 milhões de
toneladas de dióxido de carbono
deixam de entrar na atmosfera
devido ao uso de peças plásticas.
9No que se refere
especificamente a itens de
segurança, os polímeros
possibilitam a fabricação de pára-
choques com propriedades de
absorção de impacto, air-bags,
proteções contra impacto lateral
(que não lascam ou fraturam) e
cintos de segurança, diminuindo
de forma marcante os casos
fatais em acidentes.
9O material polimérico
representa entre 10 e 15% do
peso dos veículos.
9Em 2000 a indústria
automobilística consumiu cerca
de 170 mil toneladas de
polímeros.
Tabela 1. Vantagens e desvantagens do uso de plásticos nos automóveis em
substituição a outros materiais.

Vantagens Desvantagens
redução de peso Inflamabilidade

redução da emissão de CO2 deformação permanente elevada

redução de custos baixa resistência ao impacto

deterioração por ação térmica e


menores investimentos em manufatura
ambiental

aumento da resistência à corrosão facilidade de manchas permanentes

dificuldade de adesão de película de


possibiliade de designs mais modernos
tinta

formatos mais complexos baixa estabilidade dimensional

excelente processabilidade

veículos mais silenciosos

melhor uso de espaço

aumento de segurança

fonte: HEMAIS, Carlos A.. Polímeros e a indústria automobilística. Polímeros, São Carlos, v. 13, n. 2, June 2003
O Aço:
9Junto com a construção civil, o
setor automotivo é o maior cliente
da indústria siderúrgica.
9Cerca de 10% do aço produzido
no mundo é canalizado ao setor
automobilístico.
9O aço representa de 55 a 60%
do peso do veículo e cerca de 4 a
6% do preço final do carro.
9Há um consórcio de 35
siderúrgicas em 18 países para o
desenvolvimento do ULSAB –
Ultra-Light Steel Auto Body
9Embora os polímeros e ligas à
base de alumínio e magnésio
tenham conquistado amplo
espaço nos veículos modernos, o
aço ainda é o principal material
utilizado pela indústria
automobilística hoje e para o
futuro previsível.
9Foram consumidos no mundo
em 2008 cerca de 133 milhões de
toneladas pela indústria
automobilística
O Alumínio:
9Em 2008 cerca de 280 mil
toneladas de alumínio foram
absorvidas pela indústria
automobilística no Brasil.
9O alumínio é, e continuará a
ser, um importante concorrente
do aço e, ainda mais, do ferro
fundido, sobretudo na produção
de carros em menor escala.
A Reciclagem de
Veículos:
9O envelhecimento da população
mundial e o aumento do padrão de
vida exigirão veículos confortáveis.
9Paralelamente, questões ambientais
continuam desempenhando um papel
cada vez mais importante nas
especificações dos carros.
9Os veículos deverão ser menos
poluentes e mais recicláveis. [3]
9No Brasil, apenas 1,5% da frota
brasileira (que tem em média 20 anos
de fabricação) que deixa de circular,
tem como destino os centros de
reciclagem.
9Nos EUA e na Europa, 95% dos
automóveis que saem de circulação
têm suas mais de 50 mil peças
recicladas integralmente.
9O grande problema no Brasil,
segundo os empresários, é a falta de
estrutura para recolher os automóveis
aposentados[9].
9Um automóvel pode ter de 30 a 50
mil peças, das quais 75% são de ligas
metálicas.
9No Brasil não existe legislação
específica que responsabilize a
montadora pelo recolhimento do
veículo, e os que chegam para
reciclagem geralmente estão no limite
da sua vida útil.
9A empresa RFR de Guarulhos (SP),
há 22 anos no ramo e especializada
na recuperação de metais como ferro
e aço, é uma das que tem apostado
no crescimento deste mercado. A
empresa de 250 funcionários
processa 40 mil toneladas/mês de
sucata, cerca de 5% da oferta
nacional, que inclui carros e
eletrodomésticos no fim da sua vida
útil, além dos resíduos do processo
produtivo de montadoras como
Mercedes-Benz e Volvo.
9A siderúrgica Gerdau é uma das que
tem recuperado sucata de aço – no
mundo todo, a companhia recicla 18
milhões de toneladas de metais por
ano. A unidade da empresa no Sul
utiliza cerca de 200 mil toneladas de
material reciclável por mês.
9 De um total de 1,5 milhões de pára-
brisas quebrados no Brasil
anualmente, apenas 5% são
reciclados. Anualmente, são
fabricados no País 21 milhões de
vidros laterais e traseiros. Mais de 1,6
milhão de peças quebradas não são
recicláveis em sua totalidade[12].
9Uma das principais dificuldades que
os fabricantes enfrentarão para
construir veículos mais "saudáveis" e
facilmente recicláveis surgirá ao tentar
responder à seguinte questão: "o que
devemos fazer sem os plásticos?“
9Esta matéria-prima é muito
apropriada para as linhas de
produção para substituir o metal, na
medida em que consegue reduzir o
peso do veículo e, em conseqüência,
baixar os níveis de consumo de
combustível
9Contrariamente ao que sucede com
os metais, o plástico apresenta baixa
reciclabilidade.
9A parte não metálica de um veículo
(25%) é quase toda constituída por
plásticos, extremamente complicados
de identificar, separar, reciclar ou
reutilizar, tornando-se, como tal, num
processo muito mais dispendioso.
9Esta é uma das maiores dores de
cabeça das grandes montadoras
européias.
9Se não houver uma cuidada gestão
desta matéria, o destino dos
automóveis em fim de vida passa
invariavelmente pelos aterros e outras
formas de descarte que agridem o
meio ambiente.
A Diretiva 2000/53/CE Do
Parlamento Europeu[13]
9Trata dos veículos em fim de
vida e recomenda que as
políticas nacionais sejam
harmonizadas para garantir a
proteção ao meio-ambiente e o
funcionamento dos mercados
9Ela divide, de um modo geral
as responsabilidades do
processo de reciclagem entre
três grupos básicos: o estado ,
as montadoras e sua cadeia de
fornecedores, e as empresas de
tratamento dos resíduos
ƒ Na Europa os carros vêm com manuais de desmontagem do
carro que cataloga todas as peças, mostrando o material de
cada peça para reciclagem

ƒ Empresas especializadas no segmento de reciclagem de


automóveis foram criadas. Essas empresas recolhem os carros,
fazem o desmantelamento (separação do metais ferrosos,
metais não ferrosos, pneus, vidros, etc) e a descontaminação
(retirada de óleos, restos de combustíveis, águas contaminadas,
etc)

ƒ Depois de desmanteladas e descontaminadas as peças


passam por uma triagem. Aquelas cujo reaproveitamento não é
possível são encaminhadas para tratamento e reciclagem. As
outras são tratadas, inventariadas e armazenadas para posterior
revenda (Folheto VFV Ambigroup)
Responsabilidade das Montadoras e seus fornecedores:

9Os projetos dos novos veículos leve em consideração


a reciclagem dos mesmos. O desmantelamento,
reutilização e valorização dos resíduos deverão ser
considerados desde a etapa do projeto dos veículos.
9Garantir o cumprimento das metas de reutilização,
reciclagem e valorização.
9Fornecer às instalações de desmantelamento todas
as informações necessárias para o processo,
principalmente aquela relativa aos materiais perigosos.
9Empregar uma quantidade crescente de material
reciclado em seus produtos, a fim de desenvolver o
setor de reciclagem.
9Controlar a utilização de substâncias perigosas nos
veículos e reduzir seu uso, tanto quanto possível,
desde a fase do projeto, a fim de evitar a liberação
destas substâncias no meio ambiente, facilitar a
reciclagem e evitar a necessidade de eliminar resíduos
perigosos. Fica proibido o emprego de substâncias
como chumbo, mercúrio, cádmio e cromo hexalente.
Em último caso, estes metais podem ser utilizados
apenas em aplicações bem restritas e controladas .
9O recolhimento do veículo ao final de sua vida útil.
9Deverá haver uma melhoria contínua na reciclagem
de todos os plásticos empregados no veículo.
9Utilizar normas de codificação de componentes e
materiais, em especial para facilitar a identificação dos
componentes e materiais passíveis de reutilização e
valorização.
9Fornecer informações de desmantelamento para
cada tipo de novo veículo colocado no mercado no
prazo de seis meses depois do veículo ser
comercializado. Essas informações devem identificar,
na medida do necessário para que as instalações de
tratamento possam cumprir as disposições
estabelecidas na presente diretiva, os diferentes
componentes e materiais e a localização de todas as
substâncias perigosas dos veículos,
9Publicar informações relativas:
o à concepção dos veículos e seus componentes,
tendo em vista a sua capacidade de valorização e
reciclagem,
o ao tratamento ecologicamente correto dos veículos
em fim de vida, e em especial à remoção de todos os
fluidos e ao desmantelamento,
o ao desenvolvimento e otimização de formas de
reutilização, reciclagem e valorização dos veículos em
fim de vida e dos respectivos componentes,
o aos progressos realizados em matéria de
valorização e reciclagem no sentido de reduzir a
quantidade de resíduos a eliminar e aumentar as taxas
de valorização e reciclagem.
o O construtor deve facultar estas informações aos
eventuais compradores dos veículos, devendo as
mesmas ser incluídas nas publicações de caráter
publicitário utilizadas na comercialização do novo
veículo.
Responsabilidade dos estados-mebro:
Garantir:
9Que as montadoras criem um sistema de
recolhimento dos veículos em fim de vida e , na medida
do possível, das peças descartadas em reparos dos
mesmos;
9a disponibilização de uma rede adequada de
instalações para tratamento dos resíduos;
9a criação de um sistema segundo o qual a
apresentação de um certificado de destruição constitua
um requisito indispensável para o cancelamento do
registro de um veículo em fim de vida;
9que o último proprietário possa entregar o veículo em
fim de vida numa instalação devidamente credenciada
para o descarte sem ônus e garantir também que os
produtores arquem com o custo da reciclagem;
9que os veículos em fim de vida sejam armazenados
conforme normas apropriadas;
9que os estabelecimentos ou empresas que efetuem
as operações de tratamento sejam devidamente
cadastradas;
9Que o mercado de materiais reciclados seja
incentivado;
9Devem ser criados sistemas adequados de coleta de
modo que o veículo em fim de vida seja recolhido e
processado, sem danos ao ambiente;
9Deve ser criado um certificado de destruição do
veículo.
9A atividade de recolhimento e tratamento dos
resíduos será executada por empresas devidamente
credenciadas, que satisfaçam a exigências
normatizadas.
9O armazenamento e tratamento dos resíduos devem
ser normatizados.
9A livre concorrência não deve ser afetada. Pequenas
e médias empresas devem ter livre acesso ao mercado
de desmantelamento, tratamento e reciclagem.
9Devem ser criadas normas para codificação de
componentes e materiais.
9Os consumidores devem ser devidamente
informados, para se adaptarem às novas regras.
9Incentivar que as empresas de tratamento de
resíduos adotem um sistema de gestão ambiental
devidamente certificado.
9De três em três anos, os Estados-Membros devem
apresentar um relatório à Comissão sobre a execução
da diretiva.
Responsabilidade das empresas de tratamento dos resíduos:

Os veículos em fim de vida devem ser completamente


despoluídos (isentos de fluidos, metais pesados e
materiais rotulados) antes da sua trituração. Esta
operação deve ser feita no menor intervalo de tempo
possível.
A operação de desmantelamento e armazenamento
devem ser feitas de modo a garantir a possibilidade de
reutilização e reciclagem dos resíduos.
No Brasil...
Apenas 1,5% da frota brasileira (que tem em média 20 anos de
fabricação) que deixa de circular, tem como destino os centros
de reciclagem. O índice ainda é muito baixo e mostra o enorme
potencial desse mercado para empresas de beneficiamento,
tratamento, reciclagem e fundição de metais
Um automóvel pode ter de 30 a 50 mil peças, das quais 75%
são de ligas metálicas. No Brasil não existe legislação específica
que responsabilize a montadora pelo recolhimento do veículo, e
os que chegam para reciclagem geralmente estão no limite da
sua vida útil.
A empresa RFR de Guarulhos (SP), há 22 anos no ramo e
especializada na recuperação de metais como ferro e aço, é
uma das que tem apostado no crescimento deste mercado.
A siderúrgica Gerdau é uma das que tem recuperado sucata de
aço
A Autoglass empresa de instalação e manutenção de vidros
para automóveis, que criou um sistema de logística reversa para
recolher pára-brisas e vidros laterais e traseiros danificados e
destiná-los à reciclagem
As montadoras brasileiras procuram criar o carro reciclável.

A Ford compra carpetes feito com PET reciclado.

A GM estuda o uso de plástico já reciclado para fabricação


de peças.

A Fiat reduziu em 47,5% a geração de resíduos por veículo


na fábrica de Betim (MG). Segundo a empresa, 90% dos
resíduos vão para reciclagem, são reaproveitados ou
vendidos para outras aplicações ambientalmente seguras.

A Volkswagen desenvolveu um projeto de reciclagem de


borra de tinta e só a fábrica de São Bernardo do Campo, no
ABC, recicla cerca de 600 toneladas por ano da tinta que
sobra da pintura dos carros.
Os problemas chegam quando o veículo chega ao "final da
caminhada", já que a sua eliminação constitui uma das
maiores ameaças para o ambiente. Ainda que 3/4 das
matérias-primas que compõem os automóveis possam ser
recicladas, reutilizadas ou recuperadas, notadamente os
metais, em 1/4 destas tal é inviável.
Reciclagem de sucata:
O aço é o produto mais reciclado no mundo pelo setor
industrial. Partes de automóveis, fogões velhos, resíduos
industriais, latas de aço, enfim, objetos que podem ser
obsoletos para a sociedade transformam-se em matéria-prima
para a atividade siderúrgica
Uma das empresa que realiza serviço de reciclagem de
sucata é o Grupo Gerdau, que apresenta o programa
orientação para os fornecedores de sucata. Como mostra na
figura a baixo:
Cartilha da Gerdau:
Bibliografia:

HEMAIS, Carlos A.. Polímeros e a indústria automobilística.


Polímeros, São Carlos, v. 13, n. 2, June 2003 . disponível
em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
14282003000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso 04 de abril de
2009.
Anuário da Indústria Automobilística Brasileira / Brazilian
Automotive Industry Yearbook • 2008 – ANFAVEA. Disponível
em http://www.anfavea.com.br/anuario2007/Cap00_2007.pdf.
Acesso 04 Abril de 2009.
CANGÜE, Feliciano José Ricardo; GODEFROID, Leonardo B.;
SILVA, Eduardo. Análise atual do setor automobilístico
nacional. Revista Científica Symposium. v. 2, n. 1, (2004).
Lavras: Instituto Adventista de Ensino de Minas Gerais, 2004.
World Steel Association. Disponível :
http://www.worldsteel.org/?action=stats&type=steel&period=late
st&month=12&year=2008# Acesso em 04 de abril de 2009.
Sindicato da Indústria de Artefatos de Metais Não Ferrosos do
Estado de São Paulo. Disponível
:http://www.siamfesp.org.br/novo/conteudo/noticias/noticias_txt.
asp?id=536. Acesso em 04 de abril de 2009.
International Aluminium Institute. Disponível:
http://stats.worldaluminium.org/iai/stats_new/historical.asp?curr
entYear=2025&material=1&formType=1&dataType=1&period=1
&fromYear=2008&fromMonth=1&toYear=2008&toMonth=12&ar
ea=&submitSearch=Find+Stats. Acesso em 04 de abril de
2009.
Jorge Flores - Site AutoMotor (Portugal) - OUTUBRO 2003.
Disponível:
http://www.automotor.xl.pt/aut/1003/a04-00-00.shtml . Acesso
em 04 de abril de 2009
Portal do cidadão (Portugal). Disponível:
http://www.portaldocidadao.pt/PORTAL/pt/noticias/03_2009/NE
WS_reciclagem+de+automoveis+cresceu+1+200++em+tres+an
os.htm . Acesso em 04 de abril de 2009.
Fundição Estrela - Estrada particular Sadae Takagi, 665
Cooperativa | CEP 09290-000
São Bernardo do Campo – SP – Brasil. Disponíel:
http://blog.fundicaoestrela.com.br/2008/10/30/reciclagem-de-
carros-tem-grande-potencial-no-mercado-brasileiro/ -
http://blog.fundicaoestrela.com.br. Acesso em 26 de março de
2009.
ABAL – Associação Brasileira do Alumínio . Disponível:
http://www.abal.org.br/noticias/lista_noticia.asp?id=525.
Acesso em 26 de março de 2009.
BMRA – British Metals Recycling Association, 16 High Street,
Brampton, Huntingdon, Cambs PE28 4TU. Disponível:
www.recyclemetals.org . Acesso em 05 de abril de 2009.
Jornal Oficial da União Européia. Disponível: http://eur-
lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2000:269:00
34:0042:PT:PDF, Acesso ao Direito da União Européia, 04 de
abril de 2009.
Grupo Gerdau, Cartilha da Sucata. Disponível:
http://www.gerdau.com.br/port/meioambiente/pops/cartilha/inde
x.asp. Acesso em 04 de abril de 2009

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