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Automóvei Comerciais
Caminhões Ônibus Total
s Leves
Fonte: SIF – Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores)
http://www.sindipecas.org.br/paginas_NETCDM/modelo_detalhe_generico.asp?subtit=&ID_CANAL=18&ID=35980
FROTA DE MOTOCICLETAS - EVOLUÇÃO
(Em milhares de unidades)
8000 7329
7000 6284
6000 5511
4864
5000
4137
4000 3571
2971
3000 2483
2000
1000
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Automóveis_______________________________20 anos
Comerciais Leves__________________________15 anos
Caminhões semileves, leves e médios__________20 anos
Caminhões semipesados e pesados____________25 anos
Ônibus___________________________________17 anos
Automóveis 9a 4m 9a 3m 9a 3m 9a 3m 9a 4m 9a 4m 9a 3m 9a 2m
Comerciais
7a 10m 8a 1m 8a 4m 8a 7m 8a 8m 8a 8m 8a 9m 8a 8m
leves
9a 9a
Ônibus 10a 1m 10a 9a 11m 9a 11m 10a 9a 9m
11m 11m
Total 9a 4m 9a 3m 9a 3m 9a 4m 9a 4m 9a 4m 9a 4m 9a 2m
Idade dos
veículos (anos)
10 9,2 9,2 8,8
8
0
Brasil Nafta Europa
Fonte: SIF – Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores)
http://www.sindipecas.org.br/paginas_NETCDM/modelo_detalhe_generico.asp?subtit=&ID_CANAL=18&ID=35980
Evolução da produção nacional de automóveis:
fonte: ANFAVEA - Anuário da Indústria Automobilística Brasileira / Brazilian Automotive Industry Yearbook • 2008
Produção Nacional em 2007:
fonte: ANFAVEA - Anuário da Indústria Automobilística Brasileira / Brazilian Automotive Industry Yearbook • 2008
Produção por unidade da Federação - 2007:
fonte: ANFAVEA - Anuário da Indústria Automobilística Brasileira / Brazilian Automotive Industry Yearbook • 2008
No ano de 2000:
9Foram produzidos cerca de 59
milhões de veículos no mundo.
9Polímeros
9Aço
9Alumínio
Polímeros:
9Na década de 70 eram
empregados em média 30 quilos
de polímeros por veículo. Hoje a
média é de 180 quilos.
9Os polímeros são paradoxais,
ao mesmo tempo que reduzem o
consumo de combustível são os
elementos de pior reciclabilidade.
9Assim, um automóvel, com uma
vida útil de 150 mil quilômetros,
poderá economizar 750 litros de
combustível devido a utilização
dos plásticos.
9Dados norte-americanos
informam que, como são
produzidos naquele país 15
milhões de carros/ano, quase 20
milhões de litros de gasolina são
economizados e 4,7 milhões de
toneladas de dióxido de carbono
deixam de entrar na atmosfera
devido ao uso de peças plásticas.
9No que se refere
especificamente a itens de
segurança, os polímeros
possibilitam a fabricação de pára-
choques com propriedades de
absorção de impacto, air-bags,
proteções contra impacto lateral
(que não lascam ou fraturam) e
cintos de segurança, diminuindo
de forma marcante os casos
fatais em acidentes.
9O material polimérico
representa entre 10 e 15% do
peso dos veículos.
9Em 2000 a indústria
automobilística consumiu cerca
de 170 mil toneladas de
polímeros.
Tabela 1. Vantagens e desvantagens do uso de plásticos nos automóveis em
substituição a outros materiais.
Vantagens Desvantagens
redução de peso Inflamabilidade
excelente processabilidade
aumento de segurança
fonte: HEMAIS, Carlos A.. Polímeros e a indústria automobilística. Polímeros, São Carlos, v. 13, n. 2, June 2003
O Aço:
9Junto com a construção civil, o
setor automotivo é o maior cliente
da indústria siderúrgica.
9Cerca de 10% do aço produzido
no mundo é canalizado ao setor
automobilístico.
9O aço representa de 55 a 60%
do peso do veículo e cerca de 4 a
6% do preço final do carro.
9Há um consórcio de 35
siderúrgicas em 18 países para o
desenvolvimento do ULSAB –
Ultra-Light Steel Auto Body
9Embora os polímeros e ligas à
base de alumínio e magnésio
tenham conquistado amplo
espaço nos veículos modernos, o
aço ainda é o principal material
utilizado pela indústria
automobilística hoje e para o
futuro previsível.
9Foram consumidos no mundo
em 2008 cerca de 133 milhões de
toneladas pela indústria
automobilística
O Alumínio:
9Em 2008 cerca de 280 mil
toneladas de alumínio foram
absorvidas pela indústria
automobilística no Brasil.
9O alumínio é, e continuará a
ser, um importante concorrente
do aço e, ainda mais, do ferro
fundido, sobretudo na produção
de carros em menor escala.
A Reciclagem de
Veículos:
9O envelhecimento da população
mundial e o aumento do padrão de
vida exigirão veículos confortáveis.
9Paralelamente, questões ambientais
continuam desempenhando um papel
cada vez mais importante nas
especificações dos carros.
9Os veículos deverão ser menos
poluentes e mais recicláveis. [3]
9No Brasil, apenas 1,5% da frota
brasileira (que tem em média 20 anos
de fabricação) que deixa de circular,
tem como destino os centros de
reciclagem.
9Nos EUA e na Europa, 95% dos
automóveis que saem de circulação
têm suas mais de 50 mil peças
recicladas integralmente.
9O grande problema no Brasil,
segundo os empresários, é a falta de
estrutura para recolher os automóveis
aposentados[9].
9Um automóvel pode ter de 30 a 50
mil peças, das quais 75% são de ligas
metálicas.
9No Brasil não existe legislação
específica que responsabilize a
montadora pelo recolhimento do
veículo, e os que chegam para
reciclagem geralmente estão no limite
da sua vida útil.
9A empresa RFR de Guarulhos (SP),
há 22 anos no ramo e especializada
na recuperação de metais como ferro
e aço, é uma das que tem apostado
no crescimento deste mercado. A
empresa de 250 funcionários
processa 40 mil toneladas/mês de
sucata, cerca de 5% da oferta
nacional, que inclui carros e
eletrodomésticos no fim da sua vida
útil, além dos resíduos do processo
produtivo de montadoras como
Mercedes-Benz e Volvo.
9A siderúrgica Gerdau é uma das que
tem recuperado sucata de aço – no
mundo todo, a companhia recicla 18
milhões de toneladas de metais por
ano. A unidade da empresa no Sul
utiliza cerca de 200 mil toneladas de
material reciclável por mês.
9 De um total de 1,5 milhões de pára-
brisas quebrados no Brasil
anualmente, apenas 5% são
reciclados. Anualmente, são
fabricados no País 21 milhões de
vidros laterais e traseiros. Mais de 1,6
milhão de peças quebradas não são
recicláveis em sua totalidade[12].
9Uma das principais dificuldades que
os fabricantes enfrentarão para
construir veículos mais "saudáveis" e
facilmente recicláveis surgirá ao tentar
responder à seguinte questão: "o que
devemos fazer sem os plásticos?“
9Esta matéria-prima é muito
apropriada para as linhas de
produção para substituir o metal, na
medida em que consegue reduzir o
peso do veículo e, em conseqüência,
baixar os níveis de consumo de
combustível
9Contrariamente ao que sucede com
os metais, o plástico apresenta baixa
reciclabilidade.
9A parte não metálica de um veículo
(25%) é quase toda constituída por
plásticos, extremamente complicados
de identificar, separar, reciclar ou
reutilizar, tornando-se, como tal, num
processo muito mais dispendioso.
9Esta é uma das maiores dores de
cabeça das grandes montadoras
européias.
9Se não houver uma cuidada gestão
desta matéria, o destino dos
automóveis em fim de vida passa
invariavelmente pelos aterros e outras
formas de descarte que agridem o
meio ambiente.
A Diretiva 2000/53/CE Do
Parlamento Europeu[13]
9Trata dos veículos em fim de
vida e recomenda que as
políticas nacionais sejam
harmonizadas para garantir a
proteção ao meio-ambiente e o
funcionamento dos mercados
9Ela divide, de um modo geral
as responsabilidades do
processo de reciclagem entre
três grupos básicos: o estado ,
as montadoras e sua cadeia de
fornecedores, e as empresas de
tratamento dos resíduos
Na Europa os carros vêm com manuais de desmontagem do
carro que cataloga todas as peças, mostrando o material de
cada peça para reciclagem