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O documento discute como a tribologia, o estudo do atrito entre superfícies, pode contribuir para a redução do consumo de combustíveis e emissões de poluentes. Estima-se que cerca de 12% da energia de veículos é perdida no atrito entre pneus e pavimento e que o motor é responsável por 62% das perdas mecânicas, principalmente devido ao atrito. A compreensão dos mecanismos de atrito e lubrificação pode melhorar a eficiência energética de motores e sistemas, reduzindo o
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Contribuição Da Tribologia Para a Redução Do Consumo de COMBUSTIVEL
O documento discute como a tribologia, o estudo do atrito entre superfícies, pode contribuir para a redução do consumo de combustíveis e emissões de poluentes. Estima-se que cerca de 12% da energia de veículos é perdida no atrito entre pneus e pavimento e que o motor é responsável por 62% das perdas mecânicas, principalmente devido ao atrito. A compreensão dos mecanismos de atrito e lubrificação pode melhorar a eficiência energética de motores e sistemas, reduzindo o
O documento discute como a tribologia, o estudo do atrito entre superfícies, pode contribuir para a redução do consumo de combustíveis e emissões de poluentes. Estima-se que cerca de 12% da energia de veículos é perdida no atrito entre pneus e pavimento e que o motor é responsável por 62% das perdas mecânicas, principalmente devido ao atrito. A compreensão dos mecanismos de atrito e lubrificação pode melhorar a eficiência energética de motores e sistemas, reduzindo o
A escassez de petrleo e a busca por novas fontes de energia so hoje preocupaes globais, principalmente devido crescente demanda e suas conseqncias no aumento do consumo sero no futuro prximo os grandes desafios. Novos desenvolvimentos em sistemas de engenharia vm ocorrendo desde a segunda metade do sculo, em uma constante busca por equipamentos mais durveis, utilizao de combustveis alternativos e tecnologias para atendimento das emisses de poluentes, todos aliados a um menor impacto ambiental. Neste trabalho sero apresentados estudos sobre a influencia do atrito nos componentes de motores que revelam dados que determinam para onde vai energia oriunda da queima do combustvel. Estima-se que 12% da energia avaliada nos veculos encontram-se no contato dos pneus com o pavimento, o motor contribui com aproximadamente 62% da perda mecnica dissipada principalmente por atrito. Como os exemplos mais dramticos esto nos parques automotivos, o conhecimento tribolgico vem contribuindo para a reduo de perdas energticas e da poluio com perspectivas otimistas a mbito mundial.
INTRODUO
Em todos os cantos do globo na terra e nas guas, no gelo que se derrete e na neve que desaparece, durante as secas e as ondas de calor, no olho do furaco e nas lgrimas dos refugiados vemos provas crescentes e inegveis de que os ciclos da natureza esto passando por profundas transformaes [1] . O conceito de sustentabilidade ambiental refere-se s condies sistmicas segundo as quais, em nvel regional e global as atividades humanas no devem interferir nos ciclos naturais, em que se baseiam tudo o que a resilincia (que acumula energia) do planeta permite e ao mesmo tempo, no devem empobrecer este capital natural, que dever ser transmitido s futuras geraes. Aps a revoluo industrial no final do sculo XIX, os anos seguintes foram marcados por agresses antropognicas ao meio ambiente tornando-se mais evidente em relao ao crescimento populacional e aumento no consumo per capita, nas reas de interesse do campo ambiental sendo este o objeto de estudos e de muita preocupao, principalmente no que tange aos impactos [2] ilustrados na figura 1.
Figura 1 Impactos ambientais e os danos acumulados
O processo de transformao de energia, no qual o homem utiliza as mais diversas formas para realizao de suas tarefas, algumas das quais ele se beneficia da energia muscular animal para tracionar carroas e arados; a energia eltrica para uma infinidade de afazeres, principalmente na iluminao ambiente, e aquela proveniente do combustvel fssil, derivados de petrleo utilizados para propulso de equipamentos. Neste contexto, o consumo de derivados de petrleo no Brasil apresentou altas taxas de crescimento na dcada de 70, no plano cruzado em 1986 (congelamento de preos) e nos cinco primeiros anos do Plano Real (1994 a 1998). O baixo crescimento econmico e as substituies por fontes alternativas, inclusive a substituio de gasolina por lcool, so as causas do pouco ou nenhum aumento nos demais perodos. A partir de 1999, o uso do gs natural em veculos passa a contribuir, tambm, para a reduo do consumo de derivados. Em 2007, o consumo final de derivados de petrleo, excluindo-se o uso nos centros de transformao, apresentou crescimento de 4,5%. A figura 2 apresenta a evoluo do consumo setorial dos derivados de petrleo, que indica o setor de transportes como o segmento mais importante representando 50,5% deste consumo, seguido pela indstria que incluindo o setor energtico responde por 19,1% [3] . bep barril equivalente de petrleo (6,28981 barris = 1 m 3 )
Figura 2 - Consumo dos Derivados de Petrleo por Setor, Brasil 1970 a 2007
Atualmente em todo mundo, grandes presses sobre o consumo de combustveis so exercidas por conta do efeito estufa, devido ao aquecimento global proveniente principalmente pela emisso de CO 2 , como indicado na figura 3.
tep tonelada equivalente de petrleo 1 tep = 7,04 bep = 0,848 m 3 de leo diesel = 0,891m 3 de lubrificante 1 tep = 10 Mcal/kg = 11,63x10 3 KWh
Figura 3 - Indicadores de Emisses de CO 2 e de Energia Brasil e Mundo 2006
O panorama energtico global 2006 indica que os grandes consumidores per capita de petrleo (tep/hab) foram os Estados Unidos seguido por Austrlia e OECD, conseqentemente tambm tiveram uma maior contribuio na emisso de CO 2 por habilitante. Na relao tCO 2 / tep, a Austrlia e a China se destacam possivelmente devido a outras fontes de energia, como a produo de lenha/carvo vegetal e a expanso das fronteiras agrcola e pecuria [4] .
Diversas estratgias tecnolgicas esto sendo adotadas em todo o mundo visando a reduo dos nveis de CO 2, algumas so:
Restrio no uso de veculos (rodzios) Combustveis alternativos Melhoria da eficincia do Powertrain Melhoria no peso, aerodinmica e perdas por atrito
A Tribologia e a Reduo do Atrito
Por volta de 1966 na Inglaterra foi investigado e atribudo pelo Jost Committee uma nova palavra derivada do grego, denominada tribologia, formada pelo radical tribos que significa esfregar mais o sufixo logos estudo. O primeiro estudo dos impactos econmicos usando os conhecimentos da tribologia foi um marco da criao deste comit, conforme indica a figura 4. As perdas econmicas totais estimadas na Inglaterra neste perodo seriam de 515 milhes de libras, correspondendo a 0,5 % do PNB [5] .
Figura 4 - Economias devidas aplicao da tribologia no Reino Unido 1966
Trata-se de uma cincia interdisciplinar que estuda a interao de superfcies em movimento relativo, considerando a condio de atrito, desgaste e como conseguinte a lubrificao. O tema foi mais centralizado como um fator unificador atravs da aplicao dos conhecimentos bsicos para prever o comportamento de sistemas fsicos, ou seja, de tribosistemas que so utilizados na engenharia [6] , figura 5. (em milhes de libras)
Figura 5 Exemplos de tribosistemas, configuraes e estruturas elementares
As condies de desgaste e atrito do tribosistema so determinadas por alguns parmetros, nos quais a predominncia de um ou outro depende das condies de funcionamento (carga, velocidade e temperatura), das condies de interface (meio triboqumico como a lubrificao, subprodutos da combusto e gradientes de temperatura) e das condies estruturais (caractersticas geomtricas, materiais e tratamentos superficiais) do par tribolgico ou triboelementos. O exemplo clssico a influencia da carga normal e da velocidade sobre os regimes de desgaste, pois os mesmos influem na taxa de deformao plstica e temperatura induzida por atrito nas superfcies, podendo modificar a constituio da microestrutura e tambm alterar a propriedade mecnica das superfcies, ou ainda, interferir na taxa de oxidao superficial quanto submetido a determinadas temperaturas [7] . A exigncia do mercado com a regulamentao dos nveis de emisses e a durabilidade dos motores est voltada para efeitos adversos que requerem a reduo de atrito, e tambm nos quesitos de vibrao e rudos. Estudos sobre a influencia do atrito nos componentes de motores, revelam dados que determinam para onde vai a energia oriunda da queima do combustvel. A figura 1 mostra que aproximadamente 12,6% da energia avaliada encontra-se no contato dos pneus com o pavimento, o motor contribui com 62,4% da perda mecnica dissipada, principalmente por atrito[2]. De forma subjetiva, a proporo de perda total por atrito nos motores est estimada em 40% para o conjunto do pisto. A figura 6 indica a comparao das principais categorias de perdas por atrito de motores com 4 cilindros e 1.6 litros [8] .
Figura 6 Presso mdia efetiva de atrito (fmep) para diferentes cargas e velocidades de um motor automotivo 1.6 litros e 4 cilindros, com configuraes de ignio SI e CI
A durabilidade do par tribolgico anel-cilindro talvez seja um dos fatores que determinam a vida efetiva dos motores, e as condies a que so submetidos os anis de pisto torna este o componente mais complexo da cmara de combusto interna, devido aos carregamentos (carga, velocidade e temperatura) e pela variao no suprimento de leo lubrificante, principalmente do anel de compresso alojado no primeiro canalete do pisto.
RESULTADOS E DISCUSSES
A variao na espessura do filme de leo lubrificante ao longo de um ciclo a razo das alteraes do regime de atrito dos anis de pisto, variando da condio de lubrificao limite (R1/2 boundary) at a hidrodinmica (R3) como mostra a figura 7.
Regime 1, lubrificao limite [contato superficial] Regime 2, lubrificao de filme fino [EHD] Regime 3, lubrificao de filme espesso [HD]
Figura 7 Diagrama de Stribeck e os regimes de lubrificao
O contato das superfcies (regime 1) envolve eventos tais como adeso, deformao plstica, formao de junes, transferncia de material (fragmentos), resultando em uma alterao na rugosidade superficial e conseqentemente aumento no coeficiente de atrito. Alguns estudos utilizando adequaes no regime de lubrificao sero apresentados a seguir.
1. Otimizao da Topografia de Superfcie
Na busca por uma lubrificao mais adequada que contribua para reduo do desgaste e da potencia dissipada, experimentos foram realizados com segmentos de ao inoxidvel martenstico (18%Cr) submetido a tratamento termoqumico de nitretao (gasosa), com espessura que variam de 60 a 80 m, e na seqncia foram efetuadas modificaes na topografia da superfcie de contato, de modo que haja uma manuteno/reteno eficiente do filme de leo para os diferentes regimes de lubrificao.
Condies das topografias de superfcies:
a) Normal de Produo (NP) retificado e lapidado; Rz 0,40 m b) NP + Jateamento mido (1 ciclo); Rz 1,18 m c) NP + Jateamento + Reverso eletroqumica (5 min) + escovamento; Rz 1,41 m
A caracterstica da superfcie aps a modificao da topografia resulta em partculas duras dispersas e salientes sobre a matriz martenstica, formando plates e depsitos que visam a melhoria da lubrificao e reteno de fragmentos de desgaste, principalmente no perodo de amaciamento (break-in). A figura 8 apresenta o aspecto de uma superfcie modificada atravs da imagem de microscopia eletrnica de varredura (MEV).
Figura 8 Aspecto superficial da topografia modificada de ao inoxidvel martenstico (18%Cr), observa-se os carbonetos de cromo em relevo [8]
Os experimentos com as trs condies de topografias foram ensaiados em um tribometro, com geometria tipo block on ring modificado para fixar o segmento de aproximadamente 10 mm, contra um anel padro de ferro fundido cinzento perltico similar aos utilizados em cilindros de motor. Retificado com uma rugosidade Ra 0,6 e dureza mdia de 225 e 310HB, para os ensaios de desgaste lubrificado (SAE 15W40 API CF) e atrito (sem lubrificao) respectivamente. As figuras 9 e 10 apresentam os resultados dos ensaios de atrito e desgaste.
Figura 9 O grfico indica os valores da fora de atrito e da carga aplicada para as trs condies de superfcie
Figura 10 Apresenta o grfico com os valores de desgaste (perda de massa) das trs condies de superfcie e dos respectivos anis padres
2. Lubrificantes Fuel Economy
Os leos lubrificantes denominados fuel economyso produzidos com leos bsicos especficos (semi ou totalmente sintticos) e modernas tecnologias de aditivos, que conferem de algumas caractersticas para a reduo do atrito dos componentes contidos nos motores, e utilizados nas mais variadas aplicaes. As categorias destes lubrificantes indicados para reduo do consumo de combustvel so consideradas de baixa viscosidade, ou HTHS (high temperature and high shear) e para determinadas aplicaes baixo SAPS (sulphated ash, phosphorus and sulphur). A figura 11 apresenta um grfico com valores de desgaste de segmentos de pisto e economia de combustvel, em relao ao HTHS
Figura 11 Variao de HTHS em relao ao desgaste de segmento de pisto e na economia de combustvel
CONSIDERAES GERAIS
A descoberta do campo de Tupi, localizada a cerca de 7 mil metros abaixo da linha d'gua, em rochas denominadas pr-sal, abrangendo as Bacias do Esprito Santo, Campos e Santos, est sendo considerada como uma das mais importantes do mundo. Estudos preliminares apontam que as reservas de petrleo e gs do pas, que somam hoje 14 bilhes de barris, recebero um acrscimo de pelo menos 50%. A meta da Petrobras iniciar a produo a partir de 2010, com um projeto-piloto de 100 mil barris por dia. Esse volume equivale atualmente a 5% da produo nacional. Em relao ao gs natural, a descoberta do campo de Jpiter dever contribuir, no mdio prazo, para a auto-suficincia na produo de gs natural. O setor vem recebendo investimentos para desenvolver e ampliar a participao na distribuio. A Agncia Nacional de Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis (ANP) continuar promovendo rodadas de licitaes, ofertando inclusive blocos localizados em novas fronteiras e tambm em bacias maduras. As recentes descobertas so importantes por representarem grandes reservas estimadas, e tambm por estarem prximas a So Paulo. Sendo o principal mercado consumidor de derivados de petrleo, algumas estimativas foram realizadas visando prever as perdas econmicas devido ao atrito e sua respectivas proporo de CO 2 que podero ser emitidos na regio metropolitana de So Paulo [10] . [mPas]
Nesta anlise no est sendo considera a contribuio de poluentes como os compostos de nitrognio, hidrocarbonetos e monxido de carbono, uma vez que a formao e liberao destes esto relacionados a eficincia da combusto e no na eficcia dos sistemas mecnicos.
Estima-se que uma reduo de 10 % no atrito de acionamento do automvel resultaria em at 3% de economia de combustvel, embora expressivo uma pequena frao das perdas trmicas dos motores so devido ineficincia dos mesmos. Por outro lado, considerando imediatas melhorias em torno de 20 % baseado apenas nos conhecimentos disponveis, a economia seria na casa de 300 milhes de reais por ano, para reduzir a emisso de CO 2 em 37.500 toneladas, apenas na cidade de So Paulo.
As tendncias tecnolgicas e o vasto campo de atuao dos tribologistas assim como de outras reas envolvidas no escopo da engenharia de superfcie indicam ateno especial para os componentes que so submetidos ao regime de lubrificao misto (boundary), principalmente no perodo de amaciamento e no diagnstico das anlises de leo lubrificante ao longo da vida do equipamento, determinando a confiabilidade para a aplicao
CONCLUSO
Os impactos ambientais globais so resultantes de diversos fatores que contribuem para o processo de degradao da terra, causando irreparveis danos ao longo do ciclo de vida das espcies.
Nos prximos anos, a demanda crescente por energia e as conseqncias no aumento de consumo sero um grande desafio para a sustentabilidade do planeta. A politizao aliada ao consumo e aos elevados preos do petrleo tornaram o sistema altamente vulnervel.
A poluio urbana e a chuva cida so danos ambientais locais e regionais causados principalmente pela queima de combustveis fosseis oriundos dos transportes de cargas e passageiros.
Nos pases em desenvolvimento, outros danos ambientais so devidos a depredao das florestas pelo desmatamento, avano de fronteiras agrcolas e pecurias, urbanizao e principalmente pela poluio oriunda das queimadas.
O grande desafio na busca pela reduo do desgaste e atrito dos componentes veiculares est voltado para os conjuntos trem de vlvulas, mancais de virabrequim e principalmente no conjunto dos pistes.
A utilizao de partculas duras dispensas na matriz dos materiais e tratamentos superficiais, associadas a uma determinada topografia de contato, manifesta-se como uma alternativa promissora para a reduo do desgaste e atrito.
Em 2030 o consumo de energia no mundo ser 75% maior do que o atual. A demanda por petrleo, por sua vez, ser 50% maior. Pais como a China e ndia precisaro de muito combustvel para continuar no mesmo ritmo de crescimento econmico de hoje.
Para esclarecimentos adicionais, contatar:
AEA - Associao Brasileira de Engenharia Automotiva Rua Salvador Correia, 80 - Aclimao So Paulo - SP - 04109-070 Tel.: (011) 5575-9043 Ramal 25 E-Mail: eventos@aea.org.br
REFERNCIAS
[1] GORE, Al Livro: Uma verdade inconveniente, Editora Manole, 2006 [2] GOLDEMBERG, J.; VILLANUEVA, L. D. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento, 2 edio, 2003. [3] MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA; Balano Energtico Nacional 2008, ano base 2007, Disponvel em http://www.mme.gov.br [4] BASE DE INDICADORES; Estimado pelo Painel Intergovernamental de Mudanas Climticas (IPCC) e Agncia Internacional de Energia (IEA) 2006 [5] DOWSON, D. History of Tribology, London: Longman, 1979 [6] BLAU, P. J. Metals Handbook v. 18: Friction Lubrication and Wear Technology. Ed.Philadelphia: ASM International, 1995 [7] GARCIA, M.B.; AMBRZIO F, F.; VATAVUK, J.;Wear Mechanisms Behavior of Different Surface Treatment Piston Rings, So Paulo SAE 2003-01-3589 [8] HEYWOOD, J.B.; Internal Combustion Engine Fundamentals, McGraw-Hill Ed. 1988 [9] GARCIA, M.B.; Anel de pisto e processo de obteno, patente INPI PI9702729-4 depositada em 1997 [10] de PAOLA, J. C. C. Anlise ambiental de aos forjados. 2004. 140 f. Tese (Doutorado em Engenharia) - Escola Politcnica, Universidade de So Paulo, So Paulo, 2004.
NHTSA's responsibilities in the fuel economy area include: (1) establishing and amending average fuel economy standards for manufacturers of passenger cars and light trucks, as necessary; (2) promulgating regulations concerning procedures, definitions, and reports necessary to support the fuel economy standards; (3) considering petitions for exemption from established fuel economy standards by low volume manufacturers (those producing fewer than 10,000 passenger cars annually worldwide) and establishing alternative standards for them; (4) enforcing fuel economy standards and regulations; and (5) responding to petitions concerning domestic production by foreign manufacturers, and other matters.
CAF Economia de combustivel definida pela milhagem mdia percorrida por um veiculo por galo de gasolina ou combustvel equivalente, medidas de acordo com o protocolo da EPA.