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I – Considerações Gerais
I – Considerações Gerais
Ericson (1992) aponta várias razões do porquê da importância da AA. “He outlined a
number of reasons why self-evaluation was important: Self-awareness: 'the desirability
that a school should know and understand itself through reflection and thus be in a
better position to prioritise its requirements and direct its energies towards desired
goals'. All that needs to be evaluated in schools cannot be achieved through external
evaluators alone. Schools need to be accountable and to demonstrate that they are
doing a professional job and continually improving. Evaluation should be 'an obvious
and integral' part of school improvement. Evaluation allows individuals to learn about
their own practice and to gain greater understanding to the evaluation process in
general. (Ericson, 1992, pp. 107-108)
Toda uma evolução nas escolas, no sistema de avaliação, bem como na própria
educação, levou a necessidade cada vez mais crescente da AA.
« The importance of, and approach to, school evaluation in England has changed
somewhat over the last two decades. According to Norris (1990), changes in power
and control within the education system in the 1980s meant a shift from evaluation for
and by the teacher to evaluation on or of the teacher. At the same time, there was a
change of emphasis from formative to summative evaluation; in addition, the audience
for evaluation came increasingly to be seen as the executive decision-makers rather
than classroom-based teachers. This trend continued and Rudd and Davies have
argued that by the mid 1990s when Ofsted began to carry out school visits, 'external
inspection was seen as the main driving force in terms of the evaluation of school and
pupil performance' (Rudd & Davies, 2000). However, more recently, there have been
moves towards greater self-evaluation and by 1999, Saunders had identified an
observable change as 'schools' own capacity and responsibility for reflection and
evaluation' had moved to the forefront of policy (Saunders, 1999, p. 414). As
MacBeath et al. (2000) have pointed out, self-evaluation has a different rationale to
external evaluation as its primary impulse is development rather than accountability. It
is a mechanism through which schools can be empowered and can monitor their own
progress. Stenhouse has argued: External and internal evaluators are equally
Por isso antes de mais para as relações entre a BE e a escola serem um sucesso e
não um fracasso temos de questionar qual o caminho a seguir. Essas relações têm de
ser a diferentes níveis podendo ser ameaças se as forem frágeis com uma cultura de
escola pouco integradora e pouco aberta a inovação e à mudança e com um PB sem
visão e capacidade de liderança; ou oportunidades se forem sólidas e fundadoras de
práticas de integração e trabalho comum. Um dos maiores desafios da BE e do PB é
saber gerir a MUDFANÇA (ter em conta os caminhos percorridos no âmbito
tecnológico e digital, na sociedade, na forma de acesso, produção, comunicação de
- Um papel de liderança;
A comunicação dos resultados da avaliação deve fazer uso dos diferentes canais de
comunicação da BE com o exterior.
Todo o processo requer a ética que subjaz e preside a estes processos. O desvendar
da verdade deve ser isento, também na perspectiva que a viciação de dados inquinará
o processo, cuja mais-valia primeira é sempre a melhoria organizacional.
• Difundir recursos
• Renovação da sinalética. x
• Melhorar as condições de x
instalação e equipamento
• Organizar os recursos humanos x x x x
Espaço e
equipamento (manter a equipa da BE e fomentar a
participação de professores
• Integração da BE no Projecto x
Educativo.
Actualização de • Actualização do x
documentos Regulamento/regimento da BE e
proceder à sua inclusão no x
reguladores Regulamento Interno da escola. x
• Actualização do Manual de
Procedimentos.
• Criar instrumentos de recolha e x x x x
registo sistemático de dados para
avaliação da actividade da BE
(levantamentos estatísticos,
inquéritos, questionários)
• Elaborar o relatório anual de
actividades