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É um dado adquirido que uma recolha de informação sobre as práticas implementadas nas
bibliotecas é fundamental. Na minha opinião, este Modelo de Auto-Avaliação é adequado (embora
numa primeira abordagem pareça muito extenso e complexo) e veio “disciplinar” o que até então se
fazia, em algumas escolas, de uma maneira informal. Os contactos e apoios prestados a colegas e
alunos, os objectivos a atingir, o desenvolvimento de actividades conjuntas, recolha de sugestões, a
ocupação plena dos tempos livres, a análise e avaliação dos resultados obtidos eram uma realidade.
Contudo, reconheço que muitos dados acabavam por se dissipar e não se traduziam em mudanças
efectivas que deveriam ser tidas em conta.
Na aplicação efectiva do modelo, de um modo geral, os questionários e tratamento dos dados
não levantam problemas. Quanto às grelhas seguintes, são de facto, de preenchimento um pouco
mais complicado e bastante moroso.
Este modelo é aplicado por etapas de acordo com a realidade de cada biblioteca escolar. Na
escola onde presto serviço, o domínio a ser objecto de aplicação dos instrumentos é seleccionado
pela equipa da biblioteca, pelo Director e é divulgado no Conselho Pedagógico.
Cada etapa compreende um ciclo:
Sem dúvida que todas estas competências são de extrema importância mas, na minha
modesta opinião, cumulativamente, parecem-me algo ambiciosas. Quanto à sua aplicação, luto
diariamente para arranjar as estratégias necessárias.