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Workshop

Modelo de Auto-Avaliação
da Biblioteca Escolar
Agrupamento de Escolas de Idães

Destinatários: Professores

Duração: 7 Horas

Fatima Cristina Peixoto – Nov/2009


Modelo de Auto-Avaliação
das Bibliotecas Escolares

PROGRAMA
9h 30 m Recepção e entrega da documentação
9h 45 m Inicio dos Trabalhos
10h 00 m Painel 1 : Problemática e conceitos implicados
11h 30 m Pausa para café
11h 45 m Painel 2 : Objectivos e processos
13h 00 m Almoço
14h 00 m Trabalho em grupo:
Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4
Avaliar a BE Avaliar a BE Avaliar a BE Avaliar a BE
porquê? para quê? com quem? como?

16h 00 m Pausa para café


16h 15 m Apresentação e debate dos resultados do trabalho
em grupo
17h 30 m Encerramento dos trabalhos
Objectivos:

 Reflectir sobre o papel da biblioteca escolar;

 Compreender o modelo de auto avaliação e a


necessidade de o aplicar;

 Sensibilizar para a colaboração na aplicação do


modelo.
Antes de começarmos,
porque existe uma Biblioteca Escolar ?

“ As bibliotecas podem ter um impacto positivo no sucesso


educativo dos alunos, particularmente nos primeiros níveis
do ensino básico e secundário, desde que a biblioteca
escolar seja orientada por um bibliotecário credenciado,
um especialista em informação que está activamente
envolvido no desenvolvimento do currículo a nível
individual, em grupo e na sala de aula.”

(Todd Ross, 2005)


1. Pertinência da existência de um
Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares.

Modelo baseado nos princípios definidos nos documentos


fundadores (IFLA/ UNESCO e IASL) que orientam o trabalho
futuro das bibliotecas escolares tendo em conta:

- que precisamos ver a BE como parte integrante de um


todo que é o sistema educativo “School librarians teach
meaning full information and technology skills that can be
fully integrated with the regular classroom curriculum.”
(Michael Eisenberg et. al.– School Library Journal,
9/1/2002).

In Texto da Sessão (Tarefa nº2)


2. O Modelo enquanto instrumento pedagógico
e de melhoria.

• Permite aos órgãos directivos, coordenadores e


professores bibliotecários aferir a eficácia dos serviços
e identificar as áreas de sucesso e os pontos fracos
que necessitam de intervenção;

• Aferir o impacto da BE no funcionamento global da


escola e nas aprendizagens dos alunos;

• Avaliar a qualidade e eficácia da BE;

• Definir metas;

• Instrumento pedagógico e de melhoria contínua.


AVALIAR AS BIBLIOTECAS?

AVALIAR PORQUÊ ? AVALIAR PARA QUÊ ? AVALIAR COMO ?

• Para melhorar o • Para “validar o •Utilizando um


ensino e a que fazemos, modelo que
aprendizagem. como fazemos, indica o caminho,
onde estamos e a metodologia e
• Para melhorar o até onde modo
funcionamento do queremos ir.” operacional;
ser viço e da
equipa. • Aferindo,
• Para facilitar a • Reflectindo,
publicitação da
BE, enquanto • Mudando…
estrutura
pedagógica
dentro da escola.

• Para melhorar os
instrumentos de
gestão da BE,
numa perspectiva
de desenvolvi-
mento
Conceitos implicados.

 A noção de VALOR. O valor não é algo intrínseco às coisas mas tem


sobretudo a ver com a experiência e benefícios que se retira delas.

 A auto-avaliação deve ser encarada como um PROCESSO pedagógico


e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da
BE.

 Aponta para as ÁREAS NUCLEARES em que se deverá processar o


trabalho da/com a BE e que têm sido identificadas como elementos
determinantes e com um impacto positivo no ensino e na aprendizagem,

 A avaliação não constitui um fim, devendo ser entendida como um


processo que, idealmente, conduzirá à REFLEXÃO e originará MUDANÇAS
concretas na prática.

 A auto-avaliação, através da recolha de EVIDÊNCIAS, ajudará cada BE a


identificar os pontos fracos e fortes, o que orientará o seu caminho na
melhoria de práticas.
InTexto da Sessão (Tarefa nº2)
3. Organização estrutural e funcional

 Organiza-se em quatro domínios e num conjunto de


indicadores sobre os quais assenta o trabalho da
biblioteca escolar.

 Os domínios que compõem a sua estrutura estão


identificados em diferentes estudos internacionais como
cruciais ao desenvolvimento e qualidade das bibliotecas
escolares.

 Existe nestes estudos o reconhecimento de que a


biblioteca escolar é usada enquanto espaço equipado
com um conjunto significativo de recursos e de
equipamentos (as condições externas, as condições físicas
e a qualidade da colecção são fundamentais) e como
espaço formativo e de aprendizagem, intrinsecamente
relacionado com a escola, com o processo de ensino/
aprendizagem, com a leitura e com as diferentes
Literacias.
Domínios/Subdomínios

A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular.


A.1. Articulação Curricular da BE com as estruturas
pedagógicas e os docentes.
A.2. Desenvolvimento da literacia da informação.
B. Leitura e Literacias.
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à
Comunidade.
C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de
enriquecimento curricular.
C.2. Projectos e parcerias.
D. Gestão da Biblioteca Escolar.
D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso
e serviços prestados pela BE.
D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos
serviços.
D.3. Gestão da colecção.
4. Integração/ Aplicação à realidade da
escola/ biblioteca escolar.
Oportunidades e constrangimentos
O processo de auto avaliação deve seguir, anualmente,
as seguintes etapas:
Identificação do perfil da Preenchimento de documento
Biblioteca escolar referente ao perfil da BE.
Selecção de, no mínimo, um Ao fim de três anos todos os
domínio a avaliar. domínios têm que estar
avaliados.
Recolha de evidências. Utilização de instrumentos de
recolha de evidências.
Identificação do perfil de Os resultados da análise
desempenho. efectuada são confrontados
com os níveis de desempenho
esperados para cada domínio
Registo da auto avaliação no Essencial para equacionar
quadro síntese. estratégias de melhoramento
do desempenho da BE.
Aplicação à realidade da Escola/ BE
Intervenientes no Processo:

Professor
Bibliotecário e
Equipa da BE

Conselho
Professores
Geral

Directoria Alunos

Conselho Encarregados
Pedagógico de Educação

Funcionários
Aplicação à realidade da Escola/ BE

• Melhorar o desempenho da BE;


• Promover uma cultura de auto
Oportunidades avaliação;
• Ter impacto positivo na melhoria
das aprendizagens dos alunos.

• Dificuldades de aplicação do modelo


por falta de colaboração dos
intervenientes;
Constrangimentos • Tempo dispendido na análise dos
documentos.
5. Gestão participada das mudanças que a
sua aplicação impõe.
Níveis de participação da Escola
• A avaliação da BE deve ser participada a nível da escola e ser
conhecida e divulgada.

 O modelo indica o caminho, a metodologia, a operacionalização.


A obtenção da melhoria contínua pressupõe uma motivação dos
membros da equipa que tem de mobilizar a Escola para a
necessidade e implementação do processo avaliativo.

 Aproximação/ diálogo com departamentos e professores. Criação


e difusão de informação/ calendarização sobre o processo e sobre
o contributo de cada um no processo.

 A BE tem que ser encarada como um recurso da Escola, no


cumprimento dos seus objectivos de ensino/aprendizagem.
Trabalho em grupo:
Reflexão conjunta, procurando respostas para as
seguintes questões?
Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4

Avaliar a BE Avaliar a BE Avaliar a BE Avaliar a BE


porquê? para quê? com quem? como?

Conclusão

 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS


• Responsabilização perante a escola
• A pressão sobre a existência de resultados em diferentes
sectores e organismos a que a escola não é alheia.
• A avaliação da BE permite, ao mesmo tempo, prestar
contas do impacto dos seus serviços perante a escola e
todos os que estão ligados ao seu funcionamento .

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