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Agrupamento de Escolas de Idães

APRESENTAÇÃO DO
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS
BIBLIOTECAS ESCOLARES

A INTEGRAÇÃO DO PROCESSO DE AUTO -


AVALIAÇÃO NO CONTEXTO DO AGRUPAMENTO
FATIMA CRISTINA PEIXOTO
SUMÁRIO

• O papel e mais valias da auto-avaliação da BE;


• O processo e o necessário envolvimento da escola/
agrupamento;
• A relação com o processo de planeamento;
• A integração dos resultados na auto-avaliação da escola.

Esta apresentação tem por base:


- Transmitir a informação necessária aos diferentes actores envolvidos
no processo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
- Motivar para as acções a empreender.
O MODELO DE AUTO - AVALIAÇÃO

Em que consiste ?

Como se encontra estruturado ?

“As bibliotecas enfrentam, neste novo contexto e


na sua relação com a escola, novos desafios que
obrigam à redefinição de práticas e a uma liderança
e demonstração de valor que as integrem na
estratégia de ensino/aprendizagem da escola e nas
práticas de alunos e professores”.
InTexto da Sessão, pág. 2.
PORQUE É NECESSÁRIO AVALIAR A
BIBLIOTECA?

Para:
 Aferir a eficiência dos serviços e tomar decisões baseadas
na recolha sistemática de evidências;
 Verificar se os objectivos propostos pela BE estão a ser
alcançados;
 Identificar pontos fracos e definir acções de melhoria;
 Reconhecer práticas bem sucedida se tentar aperfeiçoá-
las;
 Reflectir sobre as mudanças que devem ser
implementadas;
 Planificar de forma adequada de acordo com as
necessidades do Agrupamento.
MAIS VALIAS DA AUTO-AVALIAÇÃO DA BE
 A existência de um Professor Bibliotecário, (learningspecialist); RossTood
 Adequação do trabalho da BE aos objectivos educativos e ao sucesso
dos alunos;
 Relação directa entre a missão da escola e o trabalho contínuo com
professores e alunos;
 Desenvolvimento de estratégias de cooperação com outras bibliotecas
(escolares, municipais…)
 Integração das TIC na BE como suporte às actividades de ensino -
aprendizagem;
 Existência de uma liderança forte e coesa.

Cada avaliação leva a que se trace um novo rumo, tendo em vista que:
“O processo de auto-avaliação mobiliza toda a escola, melhorando através da acção colectiva
as possibilidades oferecidas pela BE”.
In Modelo de Auto-Avaliação
O PROCESSO E O NECESSÁRIO ENVOLVIMENTO
DA ESCOLA
Para que exista um verdadeiro envolvimento de todos os
intervenientes no processo de auto-avaliação o professor bibliotecário
tem que ter um papel activo no funcionamento e no sucesso
(resultados) da escola que serve, agindo como um catalisador e
motivador da comunidade educativa.

Deve estar envolvida toda a comunidade Educativa:


• Órgãos da Direcção
• Equipa da BE
• Educadores/Professores;
• Alunos
• Auxiliares de Acção Educativa
• Pais/Encarregados de Educação
• Associações de pais
Sendo o objectivo da BE o sucesso educativo dos alunos “a auto-
avaliação da Biblioteca deve ainda ser incorporada no processo de
auto-avaliação da própria escola”.
“Diversos estudos (…) relacionam de forma directa o trabalho das
bibliotecas escolares com o currículo e com as aprendizagens”.
Sendo assim, a Biblioteca tem como objectivos:
* Apoiar o desenvolvimento curricular;
* Promover a leitura e a literacia;
* Desenvolver projectos e actividades de enriquecimento
curricular…tendo que estar em permanente articulação com a
escola.

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser,


muda-se a confiança: Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Luís Vaz de Camões, in"Sonetos"
O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PASSA:

 pela escolha do domínio a avaliar num ciclo de 4 anos/1


domínio diferente para cada ano.
 pela recolha de evidências, através dos elementos da
comunidade escolar;
 pela avaliação e reflexão sobre evidências recolhidas;
 pela divulgação dos resultados, “que deve integrar o
relatório da escola”;
 pela construção de um plano de melhoria que coloque a
biblioteca no centro da escola, associada ao sucesso
educativo dos alunos
DOMÍNIOS E SUBDOMÍNIOS QUE SÃO
OBJECTO DE AVALIAÇÃO.
4 DOMÍNIOS PARA AVALIAR EM 4 ANOS.
 A • Trabalho de colaboração entre
Apoio ao desenvolvimento Biblioteca e professores em prol
do sucesso dos alunos.
Curricular

 B • Desenvolvimento da leitura e das


Literacias
Leitura e literacias
 Desenvolvimento de
 C actividades livres, (extra-
curriculares ou de
Projectos, parcerias e actividades enriquecimento curricular)
livres de abertura à comunidade • Abertura à comunidade

• Serviços, condições humanas


 D e materiais; articulação da BE
Gestão da biblioteca escolar com a Escola; Gestão da
colecção .
PROPOSTA DE DOMÍNIO A SER TRABALHADO
NO ANO LECTIVO 2009/2010
Leitura e
Literacia

Consideramos este domínio o mais desenvolvido nas práticas educativas do


nosso agrupamento porque:
 Existe articulação de actividades de promoção da leitura entre as
turmas/professores/alunos, colaboração e interactividade por parte de todos os
intervenientes;
 Chega a todas as escolas, quer através dos professores bibliotecários, quer
através do PNL e hora do conto, quer através da formação de utilizadores.
 A BE difunde a informação sobre os livros e os autores;
 A BE organiza a feira do livro e promove encontros com escritores.

Achamos que com a escolha deste domínio, haverá uma maior receptividade por
parte de todos os intervenientes, e nós professores bibliotecários iremos ficar
mais motivados para iniciar esta longa caminhada.
PERFIS DE DESEMPENHO
Nível
Nível Descrição
Descrição
4
A BE é4muito forte
A neste
BE é muito forte
domínio. O neste domínio.
trabalho O trabalho
desenvolvido é de desenvolvido é de
grande qualidade
e grande qualidade e com um impacto bastante positivo.
com um impacto bastante positivo.
3
3
A BE desenvolve AumBEtrabalho
desenvolve um trabalho
de qualidade de domínio
neste qualidademas
neste domínio
ainda mas
é possível
melhorar alguns ainda é possível melhorar alguns aspectos.
aspectos.
2
A BE começou
2 aAdesenvolver
BE começou trabalho neste domínio,
a desenvolver trabalhosendo
nestenecessário melhorar
domínio, sendo
o
necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja
desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo.
1
mais efectivo.
A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é
1
bastante A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o
reduzido, sendo seu impactointervir
necessário é bastante
com reduzido,
urgência. sendo necessário intervir com
urgência.
AS EVIDÊNCIAS

 PEE
 RI
 PAA
 Registos de actas
Onde vamos buscar  Relatos de actividades
Evidências?  Memorandos de reuniões e actividades
 Estatísticas internas
 Questionários e grelhas de observação
 Entrevistas
 Materiais produzidos pela BE ou em
colaboração com os Departamentos.
A RELAÇÃO COM O PROCESSO DE
PLANEAMENTO
 A metodologia de auto - avaliação deverá ser apresentada à escola,
através do Conselho Pedagógico.
 Conseguir um compromisso com a Direcção da escola para uma auto -
avaliação eficaz e completa.
 Assegurar práticas que mobilizem e responsabilizem toda a escola.
 Recolher informações e sugestões junto dos professores, participando
em reuniões de departamento.
 Recolher evidências que permitam avaliar a BE e identificar os pontos
fortes, para os manter ou melhorar e os fracos para alterar.
 Comunicar a avaliação à escola, bem como a planificação das mudanças
necessárias.
“Este plano deve instituir-se como um compromisso da escola, na sua
globalidade, já que um melhor desempenho da biblioteca irá beneficiar o
trabalho de todos, docentes e alunos”.
In Modelo de Auto-Avaliação
A INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS NA AUTO-
AVALIAÇÃO DA ESCOLA

“O resultado global da auto-avaliação da BE deverá ser integrado na


auto-avaliação da escola/agrupamento”.
In Modelo de Auto-Avaliação.

 Os resultados da auto-avaliação devem ser publicados em


relatório e aprovados em Conselho Pedagógico.
 Inclusão do relatório da BE no Relatório de Avaliação da Escola.
 Não podemos esquecer que a avaliação é fundamental e “É um
processo de melhoria que deve facultar informação de qualidade
capaz de apoiar a tomada de decisão”.
Como integrar os resultados?
Através da …
…. Valorização da BE e o impacto que irá produzir no resultados das
aprendizagens dos alunos;
…. Articulação e cooperação da BE com os docentes na planificação de
actividades que vão de encontro aos programas e projectos em
desenvolvimento na sala de aula, no agrupamento;
…. Auxilio à reorganização de novas práticas pedagógicas através da
definição de um plano de acção;
…. Gestão das evidência recolhidas no sentido de corrigir os erros
identificados e melhorar o trabalho da BE;
…. Melhoria na qualidade dos serviços que a BE presta à comunidade
Educativa ;
…. Comunicação, articulação e colaboração com todos os intervenientes
do processo educativo.
CONCLUSÃO
O Modelo de auto – avaliação tem de ser flexível, a acção
deve adaptar-se à escola/centro de recursos. As decisões
a tomar, em função das evidências e informações
recolhidas, devem sempre ter em conta o ambiente
interno e externo da BE/CRE.
A auto-avaliação da biblioteca é um desafio, mas também
uma oportunidade de melhoria e de mudança, indicando
caminhos sustentados e seguros, porque são baseados
nas evidências recolhidas no processo de avaliação.

Se soubermos para onde queremos ir, não estaremos mais


seguros do caminho que trilhamos para lá chegar?
DOCUMENTAÇÃO

 Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. “Modelo de Auto-Avaliação das


Bibliotecas Escolares”,16 de Nov. 2009. [em linha] Disponível em
http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/
 Texto da sessão.“O Modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola/
Agrupamento”.
 “How good is your school library resource center? An introduction to
performance measurement “ [Em Linha] Disponível em
http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/mod/resource/view.php?id=8603
 “Incorporating library provision in school self-evaluation” [em linha] Disponível
em http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/mod/resource/view.php?id=8856
 “Getting the Most from Your School Library Media Program” [em linha]
Disponível em http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-
school-library-media-program-1.html

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