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20 DE DEZEMBRO
São muitos os frutos que podemos obter nestes dias de um trato mais íntimo
com a Virgem e do amor por Ela. Ela própria nos diz: Cresci como a vinha de
frutos de agradável odor, e minhas flores são frutos de glória e abundância. Eu
sou a mãe do puro amor, do temor, da ciência e da santa esperança. Vinde a
mim, todos os que me desejais com ardor, e enchei-vos dos meus frutos; pois
o meu espírito é mais doce que o mel, e a minha posse mais suave que o
favo4. Nossa Senhora aparece como a Mãe virginal do Messias, que dará todo
o seu amor a Jesus, com um coração indiviso, como protótipo da entrega que o
Senhor pedirá a muitos.
Todos os privilégios e todas as graças lhe foram dadas para levar a bom
termo a sua vocação. Como em qualquer pessoa, a vocação foi o momento
central da sua vida: Maria nasceu para ser a Mãe de Deus, escolhida pela
Trindade Santíssima desde toda a eternidade.
“Supliquemos hoje a Santa Maria que nos torne contemplativos, que nos
ensine a compreender as chamadas contínuas que o Senhor nos dirige,
batendo à porta do nosso coração. Peçamos-lhe: Mãe nossa, tu, que trouxeste
à terra Jesus, por quem nos é revelado o amor do nosso Pai-Deus, ajuda-nos a
reconhecê-lo no meio das ocupações de cada dia; sacode a nossa inteligência
e a nossa vontade, para que saibamos escutar a voz de Deus, o impulso da
graça”12.
(1) Is 7, 14; Primeira leitura da Missa do dia 20 de Dezembro; (2) Gál 4, 4; (3) Prov 8, 23-31; (4)
Eclo 24, 23-24; (5) Lc 1, 28-33; (6) Lc 1, 38; (7) Pio XI, Bula Ineffabilis Deus; (8) Mt 16, 24; (9)
S. Josemaría Escrivá, É Cristo que passa, n. 110; (10) cfr. Mt 9, 37; (11) Lc 1, 38; (12) S.
Josemaría Escrivá, É Cristo que passa, n. 174.