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Este documento descreve um ensaio de laboratório para determinar a densidade in situ de solo através do método do frasco de areia. O resumo apresenta os cálculos necessários para determinar a massa específica aparente do solo seco in situ e o grau de compactação da amostra testada, que foi de 111,87%, adequado para uso em camada final de pavimento.
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PAVDREN) Relatório Densidade In Situ @2014-04-24.pdf
Este documento descreve um ensaio de laboratório para determinar a densidade in situ de solo através do método do frasco de areia. O resumo apresenta os cálculos necessários para determinar a massa específica aparente do solo seco in situ e o grau de compactação da amostra testada, que foi de 111,87%, adequado para uso em camada final de pavimento.
Este documento descreve um ensaio de laboratório para determinar a densidade in situ de solo através do método do frasco de areia. O resumo apresenta os cálculos necessários para determinar a massa específica aparente do solo seco in situ e o grau de compactação da amostra testada, que foi de 111,87%, adequado para uso em camada final de pavimento.
2 SUMRIO 1 CONSIDERAES INICIAIS ..............................................................................................4 2 OBJETIVOS .........................................................................................................................4 3 APARELHAGEM .................................................................................................................5 4 PROCEDIMENTOS ..............................................................................................................5 5 CALCULOS ..........................................................................................................................6 5.1 MASSA ESPECIFICA APARENTE DA AREIA ........................................................... 6 5.2 MASSA ESPECFICA ........................................................................................... 7 5.3 MASSA ESPECIFICA APARENTE DO SOLO SECO IN SITU ................................... 8 5.4 GRAU DE COMPACTAO .................................................................................. 9 6 APRESENTAO E DISCUSSO DOS RESULTADOS ...................................................9 7 CONSIDERAES FINAIS .................................................................................................9 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ........................................................................................ 11 ANEXO 1 .................................................................................................................................. 12
3 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Planilha de Calculos Densidade In SItu................................................................................... 9
4 1 CONSIDERAES INICIAIS No controle da compactao no campo, regra geral tomar-se um ensaio de laboratrio como referncia e verificar o que obtido no campo, comparando estes resultados com os de laboratrio, dentro de certas especificaes. Para o corpo dos aterros o grau mnimo de compactao de 95% e para a camada final de 100% em relao ao proctor normal, com uma tolerncia de - 3% no teor de umidade, comparando com a umidade tima, dever ser feita uma determinao da massa especfica de campo para cada 1000m 3 de solo compactado. J para a camada final do aterro para cada 200m 3 de solo compactado ser feita uma determinao da massa especfica de campo. Para o reforo do subleito o grau mnimo de compactao de 100% em relao ao proctor intermedirio e a tolerncia de variao da umidade 2%, e deve ser feita uma determinao da massa especfica para cada 100m de extenso de camada compactada. J para as camadas de sub-base e base o grau mnimo de compactao e de 100% da energia especificada e a variao de umidade de 2%, sendo que a cada 50m de extenso feita a determinao da massa especfica de campo. Para a pavimentao de vias urbanas o grau mnimo de compactao de 95% com uma tolerncia na variao da umidade de 3% e a cada 100m de extenso de camada compactada determinada a massa especfica de campo.
2 OBJETIVOS Fixar o mtodo pelo qual se determina, por interdio do frasco de areia, a massa especifica aparente do solo, in situ. Aplica-se ao subleito e s diversas camadas de solo do pavimento. 5 3 APARELHAGEM a) Frasco de vidro, metlico ou de plstico, com 3,5 litros de capacidade, dotado de gargalo rosqueado e funil provido de registro e de rosca para se atarraxar ao frasco, de acordo com o anexo 1; b) Bandeja quadrada de alumnio com cerca de 30cm de lado, com bordas de 2,5 cm de altura, com orifcio circular no centro, dotado de rebaixo para apoio do funil referido no item anterior, de acordo com o anexo 1; c) P de mo; d) Balana com capacidade de 10kg, sensvel a 1g; e) Talhadeira de ao com 30 cm de comprimento; f) Martelo de 1kg; g) Recipiente que permita guardar amostra sem perda de umidade, antes de sua pesagem; h) Estufa capaz de manter a temperatura entre 105C e 110C, ou instrumental que permita a determinao da umidade segundo as normas DNER-ME 052/94 e DNER-ME 088/94; i) Balana com capacidade de 1 kg, sensvel a 1g; j) Areia (frao compreendida entre 0,8mm e 0,6mm) lavada, seca e de massa especifica aparente determinada conforme os rocedimentos de ensaio demandam. 4 PROCEDIMENTOS - Monta-se o conjunto frasco+funil, estando o frasco cheio de areia. O peso do conjunto ser identificado P1; - Instala-se o conjunto frasco+funil sobre a bandeja citada e esta sobre uma superfcie plana; - Abre-se o registro, deixando a areia escoar livremente at cessar o seu movimento no interior do frasco; - Fecha-se o registro, retira-se o conjunto frasco+funil. O peso do conjunto, com a areia restante, ser identificado P2; 6 - A areia do conjunto frasco+funil deve ser reposta, estando novamente cheio de areia. O peso deste novo conjunto ser identificado P4; - Coloca-se o conjunto frasco+funil sobre a bandeja e esta sobre a borda de um cilindro, com volume V conhecido, tendo de 10 a 15 cm de altura e dimetro igual ou menor do que o orifcio circular da bandeja; - Abre-se o registro, deixando a areia escoar livremente at cessar o seu movimento no interior do frasco; - Fecha-se o registro, retira-se o conjunto frasco+funil. O peso do conjunto, com a areia restante, ser identificado P5; - Limpa-se a superfcie do solo ond ser feita a determinao, tornando-a plana e horizontal, tanto quanto possvel; - Coloca-se a bandeja nessa superfcie e faz-se uma cavidade cilndrica no solo, limitada pelo orifcio central da bandeja e com profundidade de cerca de 15cm; - Recolhe-se na bandeja o solo extrado da cavidade, o peso do mesmo ser identificado como Ph; - Tomam-se, imediatamente, cerca de 100g deste solo e determina-se a umidade (h) pelo processo da estufa, do Speedy ou do lcool; - A areia do conjunto frasco+funil deve ser reposta, estando novamente cheio de areia. O peso deste novo conjunto ser identificado P7; - Instala-se o conjunto frasco+funil, de modo que o funil fique apoiado no rebaixo do orifcio da bandeja. Abre-se o rgistro do frasco, deixando a areia escoar livremente at cessar o seu movimento no interior do frasco. Fecha-se o registro, retira-se o conjunto frasco+funil, pesando o conjunto com a areia que nele restar, cujo peso ser identificado como P8. 5 CALCULOS 5.1 Massa especi fica aparente da areia a) Peso da areia que enche o funil e o rebaixo. P3 = P1 - P2, onde:
7 P1 o peso do conjunto funil e frasco de areia cheio; P2 o peso do conjunto funil e frasco de areia depois de escoar; P3 o peso da areia que enche o funil e o rebaixo. b) Peso da areia que enche o cilindro P6 = P4 - P5 - P3, onde:
P3 o peso da areia que enche o funil e o rebaixo. P4 o peso do conjunto funil e frasco de areia cheio; P5 o peso do conjunto funil e frasco de areia depois de escoar para o cilindro; P6 o peso da areia que enche o cilindro. c) Massa especi fica aparente da areia
5.2 Massa espec fica a) Peso da areia desl ocada. P9 = P7 P8, onde:
P7 o peso do conjunto funil e frasco de areia cheio; P8 o peso do conjunto funil e frasco de areia depois de escoar para a cavidade; 8 P9 o peso da areia deslocada. b) Peso da areia que enche a cavidade no solo. P10 = P9- P3, onde:
P3 o peso da areia que enche o funil e o rebaixo. P9 o peso da areia deslocada; P10 o peso da areia que enche a cavidade no solo. c) Massa especi fica aparente do sol o mido i n situ
P10 o peso da areia que enche a cavidade no solo; Ph o peso do solo extrado da cavidade; a massa especfica da areia (g/cm); h massa especfica aparente do solo mido in situ.
5.3 Massa especi fica aparente do sol o seco in si tu
h umidade; s massa especfica aparente do solo seco in situ; h massa especfica aparente do solo mido in situ.
9 5.4 Grau de Compactao
6 APRESENTAO E DISCUSSO DOS RESULTADOS Realizando os procedimentos de clculos anteriormente descritos, obtemos os valores descritos na tabela a seguir:
Figura 1 - Planilha de Calculos Densidade In SItu Os valores presentes nas linhas em branco correspondem a entradas manuais e os valores em cinza, foram calculados conforme a metodologia apresentada na parte 5. 7 CONSIDERAES FINAIS O grau de compactao obtido foi GC = 111.87%. Segundo as especificaes gerais de terraplanagem do DNER, GC 95% para uso em P1 6000 g Ph 2375 g P2 5450 g h 9,5 % P3 550 g V 993 cm3 P4 6000 g a 1,2588 g/cm3 P5 4200 g h 2,1743 g/cm3 P6 1250 g s 1,9857 g/cm3 P7 6000 g sl 1,775 g/cm3 P8 4075 g GC 111,87 % P9 1925 g P10 1375 g 10 como corpo de aterro e GC 100% para uso de camada final, de forma que o material testado est apto a ser usado na camda final do pavimento.
11 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS DNER (1994). DNER-ME 092/94: Solos Determinao da massa especifica aparente in situ, com emprego do frasco de areia Mtodo de Ensaio. Braslia. 05p.