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O Modelo de Auto-avaliação das bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização

Reflexão final

Numa reflexão final poder-se-á começar por manifestar a satisfação por ter
aprendido alguma coisa de novo, no entanto, a minha reflexão começa com a total
satisfação de ter aprendido matérias sempre novas até ao fim da acção.
A acção de formação sobre “O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas
Escolares: metodologias de operacionalização”, foi bastante gratificante, embora, ache
que este tipo de formação, deveria ter funcionado não totalmente pelo modlle, mas com
sessões maioritariamente presenciais, onde pudéssemos falar cara a cara e tirar todas as
dúvidas que nos assolam, e que são tantas!
Terminou tal como começou, com a sensação de ficar sempre algo à porta…, à
espera de entrar, mas sem conseguir…, mas a prática e o estudo são essenciais, portanto,
não desmoralizando, não vou desistir de aprender e de compreender ainda melhor tudo
sobre as BES e toda a sua dinâmica.
O tempo foi pouco, sinto-me muito cansada, com tanta coisa para aprender, com
um mestrado em ano de tese, com uma filha pequena, com a missão de coordenação de
uma BE pela primeira vez, enfim muita coisa junta, que me retirou tempo para me
dedicar completamente a esta formação, tão importante para a nossa profissão, sendo
assim mais ilações poderia ter tirado e cruzado com os trabalhos das minhas colegas,
mas o dia só tem 24 horas, …
Mais claro ficou com toda a certeza o conceito de biblioteca escolar, que neste
contexto de mudança surge como um desafio, tal como refere Ross Todd não é “ a
biblioteca na escola mas toda a escola é uma biblioteca…”, o conceito de modelo de
auto avaliação apresenta-se como um instrumento fundamental em toda a dinâmica de
avaliação da BE integrando-a efectivamente na vida da própria escola.
Na verdade, pensar a avaliação implica teoria e prática, reflexão e acção. Ora,
para podermos aplicar de uma forma adequada o modelo referido ou apoiar quem o está
a utilizar, importa mesmo trabalhá-lo e nada melhor do que partir do que já foi
arquitectado.
A BE/CRE é um espaço que como qualquer outro deve ser passível de avaliação,
com vista à sua melhoria e poder confrontar o impacto das actividades aí desenvolvidas
no processo de ensino aprendizagem.
Está fora de questão colocar em dúvida a importância de uma auto avaliação do
trabalho desenvolvido, a pertinência de um modelo de auto avaliação na BE é
fundamental para que este se inteire no PE e possa apregoar as suas práticas de uma
forma concordante e estruturada a sua importância nas várias acções da escola.
O Trabalho colaborativo é essencial para que a BE possa desenvolver um bom
trabalho com todos os parceiros da comunidade escolar. O Modelo de auto avaliação
assenta em 4 domínios:
i. Apoio ao desenvolvimento curricular;
ii. Leitura e literacias
iii. Projectos, Parcerias e Actividades livres e de abertura à comunidade;
iv. Gestão da BE.
Que se pretende que sejam totalmente interiorizados e trabalhados por toda a
comunidade educativa (Direcção/Professores/Alunos).
Espero poder usufruir brevemente de mais formação em BE.

A Formanda,
Teresa Olaio
Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga
Teresa Olai0
2009-2010
O Modelo de Auto-avaliação das bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização
Reflexão final

Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga


Teresa Olai0
2009-2010

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