0 Bewertungen0% fanden dieses Dokument nützlich (0 Abstimmungen)
59 Ansichten2 Seiten
Em seu sentido originário, a Dialética significou a arte do diálogo e da discussão e, na Idade Média, formou, com a Gramática e a Retórica, o “Trivium das Artes Liberais”.Na concepção moderna, Dialética significa o modo de pensar as contradições da realidade, ou seja, a maneira de se compreender a realidade como essencialmente contraditória e em permanente transformação. A conciabilidade dos contraditórios, essência da Dialética moderna, começa com Heráclito de Éfeso (540 – 480 a.C.) e encontra em Hegel e Marx, no final do século XIX, seus mais significativos representantes.
Em seu sentido originário, a Dialética significou a arte do diálogo e da discussão e, na Idade Média, formou, com a Gramática e a Retórica, o “Trivium das Artes Liberais”.Na concepção moderna, Dialética significa o modo de pensar as contradições da realidade, ou seja, a maneira de se compreender a realidade como essencialmente contraditória e em permanente transformação. A conciabilidade dos contraditórios, essência da Dialética moderna, começa com Heráclito de Éfeso (540 – 480 a.C.) e encontra em Hegel e Marx, no final do século XIX, seus mais significativos representantes.
Em seu sentido originário, a Dialética significou a arte do diálogo e da discussão e, na Idade Média, formou, com a Gramática e a Retórica, o “Trivium das Artes Liberais”.Na concepção moderna, Dialética significa o modo de pensar as contradições da realidade, ou seja, a maneira de se compreender a realidade como essencialmente contraditória e em permanente transformação. A conciabilidade dos contraditórios, essência da Dialética moderna, começa com Heráclito de Éfeso (540 – 480 a.C.) e encontra em Hegel e Marx, no final do século XIX, seus mais significativos representantes.
Em seu sentido originrio, a Dialtica significou a arte do dilogo e da discusso e, na Idade Mdia, formou, com a Gramtica e a Retrica, o Trivium das Artes Liberais.Na concepo moderna, Dialtica significa o modo de pensar as contradies da realidade, ou seja, a maneira de se compreender a realidade como essencialmente contraditria e em permanente transformao. A conciabilidade dos contraditrios, essncia da Dialtica moderna, comea com Herclito de feso (540 480 a.C.) e encontra em Hegel e Marx, no final do sculo XIX, seus mais significativos representantes. Idealista, Hegel identifica ser e pensamento, realidade e razo. O ser a idia que se extereoriza nas obras que produz e se intereoriza , reconhecendo a produo. Esse movimento (processo dialtico) se faz por contradies sempre superadas e se desenvolve em trs momentos: tese, anttese e sntese. Com isso, iniciou um novo tipo de pensamento que estabelece o real como algo mvel e contraditrio. A dialtica de Hegel exerceu influncia decisiva no pensamento marxista. Marx e seu colaborador Engels partiram das idias de Hegel, mas lhes deram um sentido diametralmente oposto. A declarao do prprio Marx :Os filsofos no fizeram mais que interpretar o mundo; trata-se, porm de transform-lo, significa que ele no endossava a prioridade da idia sobre a matria e que se opunha frontalmente metafsica: o que lhe interessava era o Homem real, ativo no seu processo evolutivo, sob determinadas condies. Marx procurou explicar a realidade a partir da anlise das relaes econmicas: os homens, ao produzirem os meios de subsistncia, estabelecem entre eles e com a natureza, relaes cuja qualidade vai depender do estgio das foras materiais da produo. Como elementos caractersticos da teoria de Marx, destacamos: a)materialismo dialtico: considera os fenmenos materiais como processos e v as relaes entre os homens e a matria colocadas numa dependncia recproca; o mundo uma realidade dinmica sujeita a mudanas qualitativas; b)materialismo histrico: prega a supremacia dos fatores econmicos na ordem social; c)a contradio: inerente realidade das coisas e a fora que provoca o movimento e a transformao; d)trabalho e alienao : a diviso social do trabalho e a apropriao privada dos meios de produo fazem com que o produto do trabalho deixe de pertencer ao trabalhador e adquira uma existncia autnoma. A separao entre concepo e execuo do trabalho ,entre o pensar e o agir, o fracionamento das tarefas devido s especializaes e a crescente mecanizao tm como conseqncia o fato de o produtor do trabalho no se reconhecer naquilo que produziu. Ao invs de encontrar no trabalho a realizao plena, o Homem nele se aliena; e)totalidade: significa que tudo est ligado a tudo e que o todo mais do que as partes; f)prxis :no se confunde com a simples atividade prtica; a prxis medeia a compreenso terica e a ao do Homem, com a finalidade de transformar o Homem e a sociedade. De acordo com esses princpios, uma concepo dialtica do Homem indicaria que: a) o Homem visto,principalmente,por sua caracterstica social,ou seja, um ser que produz suas relaes sociais, um indivduo social historicamente condicionado; b) o Homem um sujeito crtico,capaz de modificar o Mundo;percebe as contradies da estrutura social e,sabendo-se construtor da Histria, atua sobre eles (prxis).
Um dialtico real... Voc j ouviu falar em Betinho (Jos Herbert de Souza)? No?! Pois,ento,leia a biografia deste cidado e ter uma idia exata de como um dialtico se comporta: -sem nunca ter passado fome, lutou a favor dos famintos (contradio); - no pensou apenas mas fez :Campanha contra a fome,movimentos,militncia (ao e reflexo,ou seja, a prxis). Acesse http://www.netsaber.com.br/biografia ou use qualquer ferramenta de busca para ver quem foi Betinho.