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HIPERESPAÇ

ÇOS DE APRENDIZAGEM

Exerccício 1 

a) Ide
entificação d
de conceitos‐chave 

‐ Com
municação Ed
ducacional 

‐ Tran
nsmitir, armaazenar e pro
ocessar (inforrmação) 

‐ Redes sociais 

‐ Educação a distâância  

‐ E‐learning 

exão: 
Refle

Na  esscola  a  apreendizagem  que  conhecem


mos  e  pela  qual 
q passám
mos  há  décad
das  o  conceito  de 
comu unicação seriia definido assim: 

  contexto  
  |   

emissor ‐  mensagem  ‐ receptor 

  |   
  canal   
  |   
  código   
 

Hoje em dia o con
nceito de comunicação p
poderia ser vvisto da seguinte forma:  

ptado de Gom
(adap mes 2005) 

  no presencial com 
Ensin  
recurrso às tecnollogias 

     
Autto‐estudo coom base em  ‐‐ e‐learning ‐‐   Educaçãão à distância 
do
ocumentos electrónicos 
 
  |   
Extensão “virtual” da sala de 
aula presencial 
 

Estess conceitos‐chave são utilizados na ed
ducação/formação em contextos mu
uito diferenciados, 
com o
objectivos e formas de eexploração diiferentes.  

Trabalh
ho de grupo:  Millena Jorge  |  Ped
dro Amaral  |  Rui Fernandes  |  Saandra Sousa  
 
 

Pesquisando estes conceitos‐chave em sites… 

b) Pesquisa dos conceitos em sites de e‐learning na Web e os seus contextos 

   
Um dos cenários possíveis passa pela utilização das TIC em   
contexto  de  sala  de  aula, como  suporte  às  actividades  de   
ensino. Temos como exemplo o recurso às apresentações  http://www.slideshare.net/milena 
electrónicas como suporte às exposições do professor, ou  http://www.scribd.com 
do  acesso  em  sala  de  aula  a  recursos  disponíveis  na   
Internet,  por  exemplo,  o  slideshare,  scribd,  entre  muitos 
outros. 
 
Uma outra vertente de utilização das TIC está associada a   
momentos  e  espaços  de  auto‐estudo,  recorrendo  à   
informação em suportes digitais como vídeos, DVD ou CD‐  
ROMs que servem de apoio à aprendizagem.  www.lynda.com 
   
(Exemplo de tutoriais de vídeo)   
http://www.lynda.com/home/ViewCourses.aspx?lpk0=115 
 
Mais  recentemente,  com  o  aparecimento  de   
equipamentos  móveis  e  de  software  de  fácil  utilização,   
surgem outras formas de  comunicar, dando uma ideia de   
“extensão virtual da sala de aula presencial”.   
  http://linade.podomatic.com/ 
Aqui  podemos  dar,  por  exemplo,  um  caso  de  podcast  e   
videocast. 
 
http://monicavelosa.podomatic.com/player/web/2009‐
09‐15T03_23_27‐07_00 
 
Inclui‐se  aqui  o  recurso  à  Internet  para  disponibilizar  on‐  
line  documentos  como  por  exemplo,  contratos  de   
aprendizagens,  apresentações  electrónicas,  vídeo,   
relevantes para a disciplina.  http://www.moodle.univ‐
  ab.pt/moodle/course/view.php?id=4191
Com a expansão da Internet e com a própria melhoria das   
condições  gerais  de  acesso,  verifica‐se  uma  grande 
expansão  de  serviços  de  comunicação  em  rede  como  o 
correio electrónico, os fóruns de discussão, as mensagens 
instantâneas, entre muitos outros recursos. 
 
 
 
 
 
 
 

Trabalho de grupo:  Milena Jorge  |  Pedro Amaral  |  Rui Fernandes  |  Sandra Sousa  
 
Notas: 

Hoje  temos  uma  realidade  diferente,  em  constante  evolução,  em  que  a  adaptação  deste 
conceitos  é  premente,  particularmente,  no  que  respeita  ao  advento  de  uma  nova  forma  de 
ensino,  o  ensino  à  distância.  Aqui  o  conceito  básico  que  alia  comunicação  à  transmissão  da 
informação  entre  emissor  (fonte)  e  receptor  (destino),  não  se  alterando  muito,  encontra‐se 
envolvido  por  novos  factores  que  o  condicionam.  Na  verdade,  já  não  estamos  sozinhos 
perante o emissor mas ligados a redes sociais muito diversas e o canal já não é o ar e o papel 
mas...  os  impulsos  eléctricos  que,  através  da  internet,  transportam  a  mensagem  a  uma 
velocidade  e  distância  impensáveis  anteriormente.  Agora,  em  termos  de  contexto,  temos  de 
contar com as redes sociais que se multiplicam e interligam formando padrões de interacção 
imprevisíveis. 

A compreensão e assimilação da informação continua a ser uma acto pessoal e os estilos de 
aprendizagem  variam,  naturalmente,  entre  várias  formas  relacionadas  entre  o  concreto  e  o 
abstracto, o activo e reflexivo mas, cada vez mais numa perspectiva construtivista, baseada no 
cognitivismo,  em  que  cada  um  procura  reflectir  sobre  a  sua  experiência  e  construção  do 
mundo,  criando  as  suas  regras  e  modelos  mentais,  buscando  mais  informação  para  que  se 
torne possível alterar esses modelos e acomodar novas experiências e fazer novas aquisições. 
No ensino à distância essa é uma vertente claramente anunciada. No entanto, para que tudo 
se torne possível, é necessária um certa flexibilidade em termos de pensamento e de aceitação 
de modelos e experiências o que se exponencia no caso dos modelos hipermédia da Internet. 

Tendo em conta todos estes novos factores, o novo conceito de distância, novos canais de 
transmissão (rede tecnológica, volume e complexidade da mensagem, redes sociais), criou‐se 
também a necessidade de obter novas respostas onde surge mais uma vez, evidentemente, a 
tecnologia  a  abrir  novos  espaços  no  conceito  de  comunicação  e  ensino,  alterando  a 
unilateralidade vigente e tornando‐a uma abrangência educativa. Assim, como no conceito de 
e‐learning,  estamos  perante  uma  combinação  entre  o  ensino  com  auxílio  da  tecnologia  e 
educação à distância. 

GOMES, M.J. (2005). Desafios do e-learning: do conceito às práticas. In Leandro S. Almeida


e Bento D. Silva (orgs.), Actas do VIII Congresso GalaicoPortuguês de
PsicoPedagogia, Braga: CIEd / IEP / UM; pp. 66-76.  
 

Trabalho de grupo:  Milena Jorge  |  Pedro Amaral  |  Rui Fernandes  |  Sandra Sousa  
 

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