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ECONOMIA:
Deriva do grego oikosnomos (de oikos, casa, e nomos, lei):
Administrao de uma casa, ou do Estado.
Objetos de estudo:
escolha
escassez
necessidade
recursos
produo
distribuio
Estuda como o indivduo e a sociedade decidem empregar
recursos produtivos escassos na produo de bens e servios.
Custo de oportunidade:
corresponde ao sacrifcio do que se deixou de produzir, ou
em outras palavras o custo ou a perda do que no foi
escolhido e no o ganho do que foi escolhido.
uma economia no pleno emprego precisa sempre, ao produzir um
bem, desistir de produzir um tanto de outro bem
O contedo da necessidade:
No objeto de julgamento pela Economia enquanto tal, isto ,
pela economia como cincia. Desde que manifestadas no meio
econmico, provocando alguma movimentao de recursos para o
seu atendimento, elas sero vistas como tais, isto , como
necessidades.
Subjetivismo:
A capacidade de um bem ou servio atender a uma necessidade
no precisa ser correta ou comprovada. Basta que algum ou um
grupo de pessoas enxergue aquela capacidade e procure, no meio
econmico, obt-los para que sejam vistos como economicamente
teis.
A economia, portanto, nesse caso, no aspecto microeconmico,
no julga a conotao tico-moral.
O suprfluo: faz sentido em Economia o conceito de
superfluidade? se as necessidades no so objetos de
julgamento?
Bens livres :
So aqueles que pela abundncia do seu suprimento frente s
necessidades no entra no circuito econmico. irrelevante
discutir sobre a sua utilidade. Sendo abundantes, portanto, no
constituem objeto de estudo da cincia econmica enquanto tal.
Porm deve ser chamada a ateno para o relativismo dos
conceitos econmicos. Eles devem sempre ser amarrados a
situaes concretas, alguns bens podem ser transitoriamente
livres. Ex: a gua
Bem econmico:
da escassez e no da