Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
3- A Norte temos:
- povoamento disperso;
A Sul temos:
5- Precipitação:
Para que esta ocorra em qualquer das suas formas (chuva, neve, granizo) é necessária
a ascensão do ar, para que, expandindo-se, arrefeça e atinja a saturação, condição
indispensável ao desencadeamento da condensação.
6- Tipos de precipitação:
- Orográficas/de relevo
- Frontais
- Ciclónicas/convergentes
- Convectivas
- Relevo/altitude
- Latitude
- Presença do Atlântico
Relevo/altitude:
É no norte do país que o relevo é mais acentuado, bem como a sua altitude, logo é a
zona mais pluviosa do país. O inverso passa-se no sul, muito menos relevo, logo muito
menos pluvioso.
Latitude:
O sul, situado a menor latitude, é mais seco porque é menos afectado pelas
perturbações, e porque é mais influenciado pelos anticiclones subtropicais, sendo
frequentemente invadido, especialmente no Verão, por massas de ar tropical
continental vindas do Norte de África.
Presença do Atlântico:
Em resultado desta corrente, a evaporação das águas oceânicas é intensa, o que torna
os ventos de Oeste (dominantes no nosso país) muito húmidos. Ao entrarem no
continente, estes ventos carregados de humidade provocam precipitações mais ou
menos abundantes, sobretudo nas zonas montanhosas. À medida que aumenta a
continentalidade (distância à costa) vai diminuindo a influência Atlântica, já que, no
seu trajecto, os ventos marítimos vão perdendo humidade devido às precipitações que
se vão desencadeando. Daí que, no nosso país, as precipitações diminuam, de um
modo geral, do litoral para o interior, com excepção das áreas montanhosas.
9- Temperatura:
- Invernos suaves (amenos e húmidos), embora mais frios que nas áreas de clima
mediterrâneo;