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Processo n 01122.2012.004.13.00-0
Ao Trabalhista
1. PRELIMINARMENTE
1.1. DA CARNCIA
DA
AO
por sete horas ao dia, pois ele no era vigia e nunca foi contratado
para isso.
Age de extrema m-f ao afirmar que exercia
essa funo laborativa quando na realidade tinha apenas pedido ao
promovido para dormir no servio, pois a sua residncia era longe do
trabalho.
O valor de R$ 16.527,47 (dezesseis mil
quinhentos e vinte e sete reais e quarenta e sete centavos) constitui
em um ABSURDO! O promovido no pode ser condenado a pagar por
uma coisa que o mesmo nem imaginava que existia, ou seja, o autor
NUNCA foi contratado para ser vigilante!
Bem como, tambm, no se pode falar em
adicional noturno, pelas razes supracitadas exaustivamente. Ento,
o valor de R$ 952,36 (novecentos e cinquenta e dois reais e trinta e
seis centavos) descabido.
O reclamante ainda alega que houve um
desconto de R$ 485,00 (quatrocentos e oitenta e cinco reais) do valor
da resciso de contrato. Porm, o mesmo no prova que houve esse
desconto. E pelo Termo de Resciso de Contrato de Trabalho, houve o
pagamento integral de R$ 1.639,82 (um mil seiscentos e trinta e nove
reais e oitenta e dois centavos), devidamente recebido e assinado
pelo autor.
Importante mencionar que quando da resciso
involuntria ocorrida em agosto de 2012, o reclamante apresentou
reclamao junto ao NINTER Ncleo Intersindical de
Conciliao Trabalhista, onde requereu horas extras e seus
reflexos de todo o perodo trabalhado, ou seja, o perodo de
01 de setembro de 2011 a 16 de agosto de 2012, onde foi
realizada conciliao nos termos em anexo.
O que vem a demonstrar que o reclamante
vem em m-f at a este Douto Juzo, para requerer o que vem a ser
descabido e no apresentar qualquer documentao que fundamente
seus absurdos pleitos.
2. DO MRITO
5. DA COMPENSAO
Ad cautelam, na remota hiptese de ser
deferido qualquer dos pleitos constantes na exordial, requer a
reclamada a COMPENSAO dos valores j quitados, de qualquer
espcie ou natureza, consoante estabelece o artigo 767 da CLT,
visando assim, evitar o bis in idem e o enriquecimento ilcito da
reclamante, o que fica, desde j, requerido.
6. DA LITIGNCIA
DE
M-F
7. DA IMPROCEDNCIA
DA
AO