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SUMARIO INTRODUTORIA e \GANIZAGAO E CONSTITUIGAO DA FRASE A Prase @ uma Estrutura Beat Prinefpios de Organizacgo da Estrutura Fras. 200.2 13 Consuintes Oracoris: os Sintagmes 4 VSI" Sincagma Nominal. 3 16, 132. Sintagma Preposicionado. «. 0.0.7 8 133. Sintagma Acjetival 2 1.34. Sintogma Verbal 3 “1.4. Reoras de Estrutura Frasil ou Gramétiea do Portugués. 29 Vantagerse Limitacdes da Gramatiea Sireagmatica «= 31 A Granta Trarformeconal: aguas consdwardes,- 38 _ Notas. 37 Exoreicios. : 2 2, AS TRANSFORMACOES EM FRASES SIMPLES 21. Astransformagies de Tipo . cee 8 24.1. Os Tipos Obrigatorios 51 24.14. Tipos ObrigatbtioseSuttipo Atirmative 81 2.112 Tipos Obrigetéris e Subtipo Negativo . 57 2.1.2. Os Tipos Facutativos @ 2.2.1.0 Tipo Passvo. a 82 21.2.2. 0 Tipo Enfati 69 2.2. As TranslormacBes de Pronomi 7m 22.1. Translormeggo Cities. a ear 2221 Transformacgo Obliqua.-.- Meee 2253. Transformagdo Reflexiva, m 23. 8 Transfomoria de Ato « la Fi 82 55 2. AS TRANSFORMACOES EM FRASES COMPLEKAS 5.1. As Transformapies de Encaixemento .... » 98 34.1. As Completivas recseseoa! 3.1.11. 0 Compiememizador QUE. 97 31121 0 Complemantizador “A. 0000 000.2101 3113. Obrhatoriedade ou no do enesine por meio de “f Blas. © Disure incireo: 2.1.2. Ae Circunrtancaie 3.13. As Relatives, 3.1.3.1, Rolativas Restritivae 3.2. As Transtormages de coordenacd0. . 32.1. A Coordenagio de Constituintes 322, A Coordenacio de Oragoes 3221. 8 Cordero © 3 Poms 32.22, A Coorderako «a Bonomieliagds ‘Anatérica 128 3223. A Coordesilo os Orage lies Apostivas 2.3. Questionamentos, 33.1. Coordenagdo ou Subordinagéo? owe 32, Sri de Fras ou Groat do Tox? Exercicios BIBLIOGRAFIA, coe 187 NOTA INTRODUTORIA Sequindo 0 percurso dditico, estamos langando o segundo fi ro, aore na. drea de Sintaxe. Nele est presente a crenga de que ' compreensio do foto sitatico, « partir de estruturas supert Cais, ¢ bastante limitada, Realmente, 9 mecanismo de produglo ileegd0 das indmaros estruturas sintitieas de uma lingua — 1 apagementos, scrzcimos @ substituigaes ~ torn te na media et que para descrevées e explicéas, { Feoorre 9 Um nivel maior de abstracio, recuperendo se a5 es: ‘ruturas basics, elementares, subjecentess¢ dems. Mas no se tate aqui de defender uma determinada proposta tori, e, sim, de divulgar uma experiénciadiddtica em que se rocurou organizsr, orderar e explicar os fatos simaticos por fnelo da intersof0. dos diferentes mecanismos abrangidos pela Gramitica Gerstive Transtormacional no perfodo compreensido ‘entre 1957 e 1965, saquindo-se mais de perto, embora de mane. fa nio ortodoxs, as orletscGes tedricas de Kotz e Postal (1964) ‘ede Chomsky (1968), alam do trabalho prético de Dubois Char Wier (1978). Nos ts eapftulos que estruturam este lio, recorreuse 2 um conjunto minimo de convencdes. nota ie informacées {eorieas necessirase suficientes para permitr a compreensdo de descrigdo apresontads. As notas complementam 0 texto, stuando © leitor no contexto tebrico de Gramdtica Transformacioral finda, questionando 0. imite de posigbes aparentemente consol ddedas ou de estudos deimitados a eas exclusvas, Evidentemente, 0 encadeamento dos enunciados de uma Ii ua no se faz apenas sogundo regrassintaticas, mas conhecéas 8 fundamental. Partimos desse pressuposto @ dos objetivos men tionados: 0 resultado vai depender também dos objetivose pres Supostos de nossos leitores: professres e alunos universtéios e Desoas interessedas em aesuntor relatvos 3 estrUtUra da lingua fam verbal 1. ORGANIZAGAO E CONSTITUIGAO DA FRASE 1A. A Frase éuma Estrutura Costuma-se entender por rae a expreso verbal de um pen- amano, ou sa, 1000 enunciado sufieterte por 8 mesmo pare rtabelecer comuniorso, Por meio dls, podem se expromar ju Soe, descrveraedas stador ou fendmenor, transmit apeloy OU ‘rdene, exteriorizer emer "Tous raze de ura Tingua conte em ura organiza, uma combinacdo de slemontos ingutsticos agrupados Segundo certos frinclios, que 2 carecterzam como uma esvuture, Determinar fais principe consti um dos objetives deste capitulo. Examinandese um onjunto. qualquer de frases de nose lings, verti so, 2 primar vit, que elas oueD tém em co- mum, ig que via consteravehente quamio 9 extnsi0, 20 fento, ds pslares de que se compbem « border em quecsas Se apresetam. € postive, porkm, Gemorsirar que, Sob e38ap= Fonte divridade todas cles possuem uma orgpnizerdo interna te obececs 2 prneipios goals bem detinidon, partir cos uals 1 falonte sora coper de dizer: ) se uma sequéncie de palovas ext Ge acordo tomo sistema, gramaticel da ingun, Sto €, se exon Sequéncia pode sr obtca raves do apliarsa das rays co ga tévica; b) se sla se apresota completa ou incomplete; @) w & Bastval do incarpetaqzo semantics, ete. Podese uence, ai fs, que tas treat se constivem de clsses de elementos equi Irate un ge irs espe servagto de um pequeno texto, let amenteselcione Go, permite chgurinukivament, = sgumas concluseselamen- tee "Voi acrettom quo eu no esperar jamais que encanta um mica 0. Na verdade era um mic to ance e forte come se ose ut hate ‘Se gril Ele eava mustoagjtada aneres, porque sings nfo conan bum a casa. De pure opt, subla ce repent pele ouper estonia ‘a ord, sand todat aroun vada. Ds de cine deve gta ut am marinero dando organs num avi. © jogna eve de banana ‘mono au cto om cia dé "= Evidentemente, 0 vitor incia a leitura no prinefpio de ume ‘tase ("Voces screditem que.;”) 3 conclu no fim de outa fase (sceaissem em cima de n6s"). A escola “casual” do texto em ‘questdo obedaceu, pols, a uma inueso automitica, ito & tle Glonou'se uma seguéneia varbal culo in'lo.eoincidise com 0 inicio do uma frase cujo fim colneidise também corn 0 termino cde uma frase. ‘Se casualmente interrompermos ess mesma ‘uéncla por uma razio qualquer, nossa intuigdo nos dirs media. amente que ooorreu algo de anormal. Isto porque todo texto & ‘um conjunto (por vezes, unitéro) de frases, que consttuem uma Unidade seméntico pragmatica: semantics, por veleular signilca. os distintos daquele de cada uma das frases tormadaisoladamer- te; pragmatica, por constitu um ato de communica, destined a atuar sobre 0 ouvine/leitor de determinaco modo. ‘ualquer falante do portugués, recorrendo 0 determinadas| areas, & capaz de afirmar que 0 texto ha pouco citado se com be de seis frases. Tals marcos so manifesta tanto na lingusjem Sscrita (Inicio da frase Indlesdo pelo uso de maiGsculate final ‘ssinalaco por sinals de pontuacdo especificos 7, Fr], quaMto ra linguagem falade (fenomenos de pausa e dd entonaglo: por ‘exemplo,subids da voz no fim de urna frase interrogativa, dese. {da voe numa frase dectaratival. Entretanto, um fragmento como: “'Voois acreditem que eu rifo esperava jamals.”, embora preencha os condigbes formals ex ides pola escrita, nfo constitul uma frase. Também na linguoger> ‘ra, um pido entonacional out existéncia de oertaspousas nfo ‘io suficientes para fazer dessa seqiencia uma frase. Asim, © econhecimento da frase nfo sa faz apanes por meio deses sais Caracterizadores das duas modelidades da linguepem: ito porque {oda frase diz algo fala sobre um detarminaco estado de cols {do mundo, mas @ faz de uma certa manera. Aguilo sobre o que ‘la fala constitul 0 seu. contaide, proposicfonsl, veiculado por frelo de elementos lingustices — fonemas, marfemas, voeébulos ~selecionados dentre os inventérios que cada lingua oferece (pa radigmas)# combinaios de cacco com certs prinefpios de oF nizaeSo Isintagmas)O material lingistico assim estrada re 2 eis abe o nome de propos (P) ou oraeso (0) e pode sar {do pele locutor soba modo ds astereao, da pergunta, 7 fete. Aas diversos "mods de dizer” & qus se danomina tipos de frases (71. Assim send, 2 primeira regra de constituiglo de toda fe qualquer frase de uma lingua 6: Essa reqra significa que 0 simbolo & esquerda (F=frase) pode ser feeserito ou analisado pele sequéncia de simbolos que aparece & Gireita da seta (T = tipo * P= proposigSo ou oraqaol “Todas 98 linguas podem sor desritae a partir de um conjunto de formulas semelnantes ~ denominada regras de reesritura, de strutura rosa! ou de base ~ caja fungdo consiste em indicat & festrutura subjacente, elementar # abstrata dos elementos que compaem a proposiefo, ewecificando e formalizando as relacBee ‘de dominineia e de precedéncia existentes entre esses elemen. 11.2, Prineipios de Organizapso de Estrutura Frasal 'A soqudncia do presente capitulo soré destinada a descr das regras de estrutura fra), tlcando parte do capitulo dois re Servaca 90 estudo do tipo. Passor'se4 agora, mals expeciicamen. te, 4 determinacso dos elementos aptos @ compor 2 proposiodo hs frases do portugués, observando a sua organtzapso em clases ‘2 suas possibilidades combinatGras. ‘A partidos exemplos (1) Pace et lane ds witrine de a jslecs (21 Apolcledetvevrios sper do hurt {3 Acrancioha doen adocrece, (di Meu fio vonhe agement com noite de Nata (Si Voce ewrd «encom tentarsed veriticar a possibilidade de decomposielo da propos ‘Glo om unidaces menores e de detectar a equivaléneia antre eras Unidad. Para tanto, utilierse-a 0 procedimento da comutapao, Cujastarefas bisieas do: a) Segmencardo ~ determinar ex subcon juntos em que pode sor decomposta a proposiego; DY substituicdo 3 ~ vet quis dens sbcojurtos extram a exe tunto* Aplicando-se @ comutagio as oragbes acima, obtém-se: im Petro {etd lane da wvine uma jatera etre varios wspltos do tuto Sormeces Sonkasrioumente com o ia de Natal ied sncomends Pek ethane da virine de una jose Spots '& anche dot te tho i Em cada subvonjunto hé elementos equivalentes, visto que, ‘20 se fazer a permuta, 8 intogricade da oragdo se mantém, Cade tum doses elementos constitul ume unidade station semvintca osintagms, 1.3. Constitutes Orscionsi: a sintagmae O sintagma consiste num conjunto de elementos que const: tuem uma unidade signiticativa dentro da oragdo e que mantém ‘entre si relagbes de dependéncia e de orem: Organizamse em ‘tomo deum elemento fundamental, denominado nucleo, que po se, por 8186, constituir © sintagma. Assim, nos sintagmat: Pedro, 0 policiat, a’ criancinha doente, meu Tho, vocs, 0 nucleo & um flemento nominal (nome ou pronome), atando te, pots, desire {agmas nominafs. Jé om: extd dante da vitrine de ui joelheri, eteve virios suspeltos do furto, adormeceu, sonha ansiosamente ‘com o dla de Natal levard.aencemends, 0 elemento fundarnery 1160 verbo, de modo que s tem, no caso, sintagmas verbs 1 natura de sintaums depend, porter, do tipo de we ‘mento que constitu 0 seu nucleo além 60 sintagms nominal (SN) @ do sintagma verbel (SV), existem of sintagrnas adjetivars (SA), que tim por ndeleo um adjetvo eos sintagmos preposion. ‘nades (SPI, que sfo, normalmente, formadas de prepacizeo > Sintagea nominal. Na estruture da orardo, em sua forms de base, aparecem ‘como consttuintes abrigatorios 0 SM eo SV. Por exemnplo “ (0) Orsgctosenpnsm ong pape nN wv (7) (Nea Asiimos aura contténle bee xis N w Por mais longa que seja frase, ela pode ser decomposta nesses, dois subcon juntos 18) A emi de ume conhecids de meu marido|recabeu ums belisima ey wv homenagem de seu compantsitos de trabalho. (9) carrion de plo que paso pele minha ru todos oda parte SN ‘ins um antign emreatdo ca prefetura manip. x Nos regras de reescritura, o SN aieto existe como porieio estrutural embora muitas vezes este elemento nig se atualize, ‘so 6, a3 poslgdo nfo sea lexiealmente prevenchide’ (10,8 Chove ON ‘lem dos lemurs origi, SV, xem oat ue oprestarn umm tereora subeonjunto, com s seguinteseaac feritcas a} 6 Yacultatvo. isto 6, sua auseneia nl0 prejdtea 2 [Stuf sintca da oreo 8) € mayo pode se esl alo dem pongo normal (ap6s 0 SN €9 Sv), undo anteposto Sesss smtaymss ov, ainda, interalodo; o)apresenta, geal: ‘ste, 2 3 forma Os im 8 (111 As ho ent oxjrin| a inane ae wv # Pode haver mais de um constituinte dese tipo na oracio (12) © padi lentsogn 0 ona inp cas de masruga., Sn Vv ra - Assim, 20 lado das oragées constitufdas apenas de SN + SV, temse aquelas compostar de SN + SV + SP, de modo que a5 ‘eras basis de etrutura frasal So as sequtes: FoT+o (0+ su+ vise) Essay regras podem ser representadas através de cisgramas arboreos* como os seguintes: 1.3.1. 0 Sintagma Nominal © ssintagma nominal (SN, como jas cise, pode ter como rndcleo um nome (N} ou um proname (Pro) substantvo (perso Semonstrative, indefinido, interrogativo, possessivo u raatva) No dltimo caso, 0 pronome por si 56 constiuiréo sintegma, que teré a seguinte contiguracgo: SN> po a edt ! No primeiro caso, 0 nome poder vir sozinho, ov antecadida de um determinante e/0u saguido diam modificedor. 1.3.1.1. 0 determinante (Det), quando simples, 6 repcesentado por imartio, numeral ou pronome adjetvo Quando complexo, constitulse de mals de um elemento; o decor ‘minante propriamante dito ou elemento bese (detest © pre Geterminante (ore-det}¢ 0 pésdleterminane (pésdet: “oN. ae te ‘A regra completa do determinants &, nortanto, a seguinte Det (pret) der base poset) Funcionam como elementosbase de um determinante com: ploxo om portuguts, 0 artigo 80 demonstrative, que #30, porta {o, mutuamenty exclusives (todos oF slunos, ester dake meninos, {todos 05 meus em demonstrat vo, ulm possessivo poderd vir a ocupar a posiego de determinante base: meus trés ros; noscos ons companies.” Euncionam, geraimente, como pOscdeterminsntes, os nume- ‘ais ¢ 08 possesivos [estes meus cinco amigos| e como pré-deter- ‘ninantes, certos tipos de expresibes indetinidas ~ quontificado ” 12s universais (todos os maus amigos, nenfum dos meus amigos) (04 parties (alguns de meus amigos, muitos dos meus amigos, ‘quatro des mous amigos, a maioria dos meus amigos). “Aldm dot elamentor que so excluem mutuamente (*os estes meninos, *aqueles os meninos, *os muitos amigos), hi também, tums ordem para 8 coloeario desses elementos no determinants (ois 0s nros, “os todos coleeas, et) 1.3.1.2. 0 moditicador (Mod) pode ser constituldo de um sin- tagma adjetival (SA) ov de um sintagma preposicionado (SP) ‘asa amare, casa de pedra, apresentando, pois, a saguinte repr: ‘Se 0 modificador for um SA, poderd, também preveder 0 ‘nome: anove residencia de Paulo, 03 bels olhos de Marina." Existem ainda, em Portugués, oracbes cujos SNg_ no 580 lexicalmente preenchidos e, consesdentemente, se reeserevern em postigas, conforme o exemplo (10) ha pauco itado. Dal, 2 e9°3 ‘completa de rooseritura do SN: sv {ioe (Moat Wed 4 1.3.2. 0 Sintagma Preposicionado De meneira gral o sintagma preposicionado (SP) € consttut do de uma prepasingo saquida de um SN: SP prep + 01 Examinando's, porém, as oraedes: (1310 tetieo a ointo. wor (14) OWitexo ei de maceazo. ‘Slee ade) (15) Ooo sid mea hor todos das ‘Secadv) SN (oe2dr) pode-se verifcar, através do esquema arbéreo: 1° fee| dL que st oxpressbs arf, more nem toes apresentam ext {bras ideo, ceserpenham 9. mena papel 0 de modi dbres creurstansias (ra cas, ce tmpo). Levande econ {a eontudo, 0 fato de seem ees mod fcadores, em sua maior, {xpresos por cue des adverbs, normalmentinroduzids or ‘epost 6 posvel anu 2 etiquata de SP. Td Vaiosargumentes favor des ope: a) muitos adr bios possuem un Tocugio adverbial corespondents rapier tw. com rapier; aqut= neste ier, agora ~ neste momento, ttc; 8 on sdverbion constr unre fecha, 90 pass Sues loeagbes evens formem,pratiamert, um fmeano Shere, sno, stm mais econdmicoenglcbur suns 0 outos sob @ tio de SP; ca descriedo Torna mais cosrente Ua vez Sue toma com base nos extrutora, masa ungto desis adi Sores cue’ 2 mourn. Adotandose tel pogo, wep Ge Fewscrtira go SP pasa 8 er. -E podendo a preposiefo, aljumas vezes, nfo aparecer lexicalizada oma om todos os dis (sdiarlamentel. ‘Quendo o $P ocorre como consttuinteindependente, ou see, Luma terceira dvisdo da oracdo (ef. itom 1.3), ela poderdveicular informagbes sobre as cicunstancis em que Se efetivam os fatos contidos na proposicio (tempo, lugar, modo, cause, ete), confor- fhe 0 exemplo (16), ou Indiar-atitudee do falante, como nos ‘examples (17) 0 (18) 16 1). No veto, oss so mss lorgos que a motes. {iy Loneamant, noite deri sobre a tra 17 Wi Fatamene no howe vitinayho dors. {it Paarosmente,Gomunicamt falecmenig Be noso diet 18 li Povevelmante/o convo ssi. (in Sem did, ross equips sera amps do torneo Observe se aus, em (17) ¢ (18), 99 contrio de (16), 0: SP nfo {mem parts Go contegdo proporconal: em (17) ekrimem es Stnumentos Go fante perene os fotos veils pele propos eae com (18) rerum c eu gow ergsoment felatvament SSepuniade que proces, fuseonande ery qpbo8 os esos como todoltadores us modifcadoreantudioats*? Salient, ste, Gus ene po. de.mactcadorcreuneancal not incl na actos spew pt lr re ds goin de Up ortoqisn, segundo es quns “0 advo 6a pale iv {So que modifica ower, o.djeio ov opronnie advrbo, ates ‘Ssando hes une crevsstance™ Alguns autores mai moderns Slow a mouitiador sreurstancal de orcio' mas no distin uo ene og Gai subtipos aime mencionaos. Pfacesuio exalt porom, cue, lem de apreentar-se, rite vere conga um iefcnvoconaitsinte oo orto, 0 8B de base td denerade um SN de um SV ou de um SAineionando cons mortfcador to neo, como Ros exe pio 19) 123. (1) as ol das rors dangaeam a bor do vento. se} wed (22) Os nis Glos egpram d Ew — s# | (22,0 gouo su cm tun : Lys w (24 A auc i fori a0 rs tis Examinando-so todas as ooorréncies, podem-se ditinguir dois tipos bésicos de SP: os SPe. que exercem a funcio de comple ‘mentosnominas: (20) ¢ (Zé) ou verbois:(21) ¢ (22), ocorrendo Necessariamanto no interior do sintagims cujo ndclea complemen: tam; © 08 SPA, que desempenham © papel de adjuntos, apresen tando-e ora no interior de outro sintagma (SN, SV, SA), como ‘modiicadores nominats (19) ou verbsis (23), or4 n0 exterior de ‘Qualquer sintogma, formando um constituinte& parte, como mo. dificadores oracionals:(16), (17) (18)."* A diferenciagz0 entre (0s diversos tipos de SP nem sempre 6 das mais faces, apesar de fexisténcia do alguns eritrios de ordem peedominantomente se. Imantioo-pragmtca 2} 0 $Pa interno 20 SV funciona como modifiador ou intensif ‘dor do. processo verbal: ander depress, falar bom, trabalhar ‘muito, enquanto 0 Sea externo apresenta-se como modifiador ‘ireunstancil ds orapio como um todo, eu, entdo, come modi. ‘adr atituciral da frase, este Gtimo ligado diretamente & enun. tiapfo. Note que, am so tratando de um SPa interno a0 SV. é Sobre ele que retal a neqaedo e ndo sabre.o provesso verbal em 3 fle ndo anda depress, eo fala ber; 0 $Po scompanha os verbos transitive, ita 6, de pradicanéo incomplete, que exigem um complemento prepsicionado, Deve {2 agul eotsiderar a trenstvdade em santas lat, sbrangendo ‘io apenas as construcbes com objeto tndreto (radionalmente Bceitas peas nssasgramatics), mas também aguelis com verbot fe movimento (como ivr, chogor, mora, ete) que peoestan, ta toioia das ezes, de’ ui complomento. pare intagrar ther Sentficado,Insuiciante por i mesmo. aos SPq, modifcadores 46 verbo. 80 termos extturalmente scamsdriog qua asinlam ‘ualauer creuenle retin rocena, val Portnoy 2 Clasiicago do SP coma SPc ou SPA depend de propra nature ‘za seminiica do verbs? Oo ASPENS GS Prop ©) Finalmente,» dstinefo entre 0 SPC 0.0 Ra interiors a0 SN {em também causado inumores controversies,“ embore poss, de Imaneia simplifica, ser Telacionoda questo a ranatidade @'SPC integra [come complemento} 0 significado Incomplete ‘y’nomes sbutrator do apdo, da movimento, ete. dervedos ce \erbostransitves em sentido lato (deverba\, como reoieacdo, Seu, i permanarcas 2) nomen aso de stn. {os que récsem Sobre um avo especiico, como experanes, edd, ‘Surdades 3} nomes serivados de oettvae de valor anstive co: a ro aptidio, incompatibiidade, copacidede. O SP, por sua ‘ez, modifica nomes inkranstives, isto 6, de carge semantica com: plea, geralmente concretos, diminuindo-Ihes a extensio para au fnentarihes a compreensio pelo acréscimo de uma coracteriza: Glo, especificagho, detimitacdo, ete."* 1.33. 0 Sintagma Adjetival (0 sintagma edjetival (SA) tem como ndicieo um adjetivo ave, 4 semelhanga do que ocorre nos demuls tipos de sintagmas, pode ‘ie sozinho ou acompanhado de Outros elementos: /ntensifcado- Yes lintens|"® © modificadores adverbiais (SP), antepostos 20 hielo, e sntagmas preposicionados (SPC), pospostos a ele. Ob- Server 2 08 exemplos: (25) ter qudros So ani. Casi Sa (26) ster quatro So to vos, (27) 0 detox despadiy 2 exe econtemente omasds Smee) 1] (28) © sos ofrecienos um eget arrensntemente bt ‘ i (29) 0 fume bextremanente projec! said ‘ea e) {A oragio_ (29) que contém todos os elementos capazes de conatituir 0 SA, ficaria assim configurada em um diograms ar- bree: 2 \ ‘Teme, pois, aregra do SA: SA lntns (SPA) Aa SPQ) | 13.4, O Sintagma Verbal O sintagma verbal (SV), um dos elamentos bésics da oraclo, conforma so viv anteriormente, pode apresentar configuragbes iversifcadas, as quats serdo determinadas nesta seco. Atributse ' etiqueta verbo (V) a0 constituinte do SV que cantém a forme \erbal, composta de um s6 vocibulo (tempos verbals simples) Ou {de vitios vocabulos (tempos compostos ou locupdes verbas) ‘0 SV pode sar ropresentado apenas pelo nucleo, isto é, 0 verbo, como em (30! (20) Actincinhadoente_avormecy. Vie v (34) Os tues desta tra su V+ Vat SNF SE sacra danomande mda verbal, Guano tar erbo, parce cunt cams praia a) que pode sr andi cont etpncre i ros ‘exemplar (20) 2 (95) apresentam 0 que as griméticas ie aaa : Os exempls (90) 2 (35) apresentam o que as grim (20) A ¢ ces. SN [Sp Al Waltites | Ra PA = recess re ae : . 120s sutsvesey | Su bern aoa ‘cop 2, ASTRANSFORMAGOES EM FRASES SIMPLES Admitindo-se que uma série de fenémenos importantes do portoguts explicamae a parti da existenels de estruturse profun as e de regras transtormacionais que as elacfonam as extruturas Superficisis, passar-sed, a partir de agora, a varficar como ope: Fam esas regras em rates simples 2.1. As Transformagées de Tipo Falow se, no inicio do capitulo anterior,que os enunciados, nas diferentes lingua, sio construfdes a partir de elementos ling ticos, estruturados. de ecordo com um rémero fino, relative mente restrita, de prineiplos bésicas, vinda 8 former ura propo {pf ou oracto. Observou-se, também, que, ao dize ago, 0 foe ter, necossaramente, arescanta Squilo que diz indicagdes sobre 0 ‘mado ou a farca coin que 0 diz, st 6, a sua abtude propasici ‘af, Portanto, » estrutura profunds de uma frase® corresponde 5 oragdo acrestida dos principals "modos de dizer” ~ os tipos de frases. O acréscimo de qualquer um dessestipos vai implicar 1a exiténcia de vara transforma, ‘So tipos obrigt6rios:0 deeiaretivo,o interrogativa,o mpera tivo @ 0 exclamativo®, pelo fato de Ao poder existr frase da Tingua. que. nfo contenha. um deles; do contréto, tratarse-ia de tuma simples seqUneia Ge palavras. Existom, também, os tipos acultativos*, cujo emrego depende de uma oprso do felent, podendo, pois, ecorrar frases que no os contenham. E 9 caso do Dussivo edo anfatica. Os tipos facultaives vém necessariamente combinados com ie obtener sur a fae atc images entre tipos obrigatoris © facultatives so possiveis™ ‘Examinando-sas frases ire (1 soto anus 12, Joto ererave bam? (5) Joie ees. (4) oo esceve bem, nota-se que (1) & ciferente de (3) ¢ (2) ¢ diferente de (4): (1) (2), ‘im, como elemento comum, 0 tipo interogativo, 20 paso que (Gh € (4) apresentam, como elemento comum, 0 tipo declaratvo. Formalizando se, obsorvese que (1) ¢ (3) possuem tipos dite rentese proposes idénteas: a + Gefen] “aed a or tipo (cxopascso ov ora} [A proposigfo assim orgonizada, resultante do aplicacéo das rogras de estrutura Masa acresoentase um dos tipos obrigatd ‘as @, opcionalmente, um ou mas tipos facultativas, abtendo se, ‘esse modo, uma frase da fngus. Também aqui vo operar 08 me sanismos de seleedo © combinacdo. dovendo a seleeio o tipo fer feta do acordo com ab possbilidades de combinagdo oferec des pele proposigio ‘Cada tum dos tipos revels determinada intenefo comunicativa do locutor, como se pode observar em (5) Jot chap ogo? tipo interrogativo, sgntiondo: “Eu pergunto "mais @ feo: “Jost chegar Togo" pe (6) Ele ¢ completamente uc! “tipo exctamativo, signiticando: "Eu proclamo com edmicasio, taiva, surpess, repute, ete, que”. mais oragi: “Ele # com mente Touco"™ (7) As criongas vo 3 sol tio deciratv,sricand: "Eu declaro que"... maisa or hoc "Racriangs va0 8 ecole’ (0) Layebam sens mii. tipo imperative, siticando: "Ey ordeno que"... mais a or ‘oo: "Menino, woes lava bem as mos”. De um modo gers, & pose afiemir que esses tpos sex cluom muluaente, ma’ combinaeden posses parece exe fit ere o tipo exclamativo & 0 pos iterogativ e imperatt vo, omborapredomine sompre, nesses casos, ¢ Tun emotive (Cipro Ue setimentor erate on ats em questo) “Eiso um dos igs abramoros somite dr subtipor 0 arma cite 0 noptive. Exstrs pos, anes casts ehiratvas¢ ‘rativesnaptvan,mpertiva artes e mperatas Mee Sagem da ny ison eutathot ~ paso & entice — vim necesara mente tombinados com em dot tiposobrietris, podendo ‘over ember na esi fave. Observe se os xompos (9) Exajoral¢ So poosintlectuas (10) Voot ¢ que dee pas cesuias 2 0 fh, (111 Asotin sre o crime nfo foram iv pela impress? 12) Ela 4 gue re esr engnad novamente por woot va (Beacaen] + Come] + [brug vee) + (E] + net de ma es] oot] + Cae] + (eer aes 16 [Bn] + [BR [BE] + Pte To) [A ordem de representaglo dos elementos da frase é, pois 7 ‘A estruture de uma oraeio pode apresentar restricdes com rela fo a certos pos; por autro lado, 0 acréscimo Ge um ou mais tipos & oracdo pode impor 9 esta cartas modificagdes, Choma'se \iscrisfo estratural 3 Yormala que a oracto deve spresenta” para permitir que se operem nela cortas alterarSes ou transformarbes (no caso, as de acréscimo de determinados tipos). Por exemplo, para que uma oracao edmita 0 acYéscimo do tipo passivo, sua des (riko estrutural (D.E.) deve ser a squint De:shy +v+SN2 ‘Ao procedimento que permite verificar sea oreo apresenta estate compativel Som desig ettaal da rarsformogso, $5er aplicaa "sto, se pod ser Secompontsloalitaca em une Sequénci de elementos euje estrutura (otal ou paral) perme 2 dolcaco de determines ‘ransformasse, decries oe istaoce’ Finalmente.» formula reas dos seragees opera dhs peo vansformacdo resebe 0. nome Ge mucanea est tra {Wiel}, que, no" cao” da passive, pode se ssn formating ME.:SNg ser + V 6-40. por + SN Esse procedimento explica porque 1 (i srematical,enquan to 18 (ii) noo é: otra MAL im 17 Gi) Overesaor evo discus, (i cturo oti pao veeador 18 1) Ass pertence ama mio hide nos Tit” Meum e peti pela cea dr anos. 0s Tipos Obrigatorios Considerandio que cada um dos quatro tipos obrigatéios adm te dois subtipos, verifiquemos como se processam as diferentes {eombinagdes com a oraggo, a partir do subtipo afirmativo, 2.1.1.1. Os Tipos Obrigatérios eo Subtipo Afirmativa 81 © ‘tipo deciarstio afirmativo pode combinarse com toda © qualquer oregS0, a qual seréacrescida da entonagio ou pontva: fo adequadiss, sem Sofrer outros alteragSer que 80.4 transfor. 5 rmagdo obrigatérie de concordincia eaquelas de cunho meramen Tecatlisti Ideslocamertos, por exempo) 19 62 Dagan] +0 minis anuncar + passa #35 nove prov Sein fil dst semane Ii No in desta semana, © mnie arunciou os nova provi See cnn remeron Ui) Orminituo enunciar + pain +t noes... ‘Sobre esta estrutura opera @T. concordincia — scréscimo a0 ‘tempo da marea denumero- pessoa ~ que se efetua entre o V 0, SN}, fazendo cad verbo concordar em nimero e pessoa com seu wjeito: iv} O pininiasnoniar + pasado + asnons. Finalmente, operam as regrat morfofonémicas,' comvertendo nunca" pessedo em anuncou Tals reyes, grosso modo, at hem uma representardo fondtica 3 oraego, convertendo 2 es tioturat aperfics em estruturas enuncuves* considered lias vez sinonimes por motivo cidaticos. Tambem por esta {Budo doqui por dante a apresontaremes o verbo ra respectiva {orma conjugads, exeeto na estruture profurda 1.6 »po interrogativ afirmativo pode te por eznpo toda a ra DA Seta om contin Que sears un samente deseo Seu “No primero ta, terse sempre Frases que exigem Teosta do to ningo as akerogBes acaretades 4 rao o"Srpletente modanea de ervorayso re inguegom oa! ® reecimo co nnl de interrogesdo a eer, cnforme 0 exer Bio 20 1 Cinzat) + vot comigo ao tate (i) Voed a eomig ao tent? er vio disgrams simplifcado ¢ 0 sequinte No segundo caso, outras mudaneas vo ocorrer dependendo da uncle e'do valor Semintico do escopo da interrogegs0, 0 qual Sort substtuido peas particule interrogativas quem, qué, onde, quando, ete, contorme os exemplos # seguir 21 ty) [at at) apd teva Cetin ao rare i) ue vou Crit wo cna? 22 11 (lebat] + ore diner sgn a meu rspoito (5 (©) 94 ie orgs 8 mau eset? 231) [inte] + Lose deixar (i) Onde Luis dix eneeo? aco espn lgar aw +08 peters teinar a obra dco momento (i) Quando 0 pctsiostrminara obra? No diagrams em érvore, corrspondente & estrutura profunda de (21)=[24), além do tipo interrogaivo efirmativa, deverd ser ‘xplicitado, aravés da marca QU, 0 constituinte sobre 0 qual Teaaré» Interrogato, Representemos graficamente esse proce mento, ecorrensoa 23 2 io Peet fae eon a ey sed naire gr som tao rer et ences ama Sab nets an Si ei tes Se omen ley ce che meen Be Sos Visualisernas esse process:!* er ‘ Sane | “™ ok ade I Observese que o nddulo correspondente a0 rio, presente na extrutura profunde, é apagedo quando 2 transformapo do tipo ‘opera sobre a proposicgo, mas 0 acréscimo da entonacfo corres. ppondente se dé apenas quando da aplicaglo das regras morfofoné mics plo componente fncléuca, ‘Quando 0 escape da interrogagio foro sujeito, como em (21), mira etapa, da. transforms 1) 0 tipo exctamstivo asfirmativo, muitas veres, nfo. provoce ‘outras alteraqdes além do scréscimo da entonas0 que Ihe pro ris, na linguagem oral, e do acréscimo do sinal de exclamapto, ‘aracterstiea do escrita, contorme o exemplo (28). Fraquente ‘monte, porém, tems @ ovorréneia de. apagementos (26) ea introdupio de’ particules exclamativas (26) e (27), ocorrendo, ‘este timo exemple, a combinagso com 0 tipo entatico et fem 2.1.2.2), 25 (0 [Biel] + woot eta bonita com ete vsti now LW) Voed ess bonita com ete vette nov 25 0 [Em] +atmarumsae (i) Ev tev um set! (i) Que ae! 27) [Eick eat] +0 acts poeta hoje Ui) Come 0a polo hoje! 210 tipo imperativo afirmativo (coma também 0 negativo} pode xprimir ordem, pedido, siplica, conselho. Esses diversos mal es sJo assinalados ora’ por diferencas na entonagdo, ora pelo ‘scréacimo de expressbes como por favor, culdad, eke, or, ainda, pelo uso simultaneo da exclamaclo, Ha determinadas condigSes que a oracio deve preencher para aceitar 0 tipo Imperative tanto afirmativo quande negative. Tals {ondinges se relacionam: a) a certos tracos do verbo: no admitern limperativo verios que exprimem acontecimentos independentes ‘da nossa vontade, como caber, poder, nascer;b) 2 determinados tragos do predicado, nos casos em que este atribul a0 sujeito ‘ualidades'inerentes, tais como sar allo, ser Yolo, er mortal; ©) 0 tempo verbal, que no pode ser passado; d) 4 pessoa, que +6 pode ser @ segunels pessoa Go discurso ou a primeira pessoa do plural Com relagio.& citima condiggo, dois comentéris se fazem acento: & peel oemorego do imperativ com apres ‘peisoa do plural porque — a0 contrério do que ocorre com a pi Inelra'do singular ~ ela inclu of) interlocutor (es), 21 importante ‘io confundir pestoa do disurso pessoa gramatical, porque ‘nem sempre hé correspondéncie formal univoca. Assim & que 8 fequnda pessoa do discurs, isto 6, 0 destinatério da mensagem ‘erbal, pode, em portugus, expressrse através de dues pessoas ‘ramatieas diferentes: tv ~- Ws 0U tacé ~ voces. No primeira aio, tratase da, segunde pessoa. gramatical, de modo que o ‘erbo, bem como os pronomes (obliquos ou possessvos) corre- ferenciais, deverdo assumir af formas correspondentes; no sun: do ein, 9 mesmo procadimarto deve sr cbsrvdo,fzendo se $3 concordancts com a tereara pessoa (20) Lembra te de tas promesss. (0) (2a). Lembrarsor de vosarpromesae. vn (G0), Lombrese de sun promis (ed). (G11 Lembremse de suas pomeses. cts) {22}, Lentremo.nos de noua promenade {A transformagio de imperativo processase em duas etapa: a) heracdes na forma do. verbo relativas. ao modo imperativo jatiemativo ou negative): 8) apagemento do SN sujeito'*. Esse process pode ser visualized boreos \i {A transformacdo do_imperativo deve ser necessariamente pre exdida de T. concordénes, pois do contraro nfo haverd. SN sujeito para ser apagado. Esie fato evidencie uma das caracters ticas das rogras transformacionala:@ ordenagio. de umes em re. lagio as outros.” Em relacko a0 imperativo, 6 de slientar, também, que outras formas verbats como 0 futuro do presonte’e 9 ifinitwo podem ser empregados, em portuguts, com valor de imperativa, quando se water deordens,prescredes, norms, et (33) io tevataris ako taxtemunto, (a) Keira, sober 21.1.2. Os Tipos Obrigatérios@ Subtipo Negative © subtipo negative, & semelhanea do afirmativo, nfo ocorre sorinho, mas, diferentemente desis, pode recair ou sobre w ore {80 como um todo, ou sobre um dos seus consttuintes, 0 qual Sera geralmenteindefinigo.* No primero cas, 2s steragdes operdes no material consis tem apenas ra introduedo da pericula negata diate verbo, conforme os exemplos: = se 35) [DRE] copie tna Ne stundo cso, i 6, nego de constuintes, ay ata ‘8 operadas no material so maiores, porque a Tegra cons'te {iO presidente no soncionou ee fa substituigSo do item lexical indefinido que 2 negagdo tem por 361) Gee Rw) + ascrangnic ao pare ecop0! 2) BRLET] + pve aoert vriece = (i ingoim dies vera. a Beta) sor 40) (EELTHRR+ dar algo so:meino Ui Elena du 99 merino! | 1) Own ot it } 20) (BTTeR) + vst somaror cone f il) Ele-ao deu nacis a0 menino} 60) oan oct”. oo ministre Visualzemos esse processo através dos diaramasarbéreos que fect] representam 38 (1) ¢ 35) respectivemente: an ago sobre ar eigder CO mints nade detarou sobre as esc des? Gi) Oministro no dectarusnads sobre a segs? 62 (0 awanaa] sect i) Nad estes proero sige sobre» prjeta | , ZN ™ Wit Mi te ade be opr | wm™ e ever area chamar @ atencsio are oiete cea fe eee) of cujo exapo to suet, represetade plea stings i i Buc ~ BI) ~,0 tipo mparatvo,cfeentomente dovearae no | [ese |) f combina como woo nao, pores SN aise + pees ene astra treots pean do dns eonorme ween Go Ire ger art) Dain ear a agora rect sobre o SN abet, € posse caver 6 sep noe hm G80" coma nosexomplosem i =a A transformasio de nego de constituntes, §semelnca * a intrrogosso de eoratintes & indica, ha ears be AN. fund. pola merce NEG diate do excapo de agp sponte 200m dis tape) exvaposgdo do Costituin 2 se nod Bua" o Intio Jo SV.) aibtueso Ge forma indie hegitva correspondent orechoo ds pareula Mo auch foro cao. Viuzemes como opera a nears de consis, Iepresntando, sob forma do Siagranes ebores, 6 siers Protunda © sutra taatoeadacoenpondoncs repens, Irene 40 (he g ‘Quando 0 escopo da reqacio for o suleito, a sopunda etapa ‘opera no vazlo, pocque jé existe & deseriedo esratural adequada Em se tratando de negagio dupla, como nas frases 40 (i), 41 {i)'e 42 {i), operam simultaneamente, sobce 2. mesma ‘rutura profunda hd pouco-mencionada as transformagses de nezacio da frase e 6 constituint, no s2 efetuando, Gon: tudo, 8 extraposiefo deste dtimo. Embora a condiedo para a nepacio de consttuintes sala ‘existéncia de um elemento Indefinido a presenca dese elemento Ilo oxige necossriamente tal ransformaeso. Considerando Uma estrutua abstrata como: 62) [DeECTNER] love ze» tso chega-e a duss superticilizagées possives lid Alguim no fea igo ia) ingot ee Em 43 (il, 0 falante pressupée que algumas pessoas fizeram a Tigo, enquanto em (i ess prossuposieao exist E importante salientar ainda que: 8] Oi interrogativo negative tem, na maloria dos cos, valor enfético conforme se verifca em I36), hd pouce mencionado, © fem (44): (44) © govemo ao punis os responsivis pelos stos de terormo? No entanto, quando o escop0 da interrogapfo € 0 sujeto, a neg fo readquiteo seu valor proprio: 45 i) Alpuirfera tio Ai) Quem na fee gga? 10 tipo exclamativo nayativo pode ter valor de negacio propria ‘mente dita ou, ent, valor enfatico, especialmente quando com: Binado 20 tipo interrogativo: o 461) StoPaulo ed poluiéa fi Sto Poul ens poids) Ii) SE Poul no ent pola (ator de napso} {47} Quem no yor de uns tos feos enc) (4a) Voots no vio 0 cinema comigo?! entitica 2.1.2, Tipos Facultativos Conforme jé se explicitou anteriormente, os tipas obrigaOrios ‘vam combinados, algumras vezes, com 08 tipos fecultativos — pattivo e enfatice ~ os quaisserdo objeto de estudo neste sed. 21.2.1. OTipo Passvo © tipo passive, & semelhange do, imperatvo, sofce determing ds restricbes por parte da proposigfo. De mode geral, para permi- ‘ira transformagse passiva, a orecd0 deverd apresentaraestrutura syjeito — verbo ~ objeto ditto, sendo o sujeto agente (animado ‘ou dotado do forgs, de movimento] e 0 verbo, portanto, um ver bo de apdo®, conformea D.E_ha pouco apresentada: SN} —V— Sha. £ por esta rato qu, do cord com nosss gratis 6 a sitet forma paisa Srgber gue contannum verbs tnativs Tretou 0 cso, orem, nso totalmente atisatovo existe, crores irguoccerbosanstwos Geer au lo seoam pas fo len 40) (0) © alguns veroor ariton Inorcom os Tae te Us penta sebecone geralando (ox (61 (52 42) Maria wemcinc fines (iy Meine tos sa doe por Maria £0) Dovspade no (i Tuts €podi por Deus, 51 i] Todor dover obedece 35s do na. Tit Alta do pre deve ser bese por todo, 52) Mihara de esta asia 2 etfs, {iy Ese times o\ ito por mares de pesou, Chomsky (1985) props 0 eritério do advirbio de modo (Manner), para vriticar se um verbo transit acelta o tipo pass 10: admitem pessva aqueles verbos tansitivos aos quals se pode fcrescentar uma expresso adverbial de modo. Por exemple: 53 ils peters construram a pio epaamene TiO pra fo: eonatrao rapid slr padre 54) Os idaioedovem ober it gorse Ail AS leis devem be gorosmante obedeedar pelos elas. No caso das frses (49) e (50), nlo 6 possivel o aréscimo de lum adverbial de modo, fcando exclu, portanto, a possbilida 4 cde uso da passive, Todava, também ete ertsrio no se te ‘mostrado stistatorio em todos of casos, de mado que o probe tha, bastante controvertido, continua ainéa sem ume solupdo {totalmente edequeda ‘0 exame de transtormacio passive permit za as vantagens de seadmitir a existenela da estrutura profunda © da superficial. Tomandose, por exemplo, as frases sequintes 85) [Gaslamp] +» bidet atrosar © pedene (0) Oped fo topo 2 4+ atic strpaar padre (i) Adicts stropeto 0 pate Dice uma gramdtioa adoquada dove expicar que (65) « (56) diferem ttre ti quanto estrutura superficial ssemelham se, exoetuan ‘oso & presinga do tipo parva em (95), quanto etrutra pro: funda. Ora, se se quisese, de algum mado, demonstra, penes com tose nas estruturassupericas,2 Wdntidado de relaces qu en. fates 3 ds Fro, aa i lo como: "sr inter. Pretado coma agente 0 SN pracedido de preposieso que ocorre pos a sequancie ser * V+ = do: quando esa aequncn ro ‘correr, considera se agente o SN que precede o verb" Flea Daten due, so esta forma, a Gefinigio'de agente € mas com e flexa e menos global que aquela que se pode dar no nivel da es frature profunda, onde hi um Gnieo lugar caracteristico para o fagente — diante do SV ~ ¢ onde tanto a frase ativa quanto a passivatém a mesme representecdo do materia utra razdo para recusar @andlise da passive am nivel super cial e para dar preferéncia 3anslise em duasesruturas 6aue, recor fendose & norSo de estrutura profunda, pode, além de mostrar ‘que a rece passive apresontarelarSessindtico-semanticas idanticat ‘BGs frase ative", descrevercertas anomalias como as de 57 (i) © (i 571i Acszada veo por. TiO porter ¢ saree peta een Se se quisst explca, em termos de estrutura super, porgue (ie {i fo corideraes andmaes pols flantes do por {pus prectaomor e duos rapes, uma reforene L e clre 2 Til que seria formuadoe mais ou menos como so mgue:"o ‘tam lena 2 tard pod tr jt do verbo yr” « 0 ove ‘Sot complemento agente. dee vrido"” Hecorendo-se, Peni ee al ond, om unos op {am 3 mesma proposilol, bars ums Unita aya para expleat Staus Gh anornalo, Sm formaaeSo sera: SNe que et isn Te‘ de um verbo de sco interpreta como aguele que praca {oote pres puis vebo" era, bjeton Inanimados so nea todos do poten me ae; portato 8 reel eantom una ano Trai, no ao, ume fal de Selo. op ee wd cent emi es eae cetera te eee aie ate eins tn Eats ie nis aes Ceara Be aie Seopa eect seen crunca tan mien ais simboos apareerdo inicados,daqui por ent, qua de represontaio. Ga. trenstermacio pastne dete porta, Sresanae através de dus formar: a anaes steel, at time des razondo una sre de modi iagbes rorbo |) anata — formula completa de T.pasivaralitcas 2 soguinte : DE Xs Paes sny eV ESNgeY ——— ME, X48N26 we +V-do+porsNy +Y ‘través da dlagtamaso om érvore, ese proceso, elatvamen terse 8) pote soar visalzico, CObservese que, quando houver mais de um tipo (obrigt6rio + {ecultativo(sl, 0, apagemento destes, no. nédulo tio, efetuar- sed por etapas.}* No grifico acima, 0 tipo Pass fe! eiminado Bor Seadoo. Fash, 89 asso gue oto Dec. a. 30 sed ‘pagado. por ocstido da aplicacgo das regras mortofonémicss. [A passive anatitica acareta, pols, uma reordenacio na ordem Jos elementos que comptem 3 oracSo: a] extraposieaa do SN ob- {Jota para.a posiego de suet; b)extraposigSo do sueito para de smtevedido da preposi¢go por (perl, vind a assy: al, 3 qual se adiciona o auniliar ser (mais raramente, esta), que passa a ser-0 suporte de tempo, recebendo 0 verbo principal a ‘marca de parte/pio (~do pars os verbos regulares) 58) Mute peeze lr externa ariaments (i Ex joray“€a8_ BoP mts pesos diavameote. Em se tratando da passa, diferentemente do imperativo, a T. de concordéncia x6 pode ser aplicade depois, que a passive ‘envoive uma mudanea de posigso dos SN7’e SN2. A inobservin- ‘a na order de apicagio dat reyras explica @ agramaticalidade oe: i) "Ese oral ios por vr eso, Portanto, as tansformaries so mecanismos que, além de fun narem como "multiplicsdores” dando origer, apartr das e- ‘uuturasbisios, a0 conluntinfinita de frases da lingua, exercem também 0 papel de “filtro”, bloqueando as frases agramaticas. (© agente da passa ma forma analitica nem samyote vem ex. presso.O seu apayamento acorze, normalmente, quando 0 sueito {forma ative 6 indefinido (58); nos demats caso, esse epage mento ¢ fecuitativo, dependendo de uma oped, Jo falante relat Vamence ao consttuinte ca faze aser enftizado*” (60) 50} Alguie star does Tin Osoente wr sao, 80 1) Aimocenes aivulgou amplamente snot {iy oxi fl amptment divas pas meron. Embora 2 preposico que introdu o agente sea, na maioria 3808, por (per), ristrar-se também ococréneias da propos ee, mals raramente, com: 61) Exevientesjogaderes continue s equip bai (iy A squipe rasa 6. conmituta de excel ogcores 62) Aventniasrancou ws ores (ie Sores foram sranede com avers ' passiva pronominal ~ paraaaplicacSo.de_T. passive prono- 9H, exigese 0 preenchimento de uma condi¢so: que 0 SN tO da. estrutura.profunds sea representado por'um pro: Indefinido, Portanto, além da descr estrutural neces para a aplicagio de fods © qualquer transformed, slgu las exigem, ainda, a formulaedo de restriedes que limi (0 224 poder 0 suficiente para dar conta de fates conhecidos determina lingua T. passive pronominal (sintética) pode ser assim formaliza- fexemplificada: DEX + Pip, +81 + #SN2 HY ME, X+8Nz0Veme¥ condipSo:$N = Pron. inde 69) Alguim suger apartamentos mobs, (it Apartamento mobitadoe agama. iy Alogamse apartamentos mobilades. Representando se graficamente estrura proton «a pat ensormactona mae i Dek fam ln aur apts Te ‘As modificactes acarretades 20 material pela esse pronami- ‘a $30, portato, 38 seguints: a) extraposieso do SN objeto para 2 posigio de su/eit, etetuando'se, posteriormanto, com este & ‘concordancia verbal spagamento do agente da passive, que & ormaimente indeterminado, c} aréscime do pronome apassva ors 8 Forma verbal extraposgao do SN ejeto pars. depts ‘verbo. \ejamos mais alguns exempls: 64 i) Alga restauraquaros antigo. (i) Quadro antigerestauramae [it Retsursmsequadosontips, 5} Alguir constr muito prior snualmente em So Paulo. Ui Mustor pro consrosmse anuimente S30 Pale (ih Constraeme muitos praieeruatmente em Sto Paul. Exta forma de passiva assomelha so muito as estruturas ativas Gain sujet indeterminate, em ambos ox aos, © mater 98 i) Aut recs de servants Ti) races de erventeslindetarminagSo do suet) 7 Gi) Alyn verde vos rescos (i) Ove rescos vende. Uy Venere oven recos. (paiva pronominal) Por ser 0 tipo passivo facultative, no podendo, poi, ser im: “posto 40 falante, deve se considerar como acettel — a luz de tina praméticn descritiva ~a forme Vendasse ovos frescos, em que locutor timplesmente indetermina o sujeto, do mesmo modo fomo_o faz em (66). A gramatica normativa, porém, impde, no {Gao dos verbos transitivos dietos, 0 Uso ca passva, sO sceitan 0, portanto, como “correta” a forma Vendem-se ovos frescos. 21.2.2. 0Tipo Entitico 0 tipo enfatico manifesta se, em muitos casos, por meio da ex 0 de realca ¢ que*™, podendo 3 énfaserecair sobre quelauet elementos da oragio (sujeto, verbo, etc), 0 qual sed topica fo, conforma ot exemplos {08) Eu 6 ave nfo vou obedacer ven determina, 169) E'no tara que encontarel meus amigas 170) Eris qu eu estou procures, A énfase pode ser express, também, por melo da reitraro de elementos do meteral (pleonesmos, snscolutos) e do seréscimo de outras particuls do rales (ear, ora, mas, etc) acompann. 0, gersimente,o tipo exciamativo: (21) Oratuno, es nfo ssiram a impose de de (92) A mim, oad nfo me organs (73) As rows, coin de macrada (74) Eu, no me ssa ose ope. (751 Como Campinas eesoau nos cites anos! (78) Or vejsm se gu outa! (07) bo otra vez oe brthot 'A_ negacio enfética é obtida pelo uso de particulas como ‘nunca, jamais: tra ng etc ar cr Existom, além destas, diversas outras formas de exprimir a nfase em portugues, ene os quals se destaca, evidentemente, ‘ entonagio, cule pacr3o pode variar conforme o elemento a ser ‘enfatizado 2.2. As TranstormapSes de Pronominalizacéo ‘Aléen das moditicagSes acarretadss 8 oracfo, decorrentes do ‘ipo que a precede, existom outrastransformagées que indepen ‘dom do tipo, como as de pronominalizagio, Sabe-se que existem dois tipos de pronomes pessosis em por tuguts: 0s retos"* e os obliques (além dos pronomes de trata- {mento}. Postuler-¢4 que somente ot pronomes retos existem no nivel ca estrutura profunda’' os sogundos ~ tanto os dtonos ‘Quanto 03 tOnicos "'resutam sempre de transtormapso dos pr 2.2.1, TransformagioCiitica A transtormonso elitica transforma um pronomereto da estru n ture profunda em pronome obliquo étono na estrutura super al, quando este axerce 2 funcdo de complemento verbal no ‘egido de preposiego:, Be ea eunee | aN aeF2 =, \, / ee ‘Observese que, nos diogrames em érvore, efetuou-se uma sim- plificaeo, excluindosse 0 tipo, tendo em viste que as alteragées, a ‘siingam aponas a proposiglo. 2.2.2, Transtormasio Obi [A transformacio oblique \anstorma um pronome reto da os ‘ruturs profunda em pronome obilauo tonico na estrutur super Fielal, quando este Vier entocedido de proposigio, isto 6, const ‘wir im SPC ou SPA: oe Em frases como a anterior, & possivel também a permut de posiglo, dentro do SV, entre o SN e.0 SPc, originando (81); ‘Spered es tansformagao, pode ocorrer ainda a cliclzacdo** Si impli opment di raps Ise cs, gaimen- u para), dando arigom 3 (82) (21) aro tous para mim ete resent. (221 Mio troune me este peste, Visualizemosas diferentes possbsilidades transformacionas, a partir da seguinte estrutura profunda’ : eo aa ee a fee algerie aye Reale (:} 2 1 I a ey — oo, —O™~N aN, AN a 1 Ressltez, ainda, que, tanto em (79) como em (82, 4 7, cltice ou obliqua, haver um deslocamento ‘ronome étono para diante do verbo: 79 (i) Tina me chamou 82 (Mario me rouse ote presence. 2.23, Transtormapio Reflexive Quando, numa mesma frase, ovorrem dois SNe idénticos © correterenciats, aplicese a T. refleiva ~ elitica ou bIfqu0 ~ Conforme os exemplos (83) « (84) respoctivamente: (G9) A mening anfetavase dante do epeno. (04) A Jovem guard osegred pre Considerando a estrutura profunda de (83) NA £S ee Consdean san aera prtunes d(8) | ose cc, anne, sob eas conan: fen cle ee ae ee ee BT zo (85) Osexominadoesearvamer aire de erie cujes etapas transformacionsis, a partir da estrutura profunde, i So as sequintes: EP. Os examinadores reservar 0 iit de eiie para oF examine T.1efl ob Os gnaminaore eer o dito de etic pra 99 reg, Os examinadoresreservam pra s/ edie dees, Eiht Os eaminaores erase odio ge tin nM a Existem, gindo, outras transformacies de pronominalzacio, como a anafdrica a resproca, que sero enfocads £m Outro | Gpituto, por estarem intimamente relacionadas § coordenacéo, 2.3. A Transformagdo de Afixo Aig aqui tem se utilizado 2 forma infnitiva™® para cepresen- tor © verbo nds estrutura® profundas, torna'se necessiri, no ntanto. dar conta de todas as formas que quelquer verbo pode fssumie (canto, cantave, cantel, canterel, etc). Para tanto é ne Gessing postuler ® existencia, na estrutura profunda, sequndo ——~. Ehomnsiy 1968), de outro. consttuinte de fase, denominedo ( Seaitar Tau), cia regra de reosrtura? 6: | (ux —Sp iat) ero) Centro) | , \ sa raga merece algumas obseracSes a ae er eee 2) 2 ordem de co-ocorréncia dos elementos & exatamente aquela indicada na formula * 1) @ ocorréncia de ur dos elementos nfo exclul a dos demas, Como se pode observer plas sequintes combinagdes: tp fut ter-6o;tp+ fut +entar-ndo; «) 0 tempo, presente ou passado, 6 Unico constituinteobriget6 (86) ara chega hoje. pee) (87 ara vinho conte. (pus) feo «| © morfema de futuro pode somar-se a0 tempo, presente ou pasado: roe (2a) aca vie aman (pe +t = futuro do pests) (G0) Movriiochoguri go pa + fet = cura do petit) Esse morfema no aparece incluido no constituinte tempo, por- ‘ue, para efelto ce concordncia de tempos (entre ‘0 verbo de ‘ragfo principal eo de certassubordinadas) 0 futuro do presente 8 comporta como um prasonte eo futuro do pretérito como um pssado, fazencio com que 0 verbo da oracio subordinada fique, Tespectiamento, no presente eno passido do eubjuntvo, con: forme demonstram (80) (81): (90) Desire qu vets vj [81] Desmris qu vets jaar, Assim, consderando a formula de rg de corto dos tempor vera ("conncuto temporunt) f coment que ‘a por exh pretnte do" Mbjutvo no suborade Se ‘haliido como um present demon or eng pasado ds ‘ubjuntive, como um pasa, Des matala, eons do ‘pars poder gra no 06 (90) ef], mas ula veto no fire eve sop fo pa wh €) do €-ndo so, marcas do prteio (regular) e do gerindlo, a, fuais, conforme indies formula, se combinam tom fer ¢ ear ‘ospectvoments (92) tlio tm prea em vos. pres + toro) (03) Misi ter pereado em vod, [ie + fut er dol (4) Mii ti pnsado om woes. pms ft ted) (95) Maro ets persia voces esta nda) % ee ' (6) Miro enarépenendo em vot. pres + fut ¢ estar #-ndo) (07) sro estaria pensando om vos. pas + fu star +-ndo) Pelas combinacdes possives, peroebe-se que, apeser de, em termos de estruturaprofunda, os elementos do auxiliar sere ‘continuos, na estruture superficial eles sa apresentam como cons: ‘inte desconnon embers ¢ dro, Inaraepandert. Imareas do tempo, por exemplo, encontrar se apos 0 verbo nos tempos simples antes do verbo — ligadas ao auxiliar —nos tem pot compostos. Tal descontinuidade € introduzida por uma regra {ranstormactonal, denaminade salto do affxo, que rearranja.e toloca, em seut lugares de superficie, os elementos da estrutura rotunda. Para_que fique clara esta regra, & importante estabelecer 2 dlistingdo nire elementos conjundveis (v) afixos de conjuga: (ho (at)? Considerendoe a formula do euxiliar mencionada ha pouco e as regras obrigatbries de reescritura do SV: em-se que 0 verbo, 3 copula, ter, estar so elementos coniuns 1G So poss que ip fut, “ao, .ndo conetitoem afeos de con cdo. pope da transformacSo de afi & transporter qualquer ElSmento mercado. como sfixo pata depois Jo elemento con hve que o seyue, sudo a Formula: T atixo =e wey veut Lee onde # indica fronteira de palavea, Partindo de estruturas que is ‘contim amarca da concordincia: (98) Marine + pss + corer {0} As mening + pres +t do + tar -ndo + dormir ‘ aplcando-se e T.affxo, obtém-se: 100 (1) Marine + chore + pus # 101) Asmenins #8 pis # star do #dormiondo ve Finalmente, at cegrat morfofondémicastranstormam ae seq # chor pass # am chor tee pres tem stn, War do Hemertade dormir -tdo ¥en dormindo dando origer a: 102 (i) marin chovou 1S (i) Arnis tm exado drmind. E importante lembrar que fore estar, além de constituintes do auxilar,funcionem também, em portugues, como verbos princ pais (VI, podendo, ends, o verbo estar apresantar se com func 4e copula (cdp.). Existem determinados ertérios(eritérios de au xilridadel*™, que permitem determiner 0s casos em que esses \erbos S80 emregados como auxiliaes, 8) a frases que contém tore extar com fungéo de auxiliares fa 26m a passiva de modo andlogo as demas, devendo © auxilar ‘Ocupar 3 posiedo Intormediria entre sere 0 partcipi: {104 Afonso tem canada canto {08) anes tno ants por Afonso ») 0 partcipio que com eles se combina néo esté sujito & T concardinels 1106) Paulo tem estado muito «} funciona, juntamente com 0 verbo principal, como uma uni dade’ em relagdo 8 crcunstancie de tempo, dé modo que o SPA — {quando teresiro constituinte da oragio} pode mudar de posicso, sem alterr a sgnificaggo da frase: 107 i) Uimarente, Marea tm valado muito {ip Morel, utimemerte, tm viajdo mato {Gy Attala tem vjad mult utimamente 4) a negaedo so refere a seqiéncia como um todo, s6 podendo, pols, parecer antes dele 108 i) Marea no tem vad. (Gh Morel temo vsiado «) oauxilar@o verbo principal devem ter © mesmo sujeito 109 1) Cortina até colnerd Hore. Ai) "Cartes ets Marl othe vs. £) apresentam as mesmas restriges de selepo do verbo principal, ‘quer quanto ao sujeito, quer quanto a0 objeto: 110). camo desband. (iy "a ete conan, 111) Apa tnhaqusbrado a vir (ih "Apes tints etude ses 49} ccupsm posieSo fixa ne seqiéneia verbal: 112 1) Grsina tem estado tdando pra 0 vostbuisr. {i "Critina et endo etadando pars 0 vestibular “Todos esses exernploslevam conclusSo de que, realmente, em termos de estruture profuni, 0s verbos ser e estar esto fucio- rnando como elementos do constituinte auxiliar. Por este motivo, 2 tua realizagfo vomo verbos con/ugsves, na superticie, depends 4s aplieapio da transformago do afixo. Esta andlise do auxilia, baseade numa gramstica que apresenta ‘como meios de descrieso uma base sintagmdcica © um subcompo- tent transformacina, consti Ge reyes simples geal ue ‘2 aplcam umas apbs as outra, numa sucesso previsivel, perm) {e-nov explo entreoutrasentano fat des desnenia do tempo {encontrar ofa igads 80 verbo, ofa 20 auxiliary; explie,tambern 3

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