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Alegam os requerentes:
6.-) ainda com relao segunda requerente, que esta foi contaminada pelo
vrus da dengue.
8.-) que seu veculo, nico meio de locomoo da famlia para trabalho e
lazer, fora totalmente danificado em razo do acidente, e que no poder
mais ser utilizado nem vend-lo, eis que financiado, e seu estado, em um
ferro velho lhe propiciar um retorno de no mximo R$ 2.000,00 (dois mil
reais).
10.-) que o evento danoso se deu por culpa exclusiva da requerida que no
se atentou as regras comezinhas de transito.
11.-) que o evento danoso gerou prejuzos morais, tais quais a dor fsica que
sofreram e vem sofrendo e a deformidade fsica que experimentam, o que
lhes causa constrangimento, vergonha e conseqente abalo psicolgico,
afirmando ser justa a indenizao nesse sentido afim de que lhes seja
devolvida a compensao da dor com alegria.
(...)Nessa linha de princpio, s deve ser reputado como dano moral a dor,
vexame, sofrimento ou humilhao que, fugindo normalidade, interfira
intensamente no comportamento psicolgico do indivduo, causando-lhe
aflies, angstia e desequilbrio em seu bem-estar. Mero dissabor,
aborrecimento, mgoa, irritao ou sensibilidade exacerbada esto fora da
rbita do dano moral, porquanto, alm de fazerem parte da normalidade do
nosso dia-a-dia, no trabalho, no trnsito, entre os amigos e at no ambiente
familiar, tais situaes no so intensas e duradouras, a ponto de romper o
equilbrio psicolgico do indivduo. Se assim no se entender, acabaremos
por banalizar o dano moral, ensejando aes judiciais em busca de
indenizaes pelos mais triviais aborrecimentos.(...)
Os requerentes afirmam que o evento danoso gerou prejuzos morais, tais
quais a dor fsica que sofreram e vem sofrendo e a deformidade fsica que
experimentam, o que lhes causa constrangimento, vergonha e conseqente
abalo psicolgico, afirmando ser justa a indenizao nesse sentido afim de
que lhes seja devolvida a compensao da dor com alegria.
Termos em que,
Pede deferimento.