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EDIÇÃO LISBOA
20 de Novembro de 2003
Ano XIV • N° 4991
€0,80 (IVA incluído)
Director JOSÉ MANUEL FERNANDES
Directores adjuntos: NUNO PACHECO
e MANUEL CARVALHO
e-mail: publico@publico.pt www.publico.pt
TINTIM
S É R I E Y H O J E N OVO DV D SÁBADO COM O PÚBLICO
Portugal precisaria
de 200 mil imigrantes
A B U S O S E X UA L
Polícia americana
ordena prisão Mais de 12 mil detidos já este ano por álcool ao volante
de Michael Jackson As forças policiais detiveram, até ao final de Outubro, para cima interceptadas com mais de 1,2 gramas por litro de sangue (g/l).
de 12 mil condutores por excesso de álcool, número que deverá Para combater o problema, o Governo está a estudar o aumento
A polícia norte-americana emitiu permitir bater o recorde de 2002 – ano em que 12.800 pessoas foram do valor das coimas. P28/29
um mandado de prisão do cantor
Michael Jackson. A decisão está re-
lacionada com acusações de abuso
CHRIS HARRIS/AFP
sexual feitas por um rapaz de 12 anos
contra o “rei da pop”, de 45. O xerife
do município de Santa Barbara ape-
lou ao cantor para que se entregue e
deposite o seu passaporte junto das
autoridades. P35
Abertura de novas
vagas em Medicina
divide opiniões
P31
EURO 2004
INGLESES APOSTAM
NA SEGURANÇA E
NUMA BOA IMAGEM
Portugal vence Kuwait
e Espanha apurada
P2 A 5, 38 E 40
ÍNDICE
BARTOON E OPINIÃO
BOLSA E MERCADOS
6A9
24 A 26
Bush dá conselhos No seu primeiro discurso da visita de quatro dias
ao Reino Unido, o Presidente norte-americano
ao seu papel no mundo. O dia ficou marcado por
um escândalo de segurança: um jornalista de um
começou por sublinhar a relação especial com tablóide infiltrou-se durante dois meses no Palá-
TELEVISÃO
CLASSIFICADOS
54/55
62 A 69
à Europa a partir Londres antes de avançar com alguns conselhos
para os líderes europeus: combatam o anti-semi-
cio de Buckingham, aquela que deveria ser, neste
momento, a casa mais vigiada do mundo porque
CINEMAS
TEMPO E FARMÁCIAS
70/71
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de Londres tismo, deixem de falar com os interlocutores er-
rados na Palestina e sejam mais realistas quanto
é lá que Bush está a dormir. Do nosso enviado
Paulo Moura, em Londres P13/14