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Vidália 14
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sional de Ponta Delgada e o envio de materiais ma Costeira das Lajes do Pico, a reedição de
de apoio solicitados pelas escolas, grupos de dois roteiros que se encontravam esgotados e
Miguel".
No ano 2000, também não foi esqueci-
da a formação para os nossos associados. Nesse No âmbito da Espeleologia, destacam-
sentido, reahzaram-se duas acções de forma- se a visita e a reahzação do primeiro levanta-
ção: uma sobre Orientação, com a colaboração mento fotográfico e esboço topográfico d.a
do Comando da Zona Militar dos Açores e da Gruta da Nordela, bem como a descoberta da
Escola Básica 3/S da Ribeira Grande e outra Gruta da Rua João do Rego, em Ponta Delgada,
sobre Pedestrianismo e Percursos Pedestres, que tem sido alvo de trabalhos por parte do
com a colaboração da Federação Portuguesa de Grupo de Trabalho de Espeleologia.
Campismo.
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ProtegeroQuêePorquê?
Teófilo Brasa
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"tudo o que é vida na Biosfera, isto ó, são os
milhões de organismos que a povoam, são as
diversas comunidades bióticas que caracteizam
os variados ecossistemas que a constituem, é,
enfim a variabilidade genética das populações
que formam as diferentes espécies"(Paiva, 1994).
Sintetizando, o conceito de biodiversidade; pode
ser sistematizado "segundo três vectores: a diver-
sidade de ecossistemas numa dada região, a diver-
sidade de habitats e de esoécies num dado ecos-
sistema e a diversidade gènética dentro de cada
espócie"(Melo e Pimenta,1993).
paÍa a maioria das pessoas um mundo com
De acordo com Paiva( 1994), desconhece- milhões de espécies de seres vivos, com cada
se o número de espócies de seres vivos existentes indivíduo diferente dos restantes e enorïne varie-
no mundo, aceitando-se que o seu número é de dade de ecossistemas ó preferível a um mundo
cerca de 30 milhões, estando apenas recenseadas totalmente humanizado e com uma biodiversida-
cerca de 2,4 milhões de espécies. Por outro lado, de muito reduzida?
calcula-se que anualmente se extingam 17 000
espécies (Wilson,1988,citado por Paiva, 1994) e Argumento ecológico- sabe-se que a bio-
que mantendo-se o ritmo actual de agressões diversidade é uma medida da saúde de um ecos-
ambientais, cerca de metade de todas as espécies sistema, já que representa um factor essencial do
terá desaparecido dentro de 50 anos (Melo e seu equilíbrio e resistência a alterações quer natu-
Pimenta, 1994; Rosa, 1994). rais, quer provocadas pelo homem. Isto é, quanto
maior a for a biodiversidade maior a capacidade
A redução da biodiversidade tem vindo a do ecossistema para atingir novos equilíbrios.
aumentar nas últimas centenas de anos devido à
actividade humana. De acordo com a União Argumento cientÍfico- as espécies e os
Intemacional para a Conservação da Natureza, ecossistemas enceÍram um conjunto de informa-
são as seguintes as causas básicas paraadegrada- ções de caúrcter ecológico, biogeográfico, genéti-
ção e perda da biodiversidade: co que por si só justificaria a manutenção da bio-
diversidade.
1. a explosão demográficae o consequen-
te aumento do consumo dos recursos Argumento económico- são diversos os
naturais; bens que a humanidade obtém a partir dos seres
2- o número cada vez mais reduzido de vivos: os aÌimentos, os medicamentos, os com-
produtos agrícolas e florestais devido à bustíveis, as matérias primas para diversas indús-
' monocultura industrializada; trias, etc. A biodiversidade é ainda economica-
3- os sistemas económicos e políticos que mente importante por potenciar o eco-turismo.
não apresentam preocupações ambien- "Quem quereria visitar aAmazónia se a mesma se
tais; tomasse num imenso campo de pastagens?"
4- a desigual distribuição da propriedade
com reflexos na gestão, utilização e Argumento ético- a biodiversidade é
conservação dos recursos biológicos; resultado de uma evolução de milhões de anos,
5- a incúria, afalta de conhecimentos e a paruaqual o homem nem contribuiu nem é capaz
mâutiltzacáo destes: de reproduzir. Assim, não é eticamente aceitável
6- os sistemàs jurídicos e institucionais que destrua um valor único e precioso, para que
que promovem uma exploração insus- os vindouros possam também usufruí-lo.
tentável dos recursos naturais:
BIBLIOGRAFIA
Tendo em consideração que a conseruação
da biodiversidade não se deve reduzir à sobrevi- FERNANDES, J., (1992), "Educação Ambiental para
vência de uma qualquer espécie individualmente, um Desenvolvimento Global", Dirigir, n"
mas sim à defesa dos ecossistemas suporte da 22,pp 9-13.
vida, são, no dizer de Rosa(1994) cinco os argu-
MELO, J., PIMENTA, C., (1993), Ecologia e Ambi-
mentos a favor da manutenção da biodiversidade:
ente, Lisboa, Difusão Cultural.
estético, ecológico, científico, económico e ético.
Vejamos cada um deles: PAIVA, 1., (1994), "4 importância da diversidade bio-
lógica", Iniciativa, no especial, pp 65- 71,
Argumento estético- embora haja muita ROSA, H., (1994), "Biodiversidade: Porquê conservá-
subjectividade, não será quase consensual que la?" Iniciativa, n" especial,pp 65- 71.
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Os Pombos
Gilberto Cardoso
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das cidades ou locaÌidades e procurar em áreas
desabitadas, o que se revela difícil devido ao
habitat desta ave estar ligado, como o seu nome
indica, a locais em que possa encontrar rochas
e cavernas. Alguns desses locais estão situados
em arribas, junto ao mar, por vezes muito perto
da principal actividade humana do arquipélago,
a pesca, e, logo, dos portos. Se isso facilita a
sua observação, também possibilita uma maior
mesclagem de espécies seÌvagens com domés-
ticas.
ì
?
Dos seus hábitos de nidificação pouco
a
hâpara dizer. Os seus ninhos são bastante ina-
cessíveis, dado serem construídos, como acima
referido, em arribas ou encostas íngremes, em
cavernas ou buracos pouco profundos. Põe
quase sempre dois ovos, chegando a haver uma
segunda postura de mais dois, num ninho gros-
seiro feito de pedaços de diferentes vegetais
secos. O tamanho dos ovos não difere muito
dos do Pombo Torcaz, não chegando, todavia, a
ultrapassar os 40 mm.
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Gruta Vulcânica na Rua João do Rego
(Ponta Delgada)
Parecer
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Carta da Terra
Um pouco de história teis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com
seus recursos finitos é uma preocupação comum de todas
A Carta da Terra é um movimento mundial concebido na as pessoas. A protecção da vitalidade, diversidade e bele-
própria criação da Organização das Nações Unidas, em za daTena ó um dever sagrado.
1945. Embora o seu esboço tenha tomado forma no ano
i
de 1987, num esforço da Comissão Mundial de Meio
ft Ambiente, que recomendava que se definisse os princí-
pios necessários para se caminhar em direcção a um
A Situação Global
Vidália l4
Necessitamos com urgência de uma visão de valores ecológicos da Terra, com especial preocupação pela
básicos para proporcionar um fundamento ético à emer- diversidade biológica e pelos processos naturais que
ggnte comunidade mundial. Portanto, juntos na esperan- sustentam a vida.
ça, afirmamos os seguintes princípios, todos interdepen-
dentes, visando um modo de vida sustentável como a. Adoptar planos e regulações de desenvolvimento
critério comum, através dos quais a conduta de todos os sustentável em todos os níveis que façam com que a
indivíduos, organizações, empresas de negócios, gover- conservação ambiental e a reabilitação sejam parte
nos e instituições transnacionais será guiada e avaliada. integral de todas as iniciativas de desenvolvimento.
b. Estabelecer e proteger as reservas com uma nature-
PRINCÍPIOS za viável e da biosfera, incluindo terras selvagens e
iíreas marinhas, para proteger os sistemas de susten-
I. RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE to à vida da Terra, manter a biodiversidade e preser-
DE VIDA var nossa herança natural.
c. Promover a recuperação de espécies e ecossistemas
1.. Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade. em perigo.
a. Reconhecei que todos os seres são interligados e d. Controlar e erradicar organismos não-nativos ou
cada forma de vida tem valor. indeoendentemente modificados geneticamente que causem dano às
do uso humano. espécies nativas, ao meio ambiente, e prevenir a
b. Afirmar a fé na dignidade inerente de todos os seres introdução desses organismos daninhos.
humanos e no potencial intelectual, artístico, ético e e. Manejar o uso de recursos renováveis como a água,
espiritual da humanidade. solo, produtos florestais e a vida marinha com
maneiras que não excedam as taxas de regeneração
2. Cuidar da comunidade da vida com compreensão, e que protejam a sanidade dos ecossistemas.
compaixão e amor. f. Manejar a extracção e uso de recursos não renová-
veis como minerais e combustíveis fósseis, de forma
a. Aceitar que com o direito de possuir. administrar e que diminua a exaustão e não cause sério dano
usar os recursos naturais vem o dever de impedir o ambiental.
dano causado ao meio ambiente e de proteger o
direito das pessoas. 6. Prevenir o dano ao ambiente como o melhor méto-
b. Afirmar que o aumento da liberdade, dos conheci- do de protecção ambiental e, quando o conhecimento
mentos e do poder comporta responsabilidade na for limitado, tomar o caminho da prudência.
promoção do bem comum. a. Orientar acções para evitar a possibilidade de sérios
ou irreversíveis danos ambientais mesmo quando a
3. Construir sociedades democráticas que sejam jus- informação científica seja incompleta ou não con-
tas, participativas, sustentáveis e pacíficas. clusiva.
b. Impor o ónus da prova àqueles que afirmam que a
a. Assegurar que as comunidades em todos níveis actividade proposta não causará dano significativo e
garantam os direitos humanos e as liberdades funda- fazer com que os grupos sejam responsabilizados
mentais e dar a cada a oportunidade de realizar seu pelo dano ambiental.
pleno potencial. c. Garantir que a decisão a ser tomada se oriente pelas
b. Promover a justiça económica, propiciando a todos consequências humanas globais, cumulativas, de
a consecução de uma subsistência significativa e longo termo, indirectas e de Ìonga distância.
segura, que seja ecologicamente responsávei. d. Impedir a poÌuição de qualquer parte do meio ambi-
ente e não permitir o aümento de substâncias radio-
4. Garantir a generosidade e a beleza da Terra para activas, tóxicas ou outras substâncias perigosas.
as actuais e as futuras gerações. e. Evitar que actividades militares causem dano ao
meio amhiente.
a. Reconhecer que a liberdade de acção de cada gera-
ção é condicionada pelas necessidades das gerações 7. Adoptar padrões de produção, consumo e reprodu-
futuras. ção que protejam as capacidades regenerrativas da
b. Transmitir às futuras gerações valores, tradições e Terra, os direitos humanos e o trem-estar comunitá-
instituições que apoiem, a longo termo, a prosperida- rio.
de das comunidades humanas e ecológicas da Terra.
a. Reduzir, reutilizar e reciclar materiais usados nos
Para poder cumprir estes quatro extensos Gompro- sistemas dè produção e consumo e garantir que os
missos, é necessário: resíduos possam ser assimilados pelos sistemas eco-
lógicos.
il. INTEGRIDADE ECOLOGICA b. Actuar com restrição e eficiência no uso de energia
e recoÌTer cada vez mais aos recursos energéticos
5. Proteger e restaurar a integridade dos sistemas renováveis como a enersia solar e do vento,
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c. Promover o desenvolvimento, a adopção e a transfe- financeiras internacionais actuem com transparência
rência equitatiya de tecnologias ambientais saudá- em benefício do bem comum e responsabilizá-las
veis. pelas consequências de suas actividades.
d. Inçluir totalmente os custos ambientais e sociais de
bens e serviços no preço de venda e habilitar aos 11. Afirmar a igualdade e a equidade de género como
consumidores identificar produtos que satisfaçam as pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável e
mais altas norïnas soçiais e ambientais. assegurar o acesso universal à educação, ao cuidado
e. Garantir acesso universal ao cuidado da saúde que da saúde e às oportunidades económicas.
fomente a saúde reprodutiva e a reprodução respon-
sável.
f. Adoptar estilos de vida que acentuem a qualidade de
i.rrïS*\ÈÈltnliir
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tais e todos os planos de desenvolvimento e activi- d. Eliminar armas nucleares, biológicas e tóxicas e
dades que poderiam afectá-las ou nos quais tivessem outras armas de destruição em massa.
interesse. e. Assegurar que o uso do espaço orbital e cósmico
b. Apoiar sociedades locais, regionais e globais e pro- mantenha a protecção ambiental e apaz.
mover a participaçáo significativa de todos os indi- f. Reconhecer que apaz é a plenitude criada por rela-
ções correctas consigo mesmo' com outras
pessoas'
víduos e organizaçóes na toma de decisões.
c. Proteger os direitos à liberdade de opinião, de outras culturas, outras vidas, com a Terra e com a
expressão, de assembleia pacífrca, de associação e totalidade maior da qual somos parte.
de oposição I ou discordância].
d. Instituir o acesso efectivo e eficiente a procedimen- O CAMINHOADIANTE
tos administrativos e judiciais independentes, inclu-
indo mediação e rectificação dos danos ambientais e Como nunca antes na história, o destino comum nos con-
da ameaça de tais danos. clama a buscar um novo começo. Tal renovação é a pro-
e. Eliminar a corrupção em todas as instituições públi- messa dos princípios da Carta da Terra.,Para cumprir esta
cas e privadas. promessa, temos que nos comprometer a adoptar e pro-
f. Fortalecer as comunidades locais, habilitando-as a mover os valores e objectivos da Carta.
cuidar dos seus próprios ambientes e designar res-
ponsabilidades ambientais a nível governamental Isto requer uma mudança na mente e no coração. Requer
onde possam ser cumpridas mais efectivamente. um novo sentido de interdependência global e de res-
ponsabilidade universal. Devemos desenvolver e aplicar
14. Integrar na educação formal e aprendizagem ao com imaginação a visão de um modo de vida sustentável
longo da vida, os conhecimentos, valores e aos níveis local, nacional, regional e global. A nossa
habilidades necessárias para um modo de vida diversidade cultural é uma herança preciosa, e diferentes
sustentável. culturas encontrarão suas próprias e distintas formas de
realizar esta visão. Devemos aprofundar e expandir o
a. Oferecer a todos, especialmente a crianças e a diálogo global gerado pela Carta da Terra, porque temos
jovens, oportunidades educativas que possibilite muito que aprender a partir da busca iminente e conjun-
contribuir activamente para o desenvolvimento sus- ta por verdade e sabedoria.
tentável.
b. Promover a contribuição das artes e humanidades A vida muitas vezes envolve tensões entre valores
assim como das çiências na educação sustentável' importantes. Isto pode significar escolhas difíceis.
c. Intensificar o papel dos meios de comunicação de Porém, necessitamos encontrar caminhos para harmoni-
massas no sentido de aumentar a conscientização zar a diversidade com a unidade, o exercício da liberda-
dos desafios ecológicos e sociais. de com o bem comum, objectivos de curto prazo com
d. Reconhecer a importância da educação moral e espi- metas de longo prazo. Todo indivíduo, famflia, organiza-
ção e comunidade têm um papel vital a desempenhar.
As
ritual para uma subsistência sustentável.
artes, as ciências, as religiões, as instituições educativas,
15. Tratar todos os seres vivos com respeito e consi' os meios de comunicação, as empresas, as organizações
deração. não-governamentais e os governos são todos chamados a
oferecer uma liderança criativa. A parceria entre gover-
a. Impedir crueldades aos animais mantidos em socie- no, sociedade civil e empresas é essencial para uma
dades humanas e diminuir seus sofrimentos' governabilidade efectiva.
b. Proteger animais selvagens de métodos de caça,
armadilhas e pesca que causem sofrimento externo, Para construir uma comunidade global sustentável, as
prolongado o evitável. nações do mundo devem renovar seu compromisso com
as Nações Unidas, cumprir com suas obrigações respei-
16. Promover uma cultura de tolerância, não tando os acordos internacionais existentes e apoiar a
violência e Paz. implementação dos princípios da Carta da Terra com um
instrumento internacional legalmente unificador quanto
&. Estimular e apoiar o entendimento mútuo, a solida- ao ambiente e ao desenvolvimento.
riedade e a cooperação entre todas as pessoas, den-
de uma
tro das e entre as nações. Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar
b- Implementar estrâtégias amplas para prevenir con- nova reverência face à vida, pelo compromisso firme de
flitos violentos e usar a colaboração na resolução de alcançar a sustentabilidade, a intensificação da luta pela
problemas para manejar e resolver conflitos ambien- justiça e pelapaz, e a alegre celebração da vida'
tais e outras disPutas.
c. Desmilitarizar os sistemas de segurança nacional até
chegar ao nível de uma postura não-provocativa da
defesa e converter os recursos militares em propósi-
tos pacíficos, incluindo restauração ecológica.
t2
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Serra Devassa - 1o Percurso Pedestre Sinalizado
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Carta de Montanheiro
ãspeciais nos eventos do Calendário Nacional éticae tecnicamente, para a sua prática'
de Actividades de Montanha. Para além disto, b) Da Escola Nacional de Montanhismo - Cabe
permite o acesso a 51 Refúgios de Montanha à ENM a fiscalização da passagem da CM
espanhóis nas mesmas condições que os fede- para o qual promoverá acções de avaliação;
rados na Federação Espanhola de Desportos de c) Do Montanheiro - O Montanheiro tem que
Montanha e Escalada (F.E.D.M.E.) e permite estar disponível para eventual prestação de
participar nas competições do Campeonato provas dos seus conhecimentos e desempe-
Nacional de Escalada de Competição, sendo nhos. Deve valottzar-se frequentando os
condição fundamental para fazet patte da cursos dos clubes, estágios, etc.
Selecção Nacional. Por outro lado, facilita o
acesso a zonas condicionadas de algumas áreas 7.1 - ACarta de Montanheiro será apreendida,
naturais protegidas e permite ao seu titular de acordo coma Lei, ao praticante que:
adquirir formação através da Escola Nacional
de Montanhismo, se pretender vir a fazet parÍe a) Na escalada de competição não cumpra os
dos seus Quadros Técnicos. regulamentos das competições, das provas,
regulamentos antidoping, de ética desporti-
Regulamento da Carta de va e outros aPlicáveis;
Montanheiro b) No Alpinismo, Montanhismo e Pedestrianis-
mo não cumpra as normas de conduta e da
1 -ACarta de Montanheiro (CM) é o documen- ética, regulamentos dos espaços protegidos,
to oficial que em Portugal credencia o prati- refúgios de montanha e outros aplicáveis;
cante de Alpinismo, Montanhismo' Escalada c) Pela sua conduta desprestigie o Movimento
e Pedestrianismo, conferindo-lhe o estatuto Montanheiro, seu clube. a Federação ou Por-
de Praticante Desportivo Federado; tugal;
t4
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provas oficiais de escalada de competição;
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AMIGOS DOS AÇORES
ASSocrÁeÃõ uÉ ÚiiuúaoB PÚnr,rcr
da comunidade em geral;
Novembro, e do artigo 1" do Decreto-Iri
n" 52180, de 26 de Marco, conjugados
A "Amigos dos Açores/Associação Eco- com o no 4 do artigo 4" do Decreto Legis-
lógrct'tem tido em vista a promoção do lativo Regional n" 29-N96lA, de 3 de
Dezembro, determino o seguinte:
interesse público, através da valorização
da qualidade do serviço prestado à comu-
nidade pelos seus associados; 1. Declarar de utilidade pública a "Amigos dos
Açores/Associação Ecológica', com sede na
Considerando que aAssociação em causa Avenida daPaz, n" 14, Junta de Freguesia do
tem actuado com a consciência da sua Pico da Pedra, concelho da Ribeira Grande'
Utilidade Pública, demonstrando que se
dedica ao bem comum da comunidade; 2. O presente despacho entra em vigor no dia
seguinte ao da sua Publicação.
Obtidos os pareceÍes favoráveis dos
Secretários Regionais Adjunto da Presi- Presidência do Governo Regional, Ponta
dência e do Ambiente, e tendo em conta
Delgada, 2l de Junho de 2000'
que a "Amigos dos Açores/Associação
16
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Sindicato Democrático dos Professores dosAçores (SDPA) e Amigos dos Açores
celebram Protocolo de Cooperação
No passado dia 14-09-2000, pelas crático dos Professores dos Açores podem par-
10h00, foi assinado um Protocolo de Coopera- ticipar e frequentar as actividades dos <Amigos
ção entre o Sindicato Democrático dos Profes- dos Açores>>, nas mesmas condições que os
sores dos Açores e a Associação <Amigos dos seus associados.
1,.
Açores - Associação Ecológica>>, reconhecen-
+ do-se o importante papel de defesa do patrimó- Aproveitando o momento, reaÌçando a
nio natural e do conhecimento da riqueza natu- importância do trabalho desenvolvido pelos
ral e paisagística dos Açores que os <Amigos <Amigos dos Açores> e a validade desta parce-
dos Açores>> têm sido promotores, e a possibili- rra para os associados do SDPA, o Sindicato
dade do enriquecimento de ambas as institui- constituiu-se formalmente como sócio institu-
ções atravós de parcerias que visem o incre- cional dos <Amigos dos Açores>>, marcando
mento de acções de promoção ambiental. assim uma nova fase do relacionamento entre
ambas as instituições, que se pretende cadavez
Assim, a partir daquela data, e fruto mais próximo e próspero.
deste Protocolo, os sócios do Sindicato Demo-
Os percursos pedestres organizados pelos Amigos dos Açores destinarn-se aos seus associados e
a membros de associações juvenis, desde que a sua presença seja solicitada pela rêspectiya asso-
ciação. A Associação Amigos dos Açores não se responsabiliza por qualquer anomalia (aciden-
te, doença, etc.) que possa ocorrer nas actividades que promove e aconselha vivamente a que
cada participante efectue um seguro que cubra qualquer acidente pessoal que possa ocorren
Yldália 14 11
Clube do Ambiente da Escola Gaspar Frutuoso
..,,
AO BANCO
Agência de
,-de de
Exmos.Senhores,
De V.Exas.
Muito Atentamente
Yldália 14 t9
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