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RODOR
William de Moraes
Ed
12295
RA/abr 04
al
to
te
sos, extremamente cuidadosos, quando tratais com o tema da natureza humana de Cristo; no O representeis perante as pessoas como um homem com
propenses para o pecado. (SDABC,
vol. 5. pg. 1.113). Ainda no mesmo
contexto, ela adverte: ... Nunca, de forma alguma, deixeis a mais leve impresso sobre as mentes humanas de que a
mancha ou a inclinao para a corrupo permaneceram sobre Cristo, ou que
Ele de algum modo tenha cedido corrupo (Ibidem, pgs. 1.128 e 1.129).
que Jesus experimentasse cada tentao que cada pessoa enfrenta. A tentao tem significado apenas quando ela
adequada a uma pessoa em particular. O diabo tentou Jesus com apelos
que se constituram em tentao para
Ele. O uso da Sua divindade em benefcio prprio, por exemplo. Finalmente, alm de impossvel e intil, seria
desnecessrio para Jesus lutar com
cada tentao que sobrevm a cada
pessoa. Cristo necessitou apenas vencer onde Ado falhou, sem necessitar
ter as propenses para o pecado. A
acusao de Satans no era que seres
pecaminosos no poderiam guardar a
lei de Deus, mas que Ado, antes da
queda, no podia faz-lo. Jesus desfez
o engano, assumindo a humanidade,
no como qualquer descendente de
Ado, mas como o segundo Ado
(Rom. 5:12-21; I Cor. 15:45-47), ainda
que, do ponto de vista fsico, em condio de extrema desvantagem.
Ento, onde est a identificao
de Cristo conosco, em nossas tentaes? Em Sua vitria sobre a essncia
do pecado! Em sua base, toda tentao tem um elemento comum: levarnos a viver de forma independente de
Deus; levar-nos a romper com a lealdade a Ele, por prazer, honra, posio
ou vantagem. Jesus venceu a causa bsica do pecado, afirmando Sua completa dependncia de Deus e Sua lealdade absoluta a Ele. A Ele esmagou a
O desenvolvimento da
compreenso de Ellen White acerca da
natureza de Cristo estava intimamente
ligado com sua viso acerca da
salvao. Com efeito, para
compreender seus ensinos sobre
salvao, absolutamente necessrio
que sua cristologia seja levada em
conta. Isto especialmente crucial
quando diz respeito maneira pela
qual entendia a relao entre a
natureza humana de Cristo e a
perfeio crist. Woodrow W.
Whidden, Ellen White e a
Humanidade de Cristo, pg. 13.
Ed