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por acffons
atualizado jan/2010
No apagar das luzes de 2007 nosso colega copeliano me presenteou com um briefing de
um excelente material ainda não editado no Brasil, do Sr. Z.S. Trata-se de um apanhado
geral de sua pesquisa já publica em livros dessa vez orientada para os sinais do tempo.
Gostaria de compartilhar com vocês alguns aspectos desse estudo, baseado no que se
tem de registro nos textos antigos quase sempre não divulgados, principalmente por
termos desenhado em nossa sociedade “moderna” um novo testamento, um novo rumo,
novos horizontes, onde o nosso passado no presente se resume a algumas pinceladas
cheias de lapsos, cobertas de mitologias, lendas, crenças, fé.
Eu sei o quanto o passado, principalmente esse tão longínquo, não faz parte do grupo de
interesses, estudos e caminho de muitos de vocês. Mas penso que amadureço e aprendo
quando compartilho com essas migalhas tão raras da história humana não contada nas
universidades.
Cíclicos é a impressão que fica desse recente trabalho do professor e arqueólogo russo,
quando falamos dos tempos finais. Significa dizer que sempre houve a esperança do
“retorno” de alguém, muito antes do bispo da Gália Irineu - o caçador de hereges -
começar a segregar o que vai e o que não vai para posteridade. Coisas como:
Enfim, tantas emoções e decisões stress para os “governantes globais da época”! Mal
sabiam eles do aquecimento global ou do Haarp 21 séculos depois. Ou será que
sabiam?
Essa divisão foi o primeiro marco logo após aquele apocalipse. Naquela época o tempo
era percebido por três relógios;
Esse relógio celestial era obedecido pelos deuses criadores dos humanos na troca de
governos. Cada era celestial/zodiacal era administrada por um deus. Entre esses deuses
havia uma desavença “judicial” pelo direito de governar na conforme diferentes
entendimentos de ciclos. Nessa desavença também estavam envolvidos o direito de uso
das plataformas de lançamento, equipamentos e tecnologias de criação e manutenção do
sustento dos deuses e seus contatos com sua casa divina. Os humanos foram se afiliando
a um ou a outro deus e participavam com fanatismo de suas guerras.
O centro do poder na época era o oriente, a região de Israel até o Iraque atual. Nessa
região haviam os meios de comunicação para fora da terra, foi a primeira base dos
deuses quando aqui chegaram, e era a zona de partidas e chagada mais visível para os
“visitantes”.
Com as brigas se acirrando nesse umbigo cada deus e suas colônias começaram a fazer
bases de lançamentos e palácios alternativos que abrigassem os deuses de sua terra natal
e quem sabe até o dirigente máximo de Nibiru (Anu veio duas vezes a terra). Na
América do sul essas bases estavam prontas por volta de 2024AC. Tiahuanaku era a
Baalbek do novo mundo.
Marduk não teve sucesso em sua gestão. Não tinha o apoio dos outros deuses, criou a
geração faraônica gerou novas linhagens com as mulheres terrenas, mas sempre foi
tribulado e traumático sua relação com a realeza. Enquanto isso lá pelos idos 3000 AC
novas sociedades sob a governança de Quetzalcoatl se formava nas Américas.
Quetzalcoatl era um dos filhos do deus responsável pelo projeto terra. Na Ásia antiga
também se formavam novas populações sob orientação dos outros filhos dos deuses.
Em todos esses povoados eram divulgados um dia em que voltaria a “estrela da manhã”
o “não visto” passaria a ser visto. Por volta de 1260 AC a história de Nibiru e seu
relacionamento com a Terra passa a ser simbolizada pela cruz não mais como um disco
alado, como era descrito na Suméria antiga. Na Babilônia o sinal da cruz foi adotado
como símbolo e em seguida todas as terras ao redor já usavam a cruz como estampa em
suas vestes. Nibiru cruza as órbitas dos planetas de nosso sistema solar quando aparece.
O sinal da cruz era um sinal do reaparecimento, do retorno.
O templo de Jerusalém foi construído para abrigar o elo Céu-Terra (tudo que havia de
legado que ajudasse na comunicação, descida ou subida de naves, inclusive a “arca da
aliança”), 480 anos após o êxodo. Davi recebe de Yavé o projeto do templo e Salomão
folho de Davi concluiu sua construção.
O retorno esperado veio por volta de 556 AC. A grande estrela da manhã brilhou por
muito tempo nos céus da época, mas ninguém desceu a Terra, apesar do templo,
aposentos suntuosos com suítes presidencial, humanas bonitas e perfumadas,
descendentes, netos, bisnetos dos deuses arrumados dias após dias... nada aconteceu.
Pelo contrário. Foi nessa época que a raça humana ficou órfã. Durante
aproximadamente 50 anos de sua proximidade com a terra nos idos 610-560 AC os
deuses das várias sociedades da terra na época (Viracocha-Andes, Quetzalcoatl-México,
deuses Hindus, etc) voaram aos céus, ascenderam, foram embora. Ficaram seus
descendentes indiretos (filhos/filhas com os humanos). Menos mal. Nas memórias de
Enki eles eram para ter ido embora cedo pós dilúvio. Um “mandado” expedido
diretamente da “confederados”, obrigou o triunvirato (Enki, Enlil, Sud) a permanecer
mais tempo (vide The Lost Book of Enki: Memoirs and Prophecies of on
Extraterrestrial God )
Das promessas e seus profetas Daniel, Ezequiel e João são muito requisitados e os
termos armagedon, babilônia, 666 circundam o mistério desse retorno atual. Começando
pelo 600.60.6 multiplicados resultam na casa dos 216000 que é o tempo do zodiacal
(tempo celeste). Armagedon (monte megiddo) é o lugar na terra santa (próximo ao Iran)
onde armas que varrem a face da terra serão usadas. Babilônia (Iraque) é o reinado que
se envolverá na guerra do armagedon, portanto Iran/Iraque no centro das profecias do
retorno. Mas isso não basta para o mundo acabar e alguém retornar. Mais de 2000 anos
se passaram e nenhum sinal efetivo do céu (“estrela da manhã”) confirma esse
“retorno”. Até o 2012 dos Maias é questionável.
Ou seja, tem tempo ainda antes que alguma coisa grandiosa de fora modifique nossas
crenças e nos dê respostas efetivas. Enquanto isso outros ingredientes temperam nossa
história. Por enquanto estamos “salvos”.
Grande abraço.
Acffons