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Este documento discute vários tópicos sobre morfofisiologia vegetal. Primeiro, explica que metabólitos secundários não são essenciais para a sobrevivência da planta, mas desempenham um papel importante na defesa contra herbívoros. Segundo, descreve como plantas séssil se defendem através de estruturas protetoras e compostos tóxicos. Terceiro, explica que plantas podem se adaptar a ambientes diferentes através da plasticidade fenotípica e seleção natural.
Este documento discute vários tópicos sobre morfofisiologia vegetal. Primeiro, explica que metabólitos secundários não são essenciais para a sobrevivência da planta, mas desempenham um papel importante na defesa contra herbívoros. Segundo, descreve como plantas séssil se defendem através de estruturas protetoras e compostos tóxicos. Terceiro, explica que plantas podem se adaptar a ambientes diferentes através da plasticidade fenotípica e seleção natural.
Este documento discute vários tópicos sobre morfofisiologia vegetal. Primeiro, explica que metabólitos secundários não são essenciais para a sobrevivência da planta, mas desempenham um papel importante na defesa contra herbívoros. Segundo, descreve como plantas séssil se defendem através de estruturas protetoras e compostos tóxicos. Terceiro, explica que plantas podem se adaptar a ambientes diferentes através da plasticidade fenotípica e seleção natural.
Docente: Marivana Borges Discente: Thais Serra Alencar Turma: 2014 1. Por ser denominado metablito secundrio, deve-se acreditar que por conta de um possvel nvel de importncia? Explique. Refere-se que, diferentemente dos metablitos primrios, a sua ausncia no est estritamente ligada s funes vitais da planta, prejudicando-as apenas a longo prazo. Os metablitos secundrios so compostos elaborados com funo principal de anti-herbivricos, porm, possuem tambm algumas substncias, como os flavonides, que contribuem para a atrao de polinizadores. Por serem responsveis pelos pigmentos (colorao) das plantas. Sendo assim, de grande importncia a defesa da mesma. 2. Sendo um ser sssil, como a planta consegue se defender de herbvoros? A defesa de vegetais de um modo geral advm de uma srie de adaptaes. Das quais podem-se incluir a proteo mecnica, que devida s estruturas externas na planta, como por exemplo, a famlia Cactaceae que apresentam folhas transformadas em espinhos ou atravs da toxicidade (proteo qumica), onde sua toxidez relativa, ou seja, podem ser prejudiciais para diferentes animais. A exemplo, pode-se citar os terpenides que incluem os oleos essenciais, ltex, resinas simples que tem propriedades antimicrobianas. 3. Como as plantas conseguem se ajustar a diferentes ambientes sem sair do lugar? Atravs de processos evolutivos (plasticidade fenotpica). Mesmo que para cada ser vivo haja um padro de desenvolvimento estabelecido e comandado pelo seu gentipo, os fatores abiticos atuam sobre os genes, modificando a sua expresso em vrios sentidos. E atravs da seleo natural que esses caracteres adaptativos foram fixados geneticamente, podendo esse organismo alterar sua fisiologia/morfologia em resposta as mudanas nas condies ambientais. 4. As plantas quando usadas para fins medicinais, utilizam-se de diferentes partes de sua estrutura. Por que? Pois possuem princpios ativos com diversas aplicaes, seja ela teraputica ou analgsica. Geralmente designa-se os alcalides segundo o gnero ou espcie da planta de que procedem como a nicotina (Nicotiana tabacum) ou atravs de seus efeitos fisiolgicos tal como a morfina (um soporfero).
Universidade Federal do Par
Disciplina: Morfofisiologia Vegetal II Docente: Marivana Borges Discente: Thais Serra Alencar Turma: 2014 1. Porque algumas frutas maduras so doces e outras azedas? 2. Porque pimentes e tomates maduros so coloridos? Qual a importncia desse fenmeno? Porque os vegetais possuem pigmentos que se encontram dentro dos plastos que conferem cor as razes, folhas, flores e frutos. So importantes pois so ricos em nutrientes como os carotenides, clcio, ferro e fsforo, nutrientes fundamentais sade, alm de serem precursoras de vitaminas, fibras, minerais e de substncias antioxidantes. 3. Porque as plantas herbceas no atingem grandes portes? Porque as plantas herbceas possuem caule macio ou malevel, geralmente rasteiro, pois no h presena de lignina que rigidez parede celular. Portanto, essas plantas possuem um caule que no sofre crescimento secundrio ao longo do seu desenvolvimento. 4. Folhas que no so verdes fazem totossntese? Sim, para que ocorra a fotossntese necessrio a presena da clorofila, pigmento que d a colorao verde s plantas, mas plantas como exemplo a Bromlia (Aechmea nudicaulis) possuem outros pigmentos que acabam ocultando a clorofila. 5. Em folhas variegadas, onde se encontram os amiloplastos? Na parte mais clara da folha. 6. Plantas de folhas variegadas possuem vantagem ou desvantagem em relao sobrevivncia quando comparadas s plantas de folhas totalmente verdes? Desvantagem, devido a distribuio de diferentes cloroplastos durante a multiplicao celular. As clulas podem conter alguns cloroplastos que so capazes de fazer o pigmento verde e outras no, sendo assim, se comparado s folhas totalmente verdes, a planta tem uma menor capacidade de realizar a fotossintese, tornando-a mais frgil. 7. As clulas vegetais das espcies de plantas possuem parede celular semelhante? Sim, a parede celular das plantas so compostas por diferentes substncias dependendo do organismo, mas formada essencialmente por microfibrilas de celulose. 8. Como explicar a relao das paredes celulares com a evoluo do reino Plantae? So importantes pois so estruturas muito complexas que possuem uma grande diversidade de funes durante a vida da planta: controlam a expanso celular e o transporte intracelular, proporcionam s clulas a robustez mecnica, mantm sua morfologia, participam em alguns casos como reserva alimentar, da comunicao intercelular, etc.