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Ensaio Nº2
Alão Barbosa :: Nº4435 :: ESEVC :: GAC_1ºANO_HAV
“Desde que Marcel Duchamp introduziu o urinol como uma obra de arte, em
1917, que não há limites para a imaginação. O que importa falar da minha
capacidade financeira quando há a arte como a desse homem?” (Céu e Silva,
2009)
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HAV e um urinol
Ensaio Nº2
Alão Barbosa :: Nº4435 :: ESEVC :: GAC_1ºANO_HAV
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Realmente ainda não encontro nenhum motivo que me leve a gostar mais de
um quadro ou escultura do que outro. Sei que alguém pode gostar mais de
uma paisagem porque lhe lembra a sua infância, gostar mais de um retrato, por
causa de um amigo. Olhando para um quadro, este pode despertar mil e um
sentimentos que têm influência naquilo que nos move ou não, prazer ou não. A
todos nos atrai o belo, mas este é diferente em cada um de nós. Se deixar de
lado tendências e modas, o meu leque de opções varia de dia para dia e
molda-se a realidade que me rodeia. O gosto pela arte feita pelo homem vai
crescendo dentro de mim, representa o que o artista sente e me quer transmitir,
vejo características (in) temporais próprias de uma determinada era.
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HAV e um urinol
Ensaio Nº2
Alão Barbosa :: Nº4435 :: ESEVC :: GAC_1ºANO_HAV
Bibliografia
Céu e Silva, J. (30 de Agosto de 2009). Entrevista - Joe Berardo. Obtido em 29 de Novembro de
2009, de DN Portugal: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1348107
Dias, H. (21 de Novembro de 2009). HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS * ESE * IPVC. Obtido em 21
de Novembro de 2009, de HISTÓRIA DAS ARTES VISUAIS: http://www.b-
date.org/ha/img/fountain-r-mutt-1917-1964.jpg
R. Martins, S., & H. Imbroisi, M. (30 de Dezembro de 2005). Linha do tempo. Obtido em 29 de
Novembro de 2009, de História da arte:
http://www.historiadaarte.com.br/linha_do_tempo.htm