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ESPECÍFICO DE
BADMINTON
2009- 2013
DESPORTO ESCOLAR
INDICE
INTRODUÇÃO _________________________________________________________ 3
1. ESCALÕES ETÁRIOS _________________________________________________ 4
4. AJUIZAMENTO DE PROVAS___________________________________________ 12
5. EQUIPAMENTO _____________________________________________________ 14
8. ANEXOS
INTRODUÇÃO
1. ESCALÕES ETÁRIOS:
2. QUADROS COMPETITIVOS
a) Apenas se justifica a realização desta fase, quando numa região se verifique um número
mínimo de jogadores para um Quadro de Jogo, igual ou superior a 12, respeitando o
consignado no apuramento da Fase Local.
*Nas fases Locais as competições devem seguir as recomendações competitivas emanadas
no Regulamento Nacional um quadro misto de séries ou grupos de 4 jogadores, apurando
os 2 melhores de cada grupo, seguindo-se um quadro de 8 jogadores a eliminar à 1.ª
derrota.
2.3. INFANTIS
2.4. INICIADOS
2.5. JUVENIS
3.1. Classificação
3.1.1. Individual
Na fase Local, a classificação individual (tendo em linha de conta os sistemas
de organização do quadro competitivo face à realidade de cada EAE), é
obtida após a última prova, através de um ranking final, em que todas as
provas contam com a mesma pontuação.
Nas EAE em que o número de grupos equipa participantes seja grande e haja
necessidade de formar duas séries, ou zonas geográficas, deverá ser
efectuado para cada série um ranking. Os melhores 8 jogadores (neste caso)
de cada série disputarão uma prova de apuramento para a fase Regional, no
entanto o seu número será equitativo para um quadro de 16 a distribuir pelas
EAE participantes, sendo o número de jogadores a apurar, divulgado pela
Direcção Regional antes da competição.
Para o Nacional o seu número será equitativo para um quadro de 16 a
distribuir pelas Regiões participantes, sendo o número de jogadores a apurar,
divulgado pela DGIDC-GCDE antes da competição.
3.1.2. Colectiva
A classificação das equipas é resultante do somatório dos pontos obtidos, após
a realização de todos os encontros.
Observações:
1. O campo de serviço depende da pontuação do servidor par ou ímpar, tal como em singulares.
2. Os jogadores mudam o lado de serviço apenas quando é ganho um ponto pelo lado que está a servir.
Em todos os outros casos, os jogadores permanecem no mesmo lado da jogada anterior. Isto garante
que o serviço alterna entre os jogadores.
3.3. Desempates
4. AJUIZAMENTO DE PROVAS
4.2. Árbitros
Nas Locais os jogos são arbitrados pelos alunos atletas. O jogador que
perde um jogo arbitra a partida seguinte no campo onde jogou
Os Alunos/Árbitros terão de estar habilitados para, em conformidade
com o Regulamento de Formação de Juizes e Árbitros, arbitrar a
Fase competitiva em que estiverem a participar.
5. EQUIPAMENTO
6. REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO
6.1. Infantis
1 1 1 1
2 2 2 2
3 3 3 3
4 4 4 4
1 1 1 1
2 2 2 2
3 3 3 3
4 4 4 4
Quadro III
7. CASOS OMISSOS
8. ANEXOS
Os anexos apresentados são, ficha de jogo (anexo 1) formas competitivas tipo, que
poderão ser utilizadas nas competições Nacionais e Regionais, (anexo 2) e os
restantes nas provas de escola e eventualmente Local, (anexo 3 e 4) seguindo as
recomendações do ponto 6.1.2. relativo à fase Local.
Anexo: 1
LOCAL: _____________________
EQUIPA _______________________________________
SH:
SS:
PH:
PS:
PM:
DESPORTO ESCOLAR
BOLETIM DE ENCONTRO
LOCAL: __________________
SH SH
SS SS
PH PH
PS PS
PM PM
RESULTADO DO ENCONTRO:
1-Rodolfo Miguel
8 – Marco Correia 2 – Carlos Santos
1
P01
7 -Luís Salvador
2
3 -Manuel Tiago
P03
3
P02
4
Competição com 4 séries de 4 jogadores que jogam entre si e apuram os melhores 2 de cada série para elaborar um quadro de 8 a
eliminar à primeira derrota.
1.º G1
2.º G4
1.º G3
2.º G2 Vencedor:
_____________
1.º G2
2.º G3
1.º G4
2.º G1
Anexo: 5
Desporto Escolar Ficha de Jogo
Esc. Nome Esc. Nome
Torneio: Início:
Prova: Final:
Data: Árbitro:
Campo
n.º:
Nome Escola Pontuação
2.º Set:
3.º Set:
Árbitro