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O que é protoplasma?
4 anos atrás
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felipent...
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É uma substância incolor e gelatinosa, encontrada em todas as matérias vivas, tanto vegetais quanto animais. Ou seja, é qualquer substância contida no interior das células.
É no protoplasma onde se centraliza todos os processos vitais. Por sua vez, uma célula é uma minúscula porção de protoplasma limitada por uma membrana plasmática.
O protoplasma compreende o citoplasma e nucleoplasma cuja composição não é definida. A composição pode variar de célula para célula, de acordo com o seu
metabolismo. Entretanto, são comumente encontrados proteínas, enxofre, fósforo, gorduras, carboidratos.
Incrivelmente, os mesmos elementos encontrados no protoplasma estão nos seres inanimados. Mas na matéria viva eles se combinam de tal forma, que condicionam as
reações. Infelizmente, ainda não foi possível sintetizar o protoplasma em laboratório.
4 anos atrás
A teoria celular é um dos conhecimentos fundamentais da biologia. A teoria indica que todos os seres vivos são compostos por células. Seus idealizadores
História
No final da década de 1830, dois cientistas alemães, Matthias Jakob Schleiden, ex-advogado que abandonou a profissão para estudar a estrutura e fisiologia das plantas,
determinando também que todas as plantas apresentavam organização celular, e Theodor Schwann, médico dedicado ao estudo da anatomia dos animais, estenderam a
teoria de Mathias aos animais, formulando a hipótese de que todos os seres vivos são constituídos por células, exceto os vírus. Posteriormente, viriam a constituir a base da
A Teoria Celular foi uma das mais importantes generalizações da história da Biologia. Ficou claro que, apesar das diferenças quanto à forma e função, todos os seres vivos
têm em comum a fato de serem formados por células. Portanto, para a plena compreensão do fenômeno da vida, é preciso conhecer as células.
O entusiasmo pela Teoria Celular também levou os biólogos à investigação sobre a origem das células vivas. Alguns acreditavam que as células se formavam
espontaneamente, a partir da aglomeração de determinados tipos de substâncias, enquanto outros se opunham a essa idéia, afirmando que uma célula somente podia
Principais ideias
As atividades fundamentais que caracterizam a vida ocorrem dentro da célula. Portanto, as células são as unidades funcionais ou fisiológicas dos seres vivos;
Novas células se formam pela reprodução de outras células preexistentes, por meio da divisão celular.
Esta última idéia foi uma conclusão de Rudolph Virchow em 1855. Ele resumiu essa idéia em uma frase em latim, que se tornou muito famosa: "Ommis cellula ex cellula". A
ideia de Virchow foi apoiada, em 1878, pelo biólogo Walther Flemming, quem descreveu a ricos detalhes o processo de reprodução celular.
Os vírus são a exceção à Teoria Celular, pois não possuem célula. Apesar desta afirmativa, os vírus não são considerados exceções a teoria celular pois necessitam da
célula para reproduzir-se. Eles precisam estar necessariamente dentro de uma célula viva para se reproduzir (isso confirmou mais ainda que os processos essencias à vida
Referências
Substâncias Inorgânicas
Água (75 a 85%) → alguns tecidos e órgãos requerem um maior ou menor teor hídrico (nos ossos em média 33% e nos músculos 85%);
Sais minerais (1%) → para a estruturação corpórea humana são necessários cerca de 21 elementos (cálcio – Ca, ferro – Fe, magnésio – Mg, etc).
As Substâncias Orgânicas
Carboidratos (1%) → substâncias com potencial energético (amido e glicogênio) e estrutural (celulose, quitina, ácido hialurônico);
Lipídios (2 a 3%) → glicerídeos, ceras, esteróides e carotenóides. Importantes componentes responsáveis pela regulação térmica, reserva energética, composição da
membrana plasmática e precursores de hormônios sexuais;
Ácidos Nucléicos (1%) → molécula que rege todo o funcionamento celular, através das informações gênicas transmitidas hereditariamente (ácido desoxirribonucléico –
DNA e ácido ribonucléico – RNA);
Vitaminas → classe heterogenia de moléculas, realizando ativação enzimática, acelerando as reações metabólicas.
Estudamos a relação entre o metabolismo e a função de leucócitos, ilhotas de Langerhans, músculo esquelético e adipócitos. Os
leucócitos consomem glutamina e esta participa da proliferação, produção de citocinas e de EROs além da fagocitose. Esse aminoácido
é utilizado em dietas enterais e parenterais para estimular a função imune. Também consomem glicose ativamente mas apresentam
baixa taxa de oxidação desses metabólitos. Esses substratos são precursores de lípides nessas células como o colesterol, ácidos graxos
(AG) e fosfolípides, que são armazenados intracelularmente mas uma grande proporção é exportada para o meio extracelular sendo
transferida para outros tipos celulares em co-cultivo. Macrófagos transferem ativamente AG, colesterol e fosfolípides para linfócitos,
ilhotas de langerhans, células do epitélio intestinal e músculo esquelético. Em ratos injetados com macrófagos pré-tratados com lípides
radioativos (colesterol e ácido araquidônico) há o aparecimento de radioatividade em vários tecidos demonstrando que a transferência
pode ocorrer no organismo. As células circulantes através da produção e liberação de citocinas e pela síntese e secreção de lípides
atuam como um sistema de comunicação além dos sistemas endócrino e nervoso. Os lípides transferidos exercem alguns efeitos nas
células aceptoras: o colesterol regula a proliferação de linfócitos e enterócitos; os AG causam apoptose, modulam a secreção e a
responsividade à insulina além da proliferação de linfócitos e a produção de citocinas. Os efeitos dos lípides são reproduzidos por
dietas enriquecidas com diferentes gorduras ou pela administração por gavagem. Dietas com composição lipídica variada são indicadas
para pacientes que apresentam diferentes patologias. A produção, exportação e transferência de lípides podem constituir um sinal de
regulação importante não só para o sistema imune mas possivelmente para outros sistemas como o endócrino e mesmo na modulação
da resposta a hormônios como a insulina