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NOTAS
1. Cf. BRANDO, Fiama Hasse Pais. A ilha do amor. In. O labirinto
camoniano e outros labirintos. 2. ed. Lisboa: Teorema, 2007.
2. CAMES, Lus de. Os Lusadas. Edio organizada por Emanuel Paulo
Ramos. Porto: Porto Editora, 1978. As citaes ao poema sempre sero
feitas a partir desta edio.
3. Helder Macedo j considera um portentoso anticlmax as estrofes 8 e 9
do Canto X, quando o poeta se mostra em grande dificuldade anmica de
seguir o canto. Cf. MACEDO, Helder. Cames e a viagem inicitica.
Lisboa: Moraes, 1980. p. 51.
4. Um dos episdios mais instigantes do poema , no Canto VI, a catbase
bquica: o deus, opositor mais flagrante do projeto expansionista
portugus, convence Neptuno a operar a destruio da esquadra do Gama.
Thetys, a quem depois caber o grande e controverso capito na Ilha do
Amor, no se ope deciso de seu marido, calando o que pretendia dizer
Proteo na estncia 36, que cito integralmente: Bem quisera primeiro ali
Proteo/ Dizer, neste negcio, o que sentia;/ E, segundo o que a todos
pareceu,/ Era algua profunda profecia./ Porm tanto o tumulto se moveu,/
Sbito, na divina companhia,/ Que Thetys indinada lhe bradou:/ Neptuno
sabe bem o que mandou! (Lus, VI, 36). Disse eu h pouco das paixes de
Thetys, e no sei se a palavra a mais adequada. De todo modo, em nome
da destruio da esquadra lusa, a ninfa alia-se a seu mitolgico esposo, que,
aliciado por Baco, pretende destruir Vasco da Gama, ningum menos que o
futuro humano esposo de Thetys. Alm disso, no se sabe, nem se saber
nunca, o que Proteu calou. Esse silncio , talvez, uma das mais magistrais
criaes de suspense em todo um poema useiro e vezeiro na criao do
suspense.
5. Op. Cit. p. 38.
6. SENA, Jorge de. Aspectos do pensamento de Cames atravs da
estrutura lingustica de Os Lusadas. In. Trinta anos de Cames 19491978 (Estudos camonianos e correlatos). Lisboa: Edies 70, 1980. pp.
274-286.
7. Idem.
8. Op. cit.
9. SRGIO, Antnio. Breve interpretao da histria de Portugal. 7. ed.
Lisboa: S da Costa, 1977. p. 97.
10. Idem, p. 101.
11. Idem, p. 104.
12. MACEDO, Helder. Lus de Cames ento e agora. Outra Travessia
Revista do Programa de Ps-Graduao em Literatura, Universidade
Federal de Santa Catarina, 2 semestre de 2010. pp. 15-54. As citaes
seguintes tm a mesma fonte.
13. MARTINS, Jos Vitorino de Pina. S de Miranda e o Velho do Restelo.
In. VVAA. Estudos em memria do professor Doutor Mrio de
Albuquerque. Lisboa, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa,
2009. pp. 538-552.
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