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Bases de clculo
Princpio da equivalncia
Este princpio surge directamente da mecnica clssica e impe que:
os esforos interiores, as foras interiores e as tenses
interiores de uma seco tm que ser equivalentes
Na figura apresenta-se a equivalncia entre diferentes sistemas de solicitaes
numa seco de beto armado. importante ter em ateno que o princpio da
sobreposio no vlido para seces fissuradas.
Condies de compatibilidade
Esta hiptese admite que
para as peas lineares admite-se que as seces planas
antes da deformao se mantm planas aps a
deformao (hip. de Bernoulli)
Notar que na proximidade da fenda esta hiptese no estritamente vlida devido
ao escorregamento entre o varo e o beto nesta zona (falha de aderncia).
Estruturas de beto
Esforos normais e de flexo
z z + dz
=
r
r+y
z + dz r + y
=
z
r
dz
y
=1+
z
r
( y) = y
1+
1
r
c =
x
,
r
s =
d x
r
c
x
=
s d x
Estruturas de beto
Esforos normais e de flexo
= G +
1
1
y+ x
rx
ry
1
r
= G +
c1
cu
c1 = 0.0020
cu = 0.0035
Estruturas de beto
Esforos normais e de flexo
0.9 fcd
Fc
x
Fc
Eixo neutro
As
As
Fs
Fs
Ao
O diagrama tenso-extenso para as armaduras ordinrias encontra-se indicado na
figura. O valor de s igual a 1.15.
fyk
s
s
= fyd
0.9fpk
s
Ep
Es = 200 GPa
yd
s,max
pd
O valor do mdulo de elasticidade Ep toma os valores 205 GPa para fios e barras e
o valor 195 GPa para cordes. No caso de se considerar o pr-esforo como uma
aco, o valor da tenso de cedncia reduzido para 0.9 f pk / s do , em que do
representa a tenso de clculo no cabo tendo em considerao o sistema de presforo. O valor de s igual a 1.15.
Hipteses de dimensionamento
Paulo Barreto Cachim