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Vistos.
Embora o documento acostado a fls. 601/606 demonstre o
deferimento do pedido de recuperao judicial formulado, entre outros, pela
corr OAS EMPREENDIMENTOS S.A., tal pleito no implica a suspenso
desta ao, haja vista que eventual crdito da parte autora em desfavor da
referida empresa ainda no est constitudo, posto que a sentena proferida
neste processo no transitou em julgado, no sendo, por isso, abrangido por
possvel plano de recuperao judicial (art. 49 da Lei 11.101/2005).
Ademais, compulsando os autos, constato que a corr OAS
EMPREENDIMENTOS S.A. no cumpriu o quanto determinado por este juzo
na deciso de fl. 607, o que refora a concluso de que se trata de pedido
protelatrio.
Por esses motivos, indefiro o pedido de suspenso desta ao,
deduzido pela corr OAS EMPREENDIMENTOS S.A.
No mais, conheo dos embargos de declarao opostos pelos
autores a fls. 633/635, bem como dos embargos de declarao opostos pela
corr COOPERATIVA HABITACIONAL DOS BANCRIOS DE SO
PAULO BANCOOP a fls. 713/716, eis que tempestivos. No mrito, contudo,
nego-lhes provimento.
Com efeito, a tese dos autores de que h contradio na
sentena, em seu captulo que julgou improcedente o pedido de condenao da
corr OAS EMPREENDIMENTOS S.A. a restituir aos autores a quantia de
Processo Digital n:
Classe - Assunto
Requerente:
Requerido:
fls. 718
Tampouco
prospera
tese
da
corr
COOPERATIVA