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pequeno, adota-se rejeita-lo, que o caso deste exerccio nmero 2, uma vez que seu
valor foi de aproximadamente zero.
03)
Aps a anlise dos resultados obtidos, percebe-se que o nmero mdio de unidades
produzidas no ms em que os operrios trabalharam sem uma pausa de 10 minutos para
o cafezinho, foi de 762,18, produo maior que aquela obtida no ms em que houve
uma pausa, 745,35. Sendo que a margem de erro para a produo 1 foi de 4,48 e da
produo 2 foi de 4,04.
Quando se analisa uma comparao entre a duas produes, percebe se que o valor
de prova foi muito baixo, 0,006, Sig. (2-tailed) = 0,006 e que o seu valor de teste foi de
2,784.
04)
a) Na hiptese nula os valores do desvio padro foram iguais em ambas regies, j
na hiptese alternativa o valor do desvio padro da regio A foi menor do que o
da regio B.
b) Valor de Teste = t = - 1,813
c) Com um nvel de confiana de 4,2% o que se pode concluir de que os valores
entre o intervalo de confiana mudaram, diminuindo a diferena entre o limite
inferior e o superior. Como o intervalo varia apenas entre nmeros negativos,
deve-se rejeitar a hiptese nula.
d) Valor de Prova = Sig. (2-tailed) = 0,72. Representa que entre 100 trabalhadores
da regio A, 75 ganham menos que os trabalhadores da regio B.
05) As suposies so as de no tendeciosidade (a amostra ter menos que 30 dados,
numa distribuio no normal), consistncia (a medida que o tamanho da amostra
aumenta, o estimador se concentra em torno do parmetro correspondente) e
eficincia (o estimador que tiver menor varincia).