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Art. 396, C.C. deve provar culpa do devedor para que este esteja em mora.
Art. 397, pargrafo nico, C.C. Mora EX PERSONA
Art. 397, C.C. Mora EX RE que est na lei (carn da faculdade)
Art. 398, C.C. Mora proveniente de ato ilcito, devedor encontra-se em mora desde
praticado o ato.
Art. 399, C.C. Mora do devedor
Art. 400, C.C. mora do credor
Art. 401, C.C. purgao da mora(credor e devedor)
Perdas e Danos
Danos Emergentes a que perdeu no momento(certo e atual), Lucro Cessante a que
deixou de ganhar em quanto ficou parado(diretamente e razoabilidade)
Devidas ao Credor Salvo as excees expressamente previstas em lei, as perdas e
danos devidas ao credor abrangem o que ele efetivamente perdeu e o que ele deixou de
lucrar. Art. 402, C.C.
Dolo do Devedor Ainda que a inexecuo resulte de dolo do devedor, as perdas e
danos s incluem os prejuzos efetivos e os lucros cessantes por efeito dela direto e
imediato. (Art. 403, C.C.)
Nas obrigaes de pagamento em dinheiro as perdas e danos sero pagas com
atualizao monetria abrangendo juros, custas e honorrios de advogado, sem prejuzo
da pena convencional. (Art. 404, C.C.)
Provado que os juros da mora no cobrem o prejuzo, e no havendo pena
convencional, pode o juiz conceder ao credor indenizao suplementar Art. 404,
Pargrafo nico, C.C.
Art. 405, C.C. Contam-se os juros de mora desde a citao inicial
Juros Legais
Art. 406, C.C. Quando os juros moratrios no forem convencionados, ou forem sem
taxa estipulada, ou quando provierem de determinao da lei, sero fixados segundo a
taxa que estiver em vigor para a mora do pagamento de impostos devidos Fazenda
Nacional.
Art. 407, C.C. Ainda que se no alegue prejuzo, obrigado o devedor aos juros da
mora que se contaro assim s dvidas em dinheiro, como s prestaes de outra
natureza, uma vez que lhes esteja fixado o valor pecunirio por sentena judicial,
arbitramento, ou acordo entre as partes.
Arras ou Sinal
Comeo de pagamento Abate na dvida: art. 417, C.C.