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Urbanidades | Kevin Lynch e a imagem da cidade - Urbanidades - Urbanismo, Planejamento Urbano e Planos Diretores

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Kevin Lynch e a imagem da cidade


Renato Saboya

Kevin Lynch é um dos grandes autores do Urbanismo, responsável por uma das obras mais
famosas e mais influentes: A Imagem da Cidade. Nela, ele destaca a maneira como
percebemos a cidade e as suas partes constituintes, baseado em um extenso estudo em três
cidades norte-americanas, no qual pessoas eram questionadas sobre sua percepção da cidade,
como estruturavam a imagem que tinham dela e como se localizavam.

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Foto: Fenners 1984.

Lynch identificou, como principal conclusão, que os elementos que as pessoas utilizam para
estruturar sua imagem da cidade podem ser agrupados em cinco grande tipos: caminhos,
limites, bairros, pontos nodais e marcos.

Concluiu também que essa percepção é feita aos poucos, já que é impossível apreender toda a
cidade de uma só vez. Portanto, o tempo é um elemento essencial. Além disso, verificou que
nada é experimentado individualmente, e sim em relação a seu entorno. Elementos semelhantes,
porém localizados em contextos diferentes, adquirem significados também diferentes.

Cada cidadão tem determinadas associações com partes da cidade, e a imagem que ele faz delas
está impregnada de memórias e significados. Portanto, nem tudo pode ser generalizado, apesar
da aparente “universalidade” dos 5 elementos identificados por Lynch.

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Conceitos principais

Um dos conceitos básico trabalhados é o da legibilidade, entendido como a

Facilidade com que cada uma das partes [da cidade] pode ser reconhecida e
organizada em um padrão coerente” (LYNCH, 1960, p.2).

É importante ter claro que a legibilidade a que Lynch se refere é aquela proveniente dos aspectos
visuais da cidade, ou seja, não leva em consideração esquemas não-visuais tais como numeração
de ruas ou outros sistemas que podem contribuir para a legibilidade mas não são ligados à
imagem da cidade especificamente.

Estruturar e identificar o ambiente é uma habilidade vital para todos os animais que se movem
e, por outro lado, a sensação de desorientação é angustiante para quem vivencia a cidade. Um
ambiente legível oferece segurança e possibilita uma experiência urbana mais intensa, uma vez
que a cidade explore seu potencial visual e expresse toda a sua complexidade.

Segundo Lynch, a percepção ambiental pode ser analisada segundo três componentes: estrutura,
identidade e significado. A identificação de um objeto implica na sua distinção em relação a
outras coisas, seu reconhecimento como uma entidade separada, ou seja, sua identidade. Além
disso, a imagem da cidade deve incluir o padrão espacial ou a relação do objeto com o
observador e com os outros objetos, oq ue Lynch chamou de estrutura.

Com relação ao significado, Lynch é mais cauteloso, não se aprofundando muito no conceito
nem no seu estudo. A ênfase é, portanto, na identidade e na estrutura. Apesar disso, o autor
argumenta que o objeto deve ter algum significado para o observador, seja prático ou emocional,
e que isso está intimamente ligado à sua identidade e seu papel dentro de uma estrutura mais
ampla.

Outro conceito importante de Lynch é a imageabilidade (imageablity, no original), entendida


como a

Qualidade de um objeto físico que lhe dá uma alta probabilidade de evocar uma

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imagem forte em qualquer observador. Refere-se à forma, cor ou arranjo que


facilitam a formação de imagens mentais do ambiente fortemente identificadas,
poderosamente estruturadas e altamente úteis. (LYNCH, 1960, p. 9)

O conceito de imageabilidade, portanto, está ligado ao conceito de legibilidade, uma vez que
imagens “fortes” aumentam a probabilidade de construir uma visão clara e estruturada da
cidade.

Uma cidade com imageabilidade (aparente, legível, ou visível), nesse sentido,


seria bem formada, distinta, memorável; convidaria os olhos e ouvidos a uma
maior atenção e participação. (LYNCH, 1960, p. 10)

A imagem da cidade e seus elementos

Caminhos (paths)

“São canais ao longo dos quais o observador costumeiramente, ocasionalmente,


ou potencialmente se move. Podem ser ruas, calçadas, linhas de trânsito, canais,
estradas-de-ferro” (LYNCH, 1960, p. 47).

Os caminhos foram considerados como os principais elementos


estruturadores da percepção ambiental para a maioria das pessoas
entrevistadas. Pelo fato de as pessoas perceberem a cidade enquanto se
deslocam pelos caminhos, estes não apenas estruturam a sua experiência
mas também estruturam os outros elementos da imagem da cidade.

Alguns caminhos específicos podem adquirir especial relevância na medida em que:

● Concentram um tipo especial de uso (ruas intensamente comerciais, por exemplo);

● Apresentam qualidades espaciais diferenciadas (muito largo ou muito estreito, por

exemplo);

● Apresentam um tratamento intenso de vegetação;


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● Apresentam continuidade;

● São visíveis de outras partes da cidade, ou possibilitam amplos visuais para outras

partes da cidade;

● Apresentam origem e destino bem claros.

Figura 1 – Av. Beiramar Norte – Florianópolis – SC. Fonte: IPUF.

Quando os principais caminhos não apresentam identidade, a imagem global da cidade é


prejudicada.

As esquinas são pontos importantes na estrutura da cidade, já que representam uma decisão,
uma escolha. Nesses pontos a atenção do observador tende a ser redobrada, e por isso elementos
posicionados junto a essas intersecções tendem a ser mais facilmente notados e utilizados como
referenciais.

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Figura 2 – Rua de Barcelona. Autor: Giika.

Limites (edges)

São elementos lineares constituídos pelas bordas de duas regiões distintas,


configurando quebras lineares na continuidade. Os limites mais fortemente
percebidos são aqueles não apenas proeminentes visualmente, mas também
contínuos na sua forma e sem permeabilidade à circulação.

Podem ser considerados barreiras (rios, estradas, viadutos, etc.) ou como elementos de ligação
(praças lineares, ruas de predestres, etc.). Podem ter qualidades direcionais, assim como os
caminhos. Ao longo de um rio, por exemplo, sempre tem-se a noção de que direção se está
percorrendo, uma vez que o lado do rio fornece essa orientação.

Outra característica dos limites é que eles podem ter um efeito de segregação nas cidades.
Limites numerosos e que atuam mais como barreiras do que como elementos de ligação acabam
separando execssivamente as partes da cidade, e prejudicando uma visão do todo.

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Figura 3 – Charles River em Boston. Foto: Wili Hybrid.

Bairros (districts)

Na concepção de Lynch, bairros são

partes razoavelmente grandes da cidade na qual o observador “entra”, e que são


percebidas como possuindo alguma característica comum, identificadora.
(LYNCH, 1960, p. 66).

Nesse ponto, é importante esclarecer que a tradução para bairros, ou


mesmo para distritos, pode gerar confusão. O conceito de Lynch refere-se a
uma área percebida como relativamente homogênea em relação ao resto da
cidade ou, ao menos, como possuindo uma certa característica em comum
que permite diferenciá-la do resto do tecido urbano. É, portanto, um critério
visual, perceptivo, ao contrário do critério administrativo que define o conceito tradicional de
bairro no Brasil. As considerações a seguir referem-se ao conceito adotado por Lynch.

Os “Bairros” de Lynch não são limites


administrativos.
As características que determinam os bairros podem ser das mais variadas naturezas: texturas,
espaços, formas, detalhes, símbolos, tipos de edificação, usos, atividades, habitantes, grau de
conservação, topografia, etc. Beacon Hill, em Boston, por exemplo (Fotos), foi reconhecida prlas
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ruas estreitas e inclinadas; casas antigas, de tijolos, em fita e de escala intimista; portas brancas;
ruas e calçadas de paralelepípedo e tijolo; bom estado de conservação; e pedestres de classes
sociais altas.

Figura 4 – Boston – Beacon Hill. Fotos: David Paul Ohmer; Stephan Segraves; Paul Keheler.

Os bairros desempenham papel importante na legibilidade da cidade, não apenas em termos de


orientação, mas também como partes importantes do viver na cidade, e podem apresentar
diferentes tipos de limites. Alguns são precisos, bem definidos. Outros são mais suaves,
indefinidos. Da mesma forma, alguns podem ser “introvertidos”; outros, “extrovertidos”.

Pontos nodais (nodes)

São pontos estratégicos na cidade, onde o observador pode entrar, e que são
importantes focos para onde se vai e de onde se vem. Variam em função da
escala em que se está analisando a imagem da cidade: podem ser esquinas,
praças, bairros, ou mesmo uma cidade inteira, caso a análise seja feita em
nível regional.

Pontos de confluência do sistema de transporte são nós em potencial, tais como estações de
metrô e terminais de ônibus.

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Figura 5 – Interseção de viadutos na China. Foto: Edward Burtynsky.

Outro tipo de nós que apareceram frequentemente nas entrevistas são as “concentrações
temáticas”, tais como os centros puramente comerciais. Tais locais atuam como nós porque
atraem muitas pessoas e são utilizadas como referenciais. A Pershing Square, em Los Angeles,
também é um exemplo de nó, percebido como um local com características distintas, tais como a
vegetação e as atividades que lá se realizam.

Figura 6 – Los Angele – Pershing Square. Foto: Daquella Manera.

Lynch também concluiu que a forma espacial não é essencial para um nó, mas pode dotá-lo de
maior relevância.

Marcos

São elementos pontuais nos quais o observador não entra. Podem ser de

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diversas escalas, tais como torres, domos, edifícios, esculturas, etc.

Sua principal característica é a singularidade, algum aspecto que é único ou


memorável no contexto. Isso pode ser alcançado de duas maneiras: sendo
visto a partir de muitos lugares, ou estabelecendo um contraste local com os elementos mais
próximos.

Parecem ser mais usados pelas pessoas mais acostumadas à cidade, especialmente aqueles
marcos menos proeminentes, menores, mais comuns. À medida que as pessoas se tornam mais
conhecedoras da cidade, estas passam a se basear em elementos diferenciados, ao invés de se
guiar pelas semelhanças, utilizando-se de pequenos elementos referenciais.

A localização em esquinas maximiza sua importância.

Figura 7 – Ópera de Sydney. Foto: Tim Sheerman-Chase; Catedral de S. Maria del Fiore – Florença. Fonte:
Benevolo (1999)

Referências bibliográficas

BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade . São Paulo: Perspectiva, 1999.

LYNCH, Kevin. The image of the city. Cambridge: The M.I.T. Press, 1960.

Tags: artigos clássicos, bê-á-bá, caminho, imagem da cidade, Kevin Lynch, publicações,

urbanismo

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Postado sexta-feira, março 14th, 2008, 2:59 pm.


Categorias: urbanismo.

18 Comentários
1.

miguel

Muito bom o texto. Parabens.Abraço!

abr 16th, 2008

2.

Beatriz

Bastante explicativo =) !

ago 5th, 2008

3.

Clara

Sensacional ajuda.

set 8th, 2008

4.

Renato Saboya

Obrigado a todos!

out 4th, 2008

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Rafael Carneiro

Como é bacana estar pesquisando um assunto e reconhecer o nome do autor. Esse texto é a mostra de
que assuntos complexos podem ser elucidados com linguagem simples e de fácil compreensão. O
professor está de Parabéns pela criação da pagina assim como pela confecção dos textos, que nos
ajudam a solucionar os problemas das nossas cidades, e em escala menor dos nossos projetos da
faculdade. Fico bastante orgulhoso em ver que nossos professores aqui da Univali estão criando novos
canais de discussão deste tema em que o Brasil peca tanto.

nov 5th, 2008

6.

Maisa Carvalho

se todos os estudos em que procuramos ouvesse tanta clareza nas palavras e no dialogo com imagens
como esse apresenta, a vida para nós estudantes de arquitetura e urbanismo seria mais clara e
transparente para um conhecimento mais edificante, parabéns.

nov 23rd, 2008

7.

Brenner Ribeiro

Esse texto é muito explicativo e bem elaborado ,transformou um assunto complexo em conceitos
simples e objetivos, me ajudou muito no estudo do urbanismo.Valeuuuuuu cara parabéns!!!!!

mar 2nd, 2009

8.

Renato Saboya

Obrigado Rafael, Maisa e Brenner!

mar 2nd, 2009


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9.

Andressa

Muito boa a explicação…simples e objetiva

mar 4th, 2009

10.

Camila

Excelente texto, era exatamente o que eu precisava, uma abordagem que pudesse ser aplicada a
outras cidades!
Muito bom! Parabéns!

mar 31st, 2009

11.

Luiza

Muito bom teu texto Renato!


Muito obrigada, já tentei ler na integra o livro, mas achava tudo muito confuso…a sua síntese me ajudou
a compreender o que é realmente a mensagem fundamental do texto!
Parabéns
abraço,
Luíza

abr 24th, 2009

12.

cyra

Muito bom seu texto, adoro o metodo trabalhado por Lynch, sempre o utilizo como refencial teórico ao

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trabalhar o espaço urbano. Muito didático. Parabés

mai 11th, 2009

13.

Deise

Professor Renato agora que to saindo da faculdade lamento em não poder ter tido a oportunidade de ter
aulas com vc (de planejamento urbano) o site tem contribuido muito no TFG.

Parabens!

Deise

mai 11th, 2009

14.

Carmen

Meus parabéns!!! Achei tudo que eu precisava neste texto para a realização de meu trabalho, pois ele é
bem explicativo!!!

Muito Obrigada

Abraços

ago 17th, 2009

15.

Renato Saboya

Obrigado Andressa, Camila, Luíza, Cyra, Deise e Carmen!

ago 17th, 2009

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Priscila

Muito bom o texto.

ago 30th, 2009

17.

Ana Carolina

Vejam o filme que fiz sobre Kevin Lynch, onde acabei desconstruindo a sua teoria provando que a
cidade é misturada: http://www.youtube.com/watch?v=KvnEIApLyNA

Obrigada

out 27th, 2009

1.
Português em Dia » Blog Archive » Escritor Gonçalo M. Tavares é o novo colunista do Jornal
de Letras - mar 24th, 2009

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forma de comentários nos posts.

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O que eles disseram

Onde quer que existam locais cheios de vida e atraente


nas cidade, os pequenos são muito mais numerosos que
os grandes.

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