Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
elstica
Fissuras:
Indcio que alguma coisa est ocorrendo mas nem sempre so provocadas por
deslocamentos da estrutura.
Abertura
da
fissura
(mm)
< 0,1
Comercial
Industrial
Insignificante
Insignificante
Muito leve
Insignificante
Leve
Muito leve
Leve a moderada
Muito leve
Moderada
Leve
Moderada a
severa
Severa a
Severa a perigosa
perigosa
Efeitos na estrutura
e uso do edifcio
Nenhum
Apenas esttica
Deteriorao acelerada do aspecto
externo
Severa a muito
severa
21/02/2014
Clculo do Recalque:
S = Se + Sa + Ss
S recalque total
Se recalque imediato (elstico)
Estimado pela teoria da elasticidade, ocorre quase que simultaneamente
com a aplicao da carga.
Predomina para solos densos e resistentes, arenosos.
Sa recalque por adensamento
Calculado pela teoria do adensamento, ocorre pela diminuio do ndice
de vazios medida que a gua escoa e as subpresses neutras se
dissipam.
Predomina para argilas moles e solos compressveis.
Ss recalque secundrio
Ocorre em argilas que continuam a diminuir de volume mesmo depois da
dissipao das sub-presses, devido ao rearranjo estrutural por tenses
de cisalhamento. Geralmente no considerado no clculo de fundaes.
Recalque Imediato:
s = z dz
z =
1
[ z ( x + y )]
E
r
z
Se no h variao de volume:
Se no h deformao radial:
1
2
=0
z =
3
1
Q
2 [1 + ( r ) 2 ] 5 2 z 2
z
21/02/2014
se =
A - placa flexvel
A - placa flexvel
Como a resistncia ao cisalhamento das areias
proporcional tenso confinante, o recalque
menor no centro da placa.
B placa rgida
B placa rgida
Os recalques sero uniformes e portanto as
tenses no centro da sapata sero maiores.
21/02/2014
1
BI
E
2
se =
se =
1 2
BI
E
Soluo:
m = 0,5 (argila saturada)
L/B = 40/10 4
interpolando da tabela:
Centro: = 1,94 24,2 mm
Canto: = 0,96 12,0 mm
Mdio: = 1,67 20,9 mm
se = 0 1
B
E
se = 0 1
B
E
Soluo:
m = 0,5 (argila saturada)
L/B = 40/10 4
H/B = 18/10 m1=0,5
h/B = 2/10 m2=0,97
se = 8,08 mm
Recalque Primrio
O clculo dos recalque costuma ser expresso pela variao do ndice de
vazios.
H1 = H 0 (1 + e1 )
se = 1,21 0 1
H 2 = H 0 (1 + e2 )
H 2 = H1
1 + e2
1 + e1
E
s = H1 H 2 = H1 (1
1 + e2
e e
e
) = H1 1 2 = H1
1 + e1
1 + e1
1 + e1
A deformao ser :
e =
s
(1 + e1 ) = e1 e2
H1
21/02/2014
ensaio de adensamento
vm - tenso de pr adensamento
solo normalmente adensado - vm igual tenso efetiva existente no terreno
solo sobre adensado - vm maior que a tenso efetiva existente, indicando que
o solo j esteve submetido a tenso superior
Cc =
e
e1 e2
=
log log 2, log 1,
2,
1,
,
e
H
=
Cc log 2,
1 + e1 1 + e1
1
s=
,
,
H
(Cr log vm, + Cc log ,2 )
1 + e1
1
vm
Uz =
e e u1 u
= 1
=
f e1 e2
u1
21/02/2014
k (1 + e) 2 u
2 u u
= cv 2 =
a v a z 2
t
z
cv o coeficiente de adensamento e vale:
cv =
k (1 + e)
av 0
cv t
=T
H d2
T=
U 2 para U < 60 %
4
T = 0,9332 log(1 U ) 0,0851 para U > 60 %
C , =
H / H
1
e
=
=
log t log t 1 + e0 log t
Grupo
1
2
3
4
5
6
7
8
(kPa)
20
25
30
35
40
45
50
55