Sie sind auf Seite 1von 40

Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software

http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

Curso de Engenharia Industrial Mecânica


Manutenção de Equipamentos Rotativos
Professor Amaro

Alunos - Carlos Alberto Marques


Salvador, 04 de Janeiro de 2008 - Jair Silva Dias 1
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

1.1 Histórico 3

2. CLASSIFICAÇÃO DE TIPOS DE COMPRESSORES 5

2.1 Quanto à aplicação 5

2.2 Quanto ao princípio construtivo 6

2.3 Quanto ao Funcionamento: 6

3. PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS COMPRESSORES VOLUMÉTRICOS E SUAS FORMAS


CONSTRUTIVAS 8

3.1 Compressores alternativos 8

3.1.1 Formas construtivas dos Compressores Alternativos 9

3.1.2 Disposição dos cilindros em compressores alternativos 9

3.1.3 Válvulas na sucção e na descarga de Compressores Alternativos 10

3.2 Compressores Rotativos de Palhetas 11

3.3 Compressores Rotativos de Parafusos 11

3.4 Compressores Rotativos de Lóbulos 12

3.5 Outros volumétricos menos usados: Diafragma 12

3.6 Outros volumétricos menos usados: Scroll 13

3.7 Outros volumétricos menos usados: Tooth 14

4. PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS COMPRESSORES DINÂMICOS E SUAS FORMAS


CONSTRUTIVAS 15

4.1 Compressores Centrífugos 15

4.2 Difusores 16

4.3 Impelidores 17

4.4 Tipos de Impelidores 18

4.5 Compressores Centrífugos de simples e múltiplo estágio 19

4.6 Tipo de Partição da Carcaça 20

1
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

5. COMPRESSORES AXIAIS 21

6. SELEÇÃO DE UM COMPRESSOR 21

7. RENDIMENTO DOS COMPRESSORES 22


8. SISTEMA DE SELAGEM

8.1 Selagem Interna 22

8.1.2 Definições Gerais Sobre Utilização 23

8.2 Selagem Externa 24

8.2.1 Tipos De Selagem 24


9. SISTEMA DE BALANCEAMENTO AXIAL 28

9.1 Disco de Balanço 28

9.2 Fluxo Misto 29

10. MANCAIS 30
10.1 Mancais Axiais 30

10.2 Mancais Radiais 31

11. LIMITES DE OPERAÇÃO 31

11.1 Limite Inferior 32


11.2 Limite Superior 32

12. CUIDADOS PRINCIPAIS NA MONTAGEM DOS CONJUNTOS ROTATIVOS 33

13. UNIDADES DE MEDIÇÃO DE VAZÃO 34

14. CURVA CARACTERISTICA DE UM COMPRESSOR 34


15. EJETORES 35

15.1 Funcionamento Do Ejetor A Vapor 35

15.2 Tipos De Ejetores 36

16. CONCLUSÃO 38
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 39

2
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

1. INTRODUÇÃO

1.1HISTÓRICO

• Primeira aplicação: certamente, na pré-história, para avivar as brasas de


uma fogueira.
• Primeiro compressor: os pulmões humanos, 100 l/min e pressão de 0,02 a
0,08 bar em valores médios.
• Encontra aplicação até nos dias de hoje.

• Por volta de 3.000 AC, quando o homem começou a trabalhar com metais
esse compressor se mostrou ineficiente. Usou-se o vento como fonte de ar.
• No Egito, em 1.500 AC, foram introduzidos os foles acionados com os pés
ou com as mãos.
• Os foles manuais permaneceram em uso por mais de 2.000 anos. A
ilustração mostra um fole de 1530, usado para a ventilação de minas.

3
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

Em 1762 John Smeaton registra a patente de um compressor acionado por uma


roda d’água.

• Aperfeiçoamento com a invenção de John Wilkinson, a máquina de


broquear.
• O desenvolvimento dos compressores possibilitou o incremento do
processamento de minérios e da produção dos metais.

• Em 1857 foi feita a primeira experiência de sucesso no transporte de


energia por meio de ar comprimido, na construção do túnel Mont Cenis,
nos Alpes Suíços.
• Em Paris, no ano de 1888 entra em operação a primeira planta de
distribuição de ar comprimido. O ar comprimido era usado desde o
acionamento de geradores e relógios até distribuição de cerveja.

4
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

A técnica de construção e de materiais foi se desenvolvendo, a figura abaixo,


mostra um compressor de ar alternativo, resfriado a água, de duplo efeito e
duplo estágio, fabricação Mannesmann, de 1935.

• O escoamento e aumento de pressão de fluidos compressíveis se torna


possível por máquinas como os compressores, ejetores, ventiladores,
sopradores e bombas de vácuo.

2. CLASSIFICAÇÃO DE TIPOS DE COMPRESSORES

2.1 Quanto à aplicação:

- Compressores de ar para serviços ordinários,


- Compressores de ar para serviços industriais,
- Compressores de gases ou de processos,
- Compressores para instalações de refrigeração,
- Compressores para vácuo.
Cada um desses equipamentos tem características próprias que atendem
uma determinada aplicação específica.

5
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

2.2 Quanto ao princípio construtivo:

- Compressores volumétricos, também de chamados de deslocamento


positivo.
- Compressores dinâmicos ou turbo compressores.
Nos primeiros a elevação da pressão é conseguida por meio da redução
do volume ocupado pelo fluido.
Já no segundo caso a elevação da pressão é obtida pela transformação
da energia cinética do gás, que foi acelerado pelo impelidor (ou rotor), em
energia de pressão, quando o gás passa por elemento interno denominado
difusor.
2.3 Quanto ao Funcionamento:

Alternativos

Volumétricos
Palhetas
Rotativos Parafusos
Lóbulos
Compressores

Centrífugos ( Trajetória Radial )

Dinâmicos Axiais ( Trajetória Axial )

Ejetores

LIMITES GERAIS DE DIVERSOS TIPOS DE COMPRESSORES

Max. Pressão Max. Relação Máx. Relação Máx. Vazão


TIPO de Descarga Compressão Compressão medida na
(psia) por estágio por máquina sucção
Volumetrico

Alternativos 35.000-50.000 10 - 3.500-5.000

Rotativos 100-250 4 8 50.000

3.000-6.000
Centrífugos 3-4,5 8-10 200.000
(10000)
Turbo

Axiais 80-130 1,2-1,5 5-6,5 2.000.000


6
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

Os compressores atuais associam recursos de controle informatizado e


recuperação de energia. São compactos e de elevada eficiência.

As vazões e as pressões podem atingir valores muito elevados, exigindo


equipamentos de grande porte.

7
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

3. PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS COMPRESSORES


VOLUMÉTRICOS E SUAS FORMAS CONSTRUTIVAS

3.1 Compressores alternativos (a pistão)

Usam sistemas de manivelas e bielas conectadas a pistões nos interior de


cilindros. Esses podem ser de simples ou duplo efeito. A disposição desses cilindros
poderá ser em “V”, em linha, opostos,
em estrela, etc.

Compressor
Recíproco

8
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

3.1.1 Formas construtivas dos Compressores Alternativos

3.1.2 Disposição dos cilindros em compressores alternativos

9
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

3.1.3 Válvulas na sucção e na descarga de Compressores Alternativos

10
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

3.2 Compressores Rotativos de Palhetas

Possui um tambor central que gira em uma posição excêntrica a uma carcaça
externa. Nesse tambor central estão dispostas palhetas inseridas em rasgos
longitudinais.

3.3 Compressores Rotativos de Parafusos

11
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

3.4 Compressores Rotativos de Lóbulos

3.5 Outros volumétricos menos usados: Diafragma

12
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

3.6 Outros volumétricos menos usados: Scroll

13
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

3.7 Outros volumétricos menos usados: Tooth

14
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

4. PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS COMPRESSORES DINÂMICOS


E SUAS FORMAS CONSTRUTIVAS

4.1 Compressores Centrífugos

Compressores Centrífugos – Detalhes Construtivos

15
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

4.2 Difusores - São formados a partir da montagem dos diafragmas

16
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

Compressores Centrífugos – Detalhes Construtivos

4.3 Impelidores - Nos impelidores o gás recebe inicialmente um trabalho


mecânico adquirindo Energia Cinética, sendo esta energia, através da
passagem do gás, em canais cuja área transversal aumenta progressivamente
no sentido do fluxo, é transformada em Energia de Pressão (Entalpia).

17
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

4.4 Tipos de Impelidores

Abertos (Altas Vazões);

IMPELIDORES Semi Abertos (1º Impelidor de máquina de múltiplos estágios);

Fechados (Maior relação de compressão).

18
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

4.5 Compressores Centrífugos de simples e múltiplo estágio.

19
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

4.6 Tipos de Partição da Carcaça

- Bipartida Horizontalmente:

- Bipartida Verticalmente ( Para altas pressões e gases leves )

20
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

5. Compressores Axiais

6. Seleção de um Compressor

• Altas pressões Alternativos


• Altas vazões Centrífugos e axiais
• Uso geral Parafuso
• Ressalta-se que o custo inicial representa apenas 12% do custo total
durante a vida útil de um compressor, mais 10% se devem a gastos com
manutenção e o restante, 78% são relativos a custos com energia elétrica
para o acionamento.

21
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

7. RENDIMENTO DOS COMPRESSORES


• Consumo específico é dado pela relação entre a potência consumida e a
vazão máxima do equipamento nos fornece uma primeira idéia da
eficiência do equipamento. Deve-se tomar cuidado para comparar dados
com pressões diferentes.
• Os gráficos a seguir apresentam valores típicos e de catálogos dos
fabricantes.

8. SISTEMA DE SELAGEM

8.1 Selagem Interna

No Eixo;

Local da Selagem No olho dos Impelidores.

No pistão de Balanço

Anéis Labirinto;
Tipos de Selagem
Lâminas de Selagem.

22
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

8.1.2 Definições Gerais Sobre Utilização


- Normalmente os Anéis Labirintos são confeccionados em Liga de Alumínio,
- Para Temperaturas acima de 250ºF e produtos corrosivos, devem ser utilizadas
lâminas de selagem fabricadas em Monel ou Inox.

LABIRINTOS DOS IMPELIDORES


- Grande influência na eficiência do equipamento - Não se deve ultrapassar 30%
da folga máxima estipulada.

LABIRINTOS DO EIXO
- Pequena influência na eficiência do equipamento - A substituição é
recomendada quando atingir 100% da folga máxima estipulada.

LABIRINTOS DO TAMBOR (PISTÃO) DE BALANÇO


- Não deve ultrapassar 18% da folga máxima estipulada - Comprometimento do
Mancal de Escora.

23
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

8.2 Selagem Externa

É o sistema de selagem, localizado nas extremidades da máquina, e que evita o


vazamento de gases para a atmosfera.

8.2.1 Tipos De Selagem


- Por Labirinto;
- Selo de Filme de Óleo;
- Selo Mecânico de Contato;
- Dry Gas Seal (Selo à Gás).

Por Labirinto

Dry
Gas Seal (Selo
à Gás).

Por Labirinto

24
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

Selo de Filme de Óleo (Anéis flutuantes) - Utilizado para altas pressões

Selo de Filme de Óleo (Anéis flutuantes) - Utilizado para altas pressões

25
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

Selo Mecânico de Contato - Pressões de até 70 Kgf/cm² - Menor consumo de óleo

26
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

Dry Gas Seal (Selo à Gás).

27
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

9. SISTEMA DE BALANCEAMENTO AXIAL

Compensa o empuxo axial através de duas maneiras:


- Uso do Disco de Balanço;
- Uso de Fluxo em duplo sentido (Rotores tipo Back-to-Back).

9.1 Disco de Balanço

28
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

9.2 Fluxo Misto

29
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

10. MANCAIS

10.1 Mancais Axiais


- Tipo Sapata:
- Disco de Escora: Atualmente são colocados através de dispositivo hidráulico.
Não é mais usado com aquecimento ou montagem tipo Poligon ( 3 Raios )

30
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

10.2 Mancais Radiais

Tipo Sapata (Tilting Pad) - O´ring Damper Tipo Luva (Sleeve Type Radial Bearing)
Bearing

31
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

11. LIMITES DE OPERAÇÃO

11.1 Limite Inferior


Existe uma capacidade mínima para cada compressor, a cada rotação abaixo
da qual a operação se torna instável, Esta instabilidade é chamada de Surging
(Surge).
O que é o fenômeno do Surge?

SURGE

Conseqüências:
H
- Forte deslocamento axial;
- Altos índices de vibração;
- Comprometimento dos mancais
radiais/axiais e internos do compressor;
- Falhas na selagem poderão ocorrer.
Q min Q proj Q max Q

11.2 Limite Superior


É denominado pelo fenômeno “Stonewall” ou “Choke”.
Ocorre quando a velocidade do gás se aproxima da velocidade do som em
algum estágio do compressor.
Ocorre geralmente no 1º Estágio e são resultadas de choque que restringe o
escoamento, causando um efeito de blocagem (Queda rápida da pressão).

32
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

12. CUIDADOS PRINCIPAIS NA MONTAGEM DOS CONJUNTOS ROTATIVOS

• Máquinas que trabalham em altas rotações na ordem de 10.000 rpm;


• São em geral eixos flexíveis - operam acima da 1ª Velocidade crítica;
• Balanceamento residual muito baixo;
• Utiliza-se a tolerância conforme a norma API-617 - 6350*W/n (g*mm)
Onde:
W- Peso (Kg)
n- Rotação (rpm)
• Balanceamento Progressivo
1) eixo em vazio;
2) Montagem aos pares dos componentes balanceando em 2 planos;
3) Montagem do disco de escora - Balancear somente o disco em 1 plano;
4) Balanceamento dinâmico final do conjunto.
• Folga de dilatação entre luvas e impelidores - 0,003”~0,006”;
• Concentricidade dos componentes - TIR 0,004” a 0,002” (Dependendo da
rotação);
• Batimento axial no olho do impelidor na ordem de 0,005”;
• Concentricidade das luvas de selagem de 0,0005” - Devido às folgas entre
selo/eixo estarem na ordem de 0,002” para anéis liquido e folga zero para o
selo à gás (Preservação do selo);
• Proteção da região de trabalho dos sensores no eixo;
• Posicionamento axial dos impelidores - Esta diretamente relacionado à
eficiência da máquina - “OVERLAP”.

33
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

13. UNIDADES DE MEDIÇÃO DE VAZÃO

SCFM - Standard Cubic Feet per Minute

Tempreratura 60ºF
Vazão na condição
Pressão 14,7 psia

Nm³/h - Normal Metros cúbicos por hora

Tempreratura 0ºC
Vazão na condição
Pressão 1 Kg/cm² abs.

ACFM ( Actual (Atual) CFM) ou


ICFM (Inlet (Sucção) CFM).

14. CURVA CARACTERISTICA DE UM COMPRESSOR

34
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

15. EJETORES

15.1 Funcionamento Do Ejetor A Vapor

Os ejetores a vapor proporcionam uma forma confiável e econômica de se


obter vácuo. As vantagens iniciais dos ejetores a vapor são seu baixo custo
inicial, inexistência de partes móveis e simplicidade de operação. O ejetor a
vapor convencional é composto de quatro partes básicas: cabeçote de vapor,
bico ou bicos, câmara de mistura e difusor. O diagrama abaixo ilustra o
funcionamento básico de um ejetor: Um fluido motriz de alta pressão entra por 1
e expande através do bico convergente-divergente até 2; o fluido succionado
entra por 3 e se mistura com o fluido motriz na câmara de mistura 4; ambos os
fluidos são recomprimidos através do difusor até 5.

35
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

15.2 Tipos De Ejetores

-Ejetor de Bico Único


O Ejetor de bico único são utilizados tanto para fluxos críticos como não críticos,
mas normalmente para uma única condição de projeto.

-Ejetor de Múltiplos Bicos


O Ejetor de múltiplos bicos, em muitos casos, eles oferecem uma redução do
consumo de vapor de 10% a 20%, quando comparados com unidades
projetadas para as mesmas condições com ejetores de bico único.

-Ejetor Operado Com Agulha


Os Ejetores operados com agulhas são indicados quando a pressão de sucção
ou de descarga é variável. Durante o funcionamento, uma agulha acionada
pneumaticamente se move através do orifício do bico para controlar a vazão
de fluido motriz.

36
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

-Sistema De Vácuo De 5 Estágios

Os sistemas de múltiplos estágios freqüentemente possuem condensadores de


superfície ou de contato direto.

37
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

16. CONCLUSÃO

O grau de criticidade deste tipo de equipamento nas indústrias e as folgas de


projeto apertadas, requerem um cuidado especial no projeto, fabricação de
seus componentes e montagem, bem como nos sistemas de lubrificação e
selagem, garantindo a boa performance e confiabilidade operacional destes
equipamentos.

38
Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software
http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

Referências Bibliográficas
[1] ATLAS COPCO "Manual do ar Comprimido". McGraw-Hill do Brasil, São
Paulo, 1976.
[2] BARBOSA, P.S. "Compressores". Apostila Petrobrás - CENPES - DIVEN, 2a
edição, 1984.
[3] COSTA, E.C. "Compressores". Editora Edgard Blucher, São Paulo 1978.
http://www.dresser_randdobrasil.com.br / Acessado em 10/11/2007.
http://www.croll.com / Acessado em 10/811/82007.

39

Das könnte Ihnen auch gefallen