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RESUMEN..........................................................................2
INTRODUCCIN................................................................3
MARCO TERICO.............................................................4-6
EQUIPOS E INSTRUMENTOS..............................................7
PROCEDIMIENTO EXPERIMENTAL......................................7
RESULTADOS....................................................................
CONCLUSIONES..............................................................
BIBLIOGRAFA.................................................................
RESUMEN
INTRODUCCION
MARCO TERICO
PERFILES
VARIADO
DE
FLUJO
Figura 1
V
2g
Donde:
H
total.
V
flujo.
(P/
: energa
: velocidad de
).
: energa de presin
referencia.
DESIGNACION DEL
PERFIL
PENDIENT
E
ZONA
H2 , H3
Horizontal (horizontal)
2y3
M1 , M2 , M3
C1 , C2 , C3
Crtica (critical)
S1 , S2 , S3
Pronunciada, supercrtica
(steep)
Adversa (adverse)
1
3
1
3
1
3
2
A2 , A3
Figura a
,2y
,2y
,2y
y3
S0<0
Figura 3
Cada-subcrtico
Remanso-supercrtico
Remanso-subcrtico
Cada-subcrtico
Remanso-supercrtico
Remanso-subcrtico
Crtico
Remanso-supercrtico
Remanso- subcrtico
Cada -supercrtico
Remanso-supercrtico
Remanso-supercrtico
Cada-subcrtico
Sistema de clasificacin de perfiles
variado.
de flujo
gradualmente
EQUIPOS E INSTRUMENTOS
a)
compuerta
Una wincha.
PROCEDIMIENTO EXPERIMENTAL
Perfil de flujo H:
a)
b)
c)
b)
l
Procurar que en el canal ocurra un flujo uniforme con tirante mayor que
.
Si es posible
CLCULOS
GRFICAS:
Graficar en una escala apropiada cada uno de los perfiles de flujo observados.
BIBLIOGRAFIA
Vente Chow . Hidraulica de los canales Abiertos .Editorial Diana 1982, Mexico.
Vennard Street. Elementos de Mecanica de Fluidos. Editorial CECSA, Mexico, 1985.
http://es.wikipedia.org/wiki/Ecuaci%C3%B3n_de_Darcy-Weisbach
Hidrulica de tuberas y canales Arturo Rocha