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Diário Erótico

O Negro bem apetrechado


Enviado por FGG
Olá. Sou a Filipa e após ler os contos aqui do site resolvi contar as minhas ave
nturas que tanto gozo me deram e dão a
relembrar. Sou Alentejana, tenho 28 anos, loira, olhos azuis, peito 36, cintura
fina e ancas largas. Sou uma mulher muito
atraente, gosto de provocar e adoro sexo. O que vou contar aconteceu há quatro a
nos atrás quando estava a estagiar
num centro de saúde em Loulé. Um dia apareceu no Centro um trabalhador de umas o
bras que se tinha magoado
numa perna. Era um negro dos seus 40 anos, pequeno, mas todo musculado. Vinha to
do sujo, todo suado e cheirava
muito mal e a minha primeira impressão foi de repulsa, mas trabalho é trabalho e
lá tratei dele. Tive que o mandar
despir as calças para limpar a ferida e fazer o curativo e quando o fez não pude
deixar de reparar no volume nas suas
cuecas.
Era um volume enorme e por mais que tentasse não conseguia tirar os olhos daquil
o. Ele percebeu os meus olhares e
não sei se por isso ou por sentir as minhas mãos nas pernas foi ficando excitado
e às tantas metade do seu pau saiu das
cuecas deixando ver uma cabeçorra negra e enorme. Eu já não conseguia disfarçar,
nunca tinha visto uma coisa daquele
tamanho e sem me conter perguntei se podia ver ao que ele anuiu com prazer e bai
xando as cuecas libertou um
monstro negro com 28cm da grossura do meu pulso e com os maiores tomates que alg
uma vez vi. Até salivei, e
olhando à volta perguntei se podia tocar. Mais uma vez a resposta foi sim e pegu
ei-lhe com as duas mãos. Era lindo, de
veias salientes e mesmo com as duas mãos não o conseguia segurar todo, baixei-me
e dei-lhe um beijo na cabeçorra
sentindo um cheiro a azedo e a mijo que me excitaram ainda mais, enquanto sentia
aquelas manápulas a apertarem-
me as mamas. Sentia um calor entre as pernas e fiquei toda molhada, mas consegui
recompor-me e passei-lhe um
papel para as mãos com a minha morada dizendo-lhe para aparecer à noite.
O resto do dia foi passado quase em transe a pensar naquele preto e no seu marav
ilhoso caralho e quando a
campainha tocou às nove da noite eu estava mais do que preparada e recebi-o só d
e tshirt sem mais nada por baixo. Não
perdemos tempo e fomos para o quarto onde sem qualquer cerimónia ou pudor lhe ba
ixei as calças expondo aquele
monumento sobre o qual caí de boca. Esforcei-me o mais que pude mas pouco mais q
ue a cabeça conseguia engolir e
mesmo isso era difícil. Passei a língua de cima a baixo e demorei-me longo tempo
a chupar e lamber aquelas bolas
enormes que prometiam litros de esporra que eu iria beber. Ele já não estava a a
guentar mais, queria comer-me e eu
queria ser comida, deitei-me de costas e abri as pernas preparando-me para receb
er aquele pau. Honra lhe seja feita foi
carinhoso e cuidadoso pois um membro daqueles podia fazer estragos consideráveis
.
Ao fim de algum tempo e com muito esforço lá consegui aceitar metade dele, o suf
iciente para me sentir cheia e
preenchida como nunca sentindo coisas que julgava impossíveis. Depois de habitua
da pedi para me foder o que fez, de
forma ritmada e lenta enterrando mais a cada estocada. Eu gritava que nem uma lo
uca e quando com uma estocada
mais forte senti as bolas a baterem-me no cu vim-me, em ondas avassaladoras que
se prolongaram por tempo
interminável e que quando finalmente pararam me deixaram prostrada sem reacção n
a cama. Mas ele não estava
satisfeito e continuo a foder-mee quando me sentiu recuperada virou-me pos-me de
quatro e comeu-me assim. Vim-me
mais duas vezes quando finalmente o senti contrair e guinchando veio-se dentro d
e mim. Rios de esporra como eu
calculava, tanto que em pouco tempo escorriam de dentro de mim pelas pernas abai
xo.
Virei-me rapidamente e limpei-lhe o pau deixado-o brilhante. A sua esporra era g
rossa, espessa, amarelada de quem
não se vinha há muito tempo. Como o seu pau não tivesse baixado, deitei-o e expe
rimentei montá-lo. Apesar de já ter
sido fodida por este monstro foi difícil a penetração e apenas os litros de espo
rra dentro de mim facilitavam a entrada. Em
pouco tempo cavalgava aquele monstro de forma louca atingindo mais uns orgasmos
que a esta altura se encadeavam
uns nos outros e perdendo a cabeça deixei-me cair com todo o peso em cima dele e
nterrando-o até às bolas. Foi uma dor
lacinante e um prazer indescritível que me fizeram gozar que nem doida mais uma
vez terminando desmaiada em cima
dele. Recuperei algum tempo depois deitada de rabo para cima sentido a sua língu
a no meu cu. Tive medo, mas
continuava muito excitada e a ideia de ser enrrabada por aquele pau trouxeram-me
de novo à vida e comecei a rebolar
na sua língua. Lubrificou-me bem com a língua e com os restos da sua esporra.
Ajeitei-me na cama tentando relaxar o máximo possível e pedi-lhe para ir com cui
dado. Quando a cabeçona finalmente
entrou a dor era quase insuportável, mas eu queria mais e ele foi empurrando len
tamente mas sem parar até que
anuncio com um grito que estava todo. A mim doía-me tudo, sentia-me como que a r
asgar ao meio. Aos poucos a dor
deu lugar ao prazer e apesar do desconforto de me sentir cheia como nunca estava
a gozar o momento e em pouco
tempo anunciei mais um orgasmo e poucos segundos depois foi a vez dele anunciar
que se vinha, e veio dentro do meu
cu enchendo-me a tripa do seu grosso leite.
Quando finalmente começou a ficar flácido saiu de dentro de mim com um “pl
op” audível e senti um ria de
esporra a sair de dentro do cu. Olhei para as pernas e vi fios de sangue mistura
dos, tinha o cu todo arrebentado, mas
tinha sido muito bom. Estava exausta, pedi-lhe para sair e adormeci ali mesmo. N
o outro dia de manhã quando acordei
estava toda dorida, tinha a cona e o cu assados e doridos e não me conseguia sen
tar. Fui tomar banho e quando estava
a sair de casa vi um papelinho no aparador com o numero de telefone dele.
http://diarioerotico.net Produzido em Joomla! Criado em: 3 March, 2010, 19:11
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