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Expressão Pessoal - Linguagem Facial

Prosseguindo com a série Expressão Pessoal, neste texto abordo um


aspecto importante da comunicação humana, a Expressão Facial, através
dela observamos a ação da outra pessoa, mais do que isto, conseguimos
interpretar suas intenções.
Num processo de negociação qualquer um dos negociadores está
emocionalmente aflito por estar blefando, o cérebro do oponente simula sua
aflição. Automaticamente, sente empatia pelo blefista porque, literalmente,
sente o que ele está sentindo. Isto acontece devido à capacidade do cérebro
humano, através dos neurônios-espelho, analisar cenas e ler mentes. Para
comprovar esta afirmação, na prática, assista a um jogo de Poker ou Truco,
onde o recurso do blefe faz parte das regras, e observe atentamente a
linguagem facial dos competidores, antes e depois da conclusão de cada
jogada. Os melhores jogadores são os que possuem autocontrole invejável,
além de praticarem muito bem a empatia. Aliás, este é um excelente
exercício para desenvolver habilidades de venda.

A Expressão Facial evidencia diferenças


importantes no significado da mensagem. Se
desejarmos enviar uma mensagem calorosa
ou positiva, a apoiamos com um sorriso
amável. Se, ao contrário, se trata de uma
mensagem séria, mostramos uma expressão
grave, solene ou circunspeta. Com os
movimentos da face também podemos
manifestar as emoções mais profundas ou
superficiais. Se há algo que nos contraria, refletimos esse sentimento com
uma expressão dura ou irada. A felicidade se expressa com uma mudança
gestual e com uma mobilidade suave dos músculos faciais. A raiva se
manifesta com os músculos tensos e rígidos. Este aspecto da linguagem
corporal é muito importante uma vez que, com o rosto, revelamos
pensamentos, sentimentos, emoções, atitudes para com pessoas, idéias ou
fatos. Além disso, muitas pessoas nos interpretam ou nos julgam em
decorrência a essas expressões. O rosto apresenta uma tremenda variedade
de expressões. Se nos abstrairmos um pouco e considerarmos a cabeça,
além do rosto, origina-se outra série de movimentos. Abaixamos, giramos a
cabeça ou a fazemos saltar; todos esses movimentos são significativos. No
entanto, têm significados distintos quando se encontram combinados com
diferentes expressões faciais e em diversas situações culturais. Saber que
as pessoas levantam as sobrancelhas ou abaixam as pálpebras para
expressar uma emoção é um fato da observação prática.

É difícil determinar exatamente como se herda ou se aprende um sistema


de comunicação. Darwin acreditava que as expressões faciais da emoção
eram semelhantes em todos os seres humanos, independentemente de sua
cultura. Considera-se que existe um acordo geral dentro de uma
determinada cultura para se reconhecer distintos estados emocionais. O
cérebro humano é programado para levantar as fendas da boca quando nos
sentimos felizes e voltá-las para baixo quando estamos descontentes;
segundo a sensação que chega ao cérebro, as pessoas franzirão a testa,
levantarão as sobrancelhas ou levantarão um lado da boca. O trabalho de
diversos pesquisadores evidencia que podemos herdar, em nossa
constituição genética, determinadas reações físicas básicas. Nascemos com
elementos de uma linguagem corporal. Podemos dar a conhecer a outro ser
humano sensações básicas de ódio, medo, agrado ou tristeza sem nunca
termos aprendido a fazê-lo. Isto não contradiz o fato de que também
devemos aprender muitos gestos que significam algo em uma sociedade e
algo diferente em outra. Os sinais sonoros inatos do ser humano
permanecem e conservam importantes papéis. Diferentemente dos signos
verbais, surgem espontaneamente e significam o mesmo em todas as
culturas. O grito, o soluço, o riso, o clamor, o gemido e o pranto transmitem
mensagens a todas as pessoas em todas as sociedades. Como os sons de
outras espécies, estes signos estão relacionados aos estados emocionais
fundamentais e dão uma impressão imediata do estado de quem os emite.
O ser humano conservou suas expressões instintivas: o sorriso, o riso, o
olhar fixo, o rosto assustado e o semblante austero são sinais próprios da
espécie. Da mesma forma, tais indícios são comuns a todas as sociedades e
persistem apesar da assimilação de muitos outros gestos culturais. Os sons
e gestos básicos da espécie se originam durante as primeiras etapas do
desenvolvimento da pessoa. O pranto não só é o primeiro sinal que damos
do nosso estado de ânimo, mas também o sinal mais fundamental,
compartilhado com milhares de outras espécies.

Para aqueles que estão interessados em conhecer mais sobre este assunto,
e participar do nosso programa de treinamento Despertando o Talento da
Expressão Pessoal® poderão obter mais informações no link
http://www.oficinapersona.com.br/venda3.asp do espaço virtual da Oficina
Persona®.

Fonte: Adaptei este texto a partir de Pesquisa na internet e consulta em


livros especializados no assunto.

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