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Aula: 03
ESTADO DE SUPERFCIE
Nome:
Professor: Lus Henrique Fagundes
SUMRIO
Estado de superfcie
Introduo
Aplicaes
Indicaes e smbolos
Exerccios
INTRODUO
A produo de uma pea, ou de um objeto qualquer, parte sempre
de um corpo bruto para, passo a passo, chegar ao estado acabado.
Durante o processo de fabricao, o material bruto sofre
transformaes de forma, de tamanho e de propriedades.
A pea pronta deve ficar de acordo com o seu desenho tcnico.
Quanto melhor o acabamento a ser obtido, maior o custo de
execuo da pea. Portanto, para no onerar o custo de
fabricao, as peas devem apresentar o grau de acabamento
adequado sua funo.
INTRODUO
As tolerncias geomtricas so estabelecidas para que tais erros
no prejudiquem o funcionamento da pea. Entretanto, mesmo
superfcies executadas dentro dos padres de tolerncia
geomtrica determinados, apresentam um conjunto de
irregularidades microgeomtricas que constituem a rugosidade da
pea ou textura primria.
Smbolos
No Brasil, at 1984, a NBR6402 indicava o acabamento superficial
por meio de uma simbologia que transmitia apenas informaes
qualitativas. Esta simbologia, que hoje se encontra ultrapassada,
no deve ser utilizada em desenhos tcnicos mecnicos, porm
importante seu conhecimento.
Smbolos - Rugosidade
A norma brasileira adota o sistema de linha mdia para avaliao
da rugosidade. A1 e A2 representam as salincias da superfcie
real. A3 e A4 representam os sulcos ou reentrncias da superfcie
real.
A medida da rugosidade o desvio mdio aritmtico (Ra) calculado
em relao linha mdia.
Smbolos - Rugosidade
A norma NBR 8404/84 define 12
classes de rugosidade, que
correspondem a determinados
desvios mdios aritmticos (Ra)
expressos em mcrons (mm). Veja,
na tabela reproduzida a seguir, as
12 classes de rugosidade e os
desvios correspondentes.
Indicao nos
desenhos
EXEMPLOS
EXEMPLOS
EXERCCIOS
EXERCCIOS
EXERCCIOS
EXERCCIOS