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ESCOLA DE ENGENHARIA
ENGENHARIA CIVIL EMPRESARIAL
Rio Grande
2012
GEOTECNIA I
GEOLOGIA APLICADA ENGENHARIA
1- verdadeira a afirmao de que no Brasil no h terremotos? Explique
fundamentando-se em conceitos de geologia de engenharia.
No. Mesmo o Brasil se encontrando em rea tectonicamente estvel,
sem terremotos frequentes graas a perfeita cicatrizao da crosta prcambriana, no estamos livres de tremores, mesmo que de baixa
intensidade, pois so frequentes as linhas de fraqueza mesmo no prcambriano, logo a reativao das falhas possvel. Tendo registrados
diversos epicentros de sismos ocorridos no Brasil. (LEINZ;
LEONARDOS, 1971)
2- O mrmore pode ser composto por calcita e /ou dolomita. Qual a
composio ideal de um mrmore para que ele possa ser utilizado como
agregado. Para responder essa questo baseie-se nas propriedades
fsicas dos materiais.
O mmore ideal para ser utilizado como agregado um mrmore com
maior teor de dolomita que tem uma escala de dureza maior na escala
do Mohs que a calcita.Como exemplo tem no estado do Rio de Janeiro
onde as maiores reservas e produo de mrmore para cimento so
encontradas
no
muncpio
de
Cantagalo.
(http://www.drm.rj.gov.br/index.php/projetos-e-atividades/pedagogico/99pedagogicorecurso)
3- O gabro e o basalto so rochas gneas e possuem a mesma
mineralogia. Qual a diferena entre essas duas rochas? Como
diferencia-las em uma amostra de mo?
A diferena entre o gabro e o basalto, que o gabro uma rocha
intrusiva e o basalto uma rocha extrusiva, contudo relaciona-se o
gabro como o equivalente intrusivo do basalto, pois os dois so
constitudos de magmas bsicos e tem cores escuras.
Logo a diferena dessas rochas a olho nu ocorre nos cristais que no
existem ou no so perceptveis a olho nu no basalto devido seu
resfriamento ocorrer de forma rpida, enquanto que no gabro como se
trata de uma rocha intrusiva, o resfriamento ocorre mais lentamente o
que permite a formao de cristais que so visveis em uma amostra de
mo. (POPP, 1984)
4- Como o intemperismo fsico colabora com o intemperismo qumico?
causando
uma
srie
de
reaes
qumicas
que
acaba
Bibliografia
POPP, Jos Henrique. Geologia Geral, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
LEINZ,Viktor; LEONARDOS,Othon Henry. Glossrio Geolgico. So Paulo:
Editora da Universidade de So Paulo, 1971.
OLIVEIRA, Antonio Manoel dos Santos; de BRITO, Srgio Nertan. Geologia de
Engenharia ABGE, 1998.
CHIOSSI, Nivaldo Jos. Geologia Aplicada Engenharia. So Paulo, 1979.