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Neste trabalho sero analisados os fenmenos pelos quais uma(ou mais substncias)
transformada em outra(s), este por sua vez, chamado de reao qumica. A equao qumica
uma representao abreviada da transformao ocorrida. Em condies idnticas, uma
reao qumica obedece sempre s mesmas relaes ponderais, ou seja, obedece a uma
determinada estequiometria. Havendo excesso de um dos reagentes, esse excesso no reage,
podendo ser recuperado ao final deste processo.
2 OBJETIVO
Este trabalho visa um estudo mais aprofundando sobre os reagentes limitantes de uma reao,
o mesmo ir analisar cada passo desta experincia, estudando de forma detalhada oque ocorre
com os reagentes durante a reao destes entre si, seus procedimentos, os respectivos
materiais utilizados, as propores das solues a serem utilizadas, os prprios reagentes, as
solues envolvidas e o resultado final da reao, bem como tambm o precipitado. Levando
assim a um maior conhecimento sobre o assunto e principalmente da importncia de utilizar as
medidas corretas, fazendo com que os reagentes tenham o maior rendimento possvel,
evitando desta maneira desperdcios.
3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Materiais:
Tubos de ensaio mdio(6)
Funil de Vidro(2)
Reagentes:
Soluo de cromato de potssio 0,01 M
Soluo de nitrato de chumbo(II) 0,01 M
Papel de filtro
Procedimento:
Dividiu-se o filtrado do 1 tubo igualmente em dois tubos(A e B), para assim serem
etiquetados e colocados no suporte;
Dividiu-se o filtrado do 2 tubo igualmente em dois tubos(C e D), e entao o filtrado foi
etiquetado e colocado no suporte;
RESULTADOS E DISCUSSO
Aps serem colocados 2 mL de cromato de potssio, e 1mL e 2 mL de nitrato de chumbo nos
tubos 1 e 2 respectivamente, formando no fundo do frasco um precipitado. Ocorrendo a
seguinte reao:
K2CrO4(aq) + Pb(NO3)2(aq) PbCrO4(S) + 2 KNO3(aq)
Tubo 1:
K2CrO4(aq)
Pb(NO3)2(aq)
Inicio
-5
2,00.10
1,00.10
Reage
-5
1,00.10
1,00.10
Forma
-5
1,00.10
mol
mol
mol
PbCrO4(S)
2 KNO3(aq)
-5
mol
-5
mol
-5
1,00.10
-5
2,00.10
-5
1,00.10
-5
2,00.10
mol
mol
mol
mol
Pb(NO3)2(aq)
Inicio
-5
0,50.10
1,00.10
Reage
-5
0,50.10
0,50.10
Forma
0,50.10
-5
mol
-5
PbCrO4(S)
2 KNO3(aq)
1,00.10
0,50.10
-5
0,50.10
-5
1,00.10
-5
2,00.10
-5
mol
-5
mol
-5
mol
No tubo A o K2CrO4(aq) era o reagente limitante, o Pb(NO 3)2(aq) estava em excesso. Ocorrendo 3
mg de PdbCrO4(S) de precipitado.
Tubo B
K2CrO4(aq)
Pb(NO3)2(aq)
Inicio
-5
2,00.10
3,00.10
Reage
-5
2,00.10
2,00.10
Forma
1,00.10
K2CrO4(aq)
Pb(NO3)2(aq)
Inicio
-5
1,00.10
0,50.10
Reage
-5
1,00.10
0,50.10
Forma
1,50.10
mol
mol
-5
mol
PbCrO4(S)
2 KNO3(aq)
-5
-5
2,00.10
-5
4,00.10
-5
-5
2,00.10
-5
4,00.10
PbCrO4(S)
2 KNO3(aq)
-5
-5
2,00.10
-5
-5
2,00.10
-5
2,00.10
-5
2,00.10
mol
mol
mol
mol
mol
mol
Tubo C
mol
mol
mol
mol
-5
mol
mol
mol
mol
mol
Tubo D
K2CrO4(aq)
Inicio
1,00.10
Reage
0,50.10
Forma
0,50.10
Pb(NO3)2(aq)
PbCrO4(S)
-5
-5
0,50.10
-5
-5
0,50.10
0,50.10
0,50.10
mol
-5
2 KNO3(aq)
-5
-5
1,00.10
-5
-5
3,00.10
mol
mol
Nos tubos 1 e 2 no houveram excesso, no tubo A o Pb(NO 3)2 esta em execesso, no tubo D
K2CrO4 estava em excesso, os tubos C e B no apresentaram excessos.