Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
1 = Aex
2 = B cos(kx) + C sin(kx)
3 = Dex ,
h
2 2
=E
2m
h
2k2
= E (V0 ).
2m
(1)
= B cos(ka) C sin(ka)
= kB sin(ka) + kC cos(ka).
= B cos(ka) + C sin(ka)
= kB sin(ka) + kC cos(ka).
(2)
(3)
(4)
(5)
Aea
Aea
Dea
Dea
Portanto,
Eq.(1)
B cos(ka) C sin(ka)
A
=
Eq.(3)
B cos(ka) + C sin(ka)
D
Eq.(2)
B sin(ka) + C cos(ka)
A
= .
Eq.(4)
B sin(ka) C cos(ka)
D
Manipulando essas equacoes achamos que B C = 0. Entao temos duas situacoes:
1. C = 0 A = D e B qualquer: solu
c
ao par
Neste caso, da Eq. (1), ficamos com A = D = Bea cos(ka) e portanto,
1 = Bea cos(ka)ex
2 = B cos(kx)
3 = Bea cos(ka)ex ,
1
(6)
(7)
|(x)|2 dx = 1.
Dividindo a Eq. (2) pela Eq. (1) obtemos a seguinte relacao que define as possveis
energias do sistema:
s y2
k tan(ka) = tan y =
,
(8)
y
facil ver que y 2 < s.As solucoes sao encontradas
onde y ka e s 2mV0 a2 /
h2 . E
sy 2
graficamente e correspondem `a interseccao das curvas tan(y) com
. Veja a
y
interessante notar que
Fig. 6-14 do livro do Tipler para um esboco dessas curvas. E
2
por menor que seja o produto V0 a (isto e, s), sempre ha uma solucao no setor par.
2. B = 0 A = D e C qualquer: soluc
ao mpar
Neste caso, da Eq. (1), ficamos com A = D = Cea sin(ka) e portanto,
1 = Cea sin(ka)ex
2 = C sin(kx)
3 = Cea sin(ka)ex ,
sendo C determinada pela condicao de normalizacao
|(x)|2 dx = 1.
Dividindo a Eq. (2) pela Eq. (1) obtemos a seguinte relacao que define as possveis
energias do sistema:
s y2
k cot(ka) = tan(y + /2) =
.
(9)
y
As solucoes sao tambem encontradas
graficamente e correspondem `a interseccao das
sy 2
h
2k2
n/2
h
22 2
V0 =
V
=
n V0 ,
0
2m
2ma2
8ma2
(10)