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1 SUBSTITUIÇÃO DE PÁGINAS:
INSERIR DESTRUIR
PÁGINA DATA PÁGINA DATA
40 18 JAN 2007 40 16 FEV 2006
44 18 JAN 2007 44 08 JUN 2006
49 18 JAN 2007 49 16 FEV 2006
50 18 JAN 2007 50 16 FEV 2006
52 18 JAN 2007 52 16 FEV 2006
66 18 JAN 2007 66 16 FEV 2006
69 18 JAN 2007 69 16 FEV 2006
70 18 JAN 2007 70 16 FEV 2006
86 18 JAN 2007 86 16 FEV 2006
100 18 JAN 2007 100 16 FEV 2006
117 18 JAN 2007 117 16 FEV 2006
210 18 JAN 2007 210 16 FEV 2006
2 CORREÇÃO:
2 CORREÇÃO:
3 ARQUIVO: Depois de efetuar as substituições, inserir esta folha após a página de rosto
da publicação original.
4 APROVAÇÃO: Portaria DECEA nº 24 /SDOP, de 09 de outubro de 2006 e publicado no
BCA nº 197, de 24 de outubro 2006.
ICA 100-12/2006 39
REGRAS GERAIS
4.1.5 REBOQUE
Nenhuma aeronave rebocará outra aeronave ou objeto a não ser de acordo com as condições
prescritas pela autoridade competente e conforme informação, assessoramento e/ou autorização do órgão
ATS pertinente.
NOTA: A autorização expedida pelo SRPV ou CINDACTA tem como finalidade exclusiva
garantir a coordenação e o controle do tráfego aéreo e a segurança de vôo, não
estando implícita qualquer autorização para a realização da atividade técnica
específica da operação.
4.2.2 PROXIMIDADE
4.2.2.1 Nenhuma aeronave voará tão próximo de outra, de modo que possa ocasionar perigo de
colisão.
4.2.3.2 Convergência
Quando duas aeronaves convergirem em níveis aproximadamente iguais, a que tiver a
outra à sua direita cederá passagem com as seguintes exceções:
a) aeronaves mais pesadas que o ar propulsadas mecanicamente cederão passagem
aos dirigíveis, planadores e balões;
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4.2.6.1 Quando se aproximarem duas aeronaves ou uma aeronave e uma embarcação e exista risco
de abalroamento, as aeronaves procederão de acordo com as circunstâncias e condições do caso,
inclusive com as limitações próprias de cada uma.
4.2.6.1.1 Convergência
Quando uma aeronave tiver à sua direita outra aeronave ou embarcação, cederá
passagem, mantendo-se a uma distância de segurança.
4.3.1.1 A informação relativa ao vôo projetado ou parte do mesmo será apresentada aos órgãos ATS
através de um Plano de Vôo.
4.3.1.4 O local adequado para apresentação do Plano de Vôo é a Sala AIS, tendo em vista ser o
lugar onde estão disponíveis as informações atualizadas relativas a aeródromos e rotas.
ICA 100-12/2006 49
4.6.3.1 Toda aeronave que realizar vôo controlado deverá manter escuta permanente na freqüência
apropriada do órgão ATC correspondente e, quando for necessário, estabelecer com esse órgão
comunicação bilateral.
NOTA: O sistema SELCAL ou dispositivo similar de sinalização automática satisfaz o
requisito de manutenção da escuta.
4.6.3.2 Falha de comunicação (NR) – Portaria DECEA nº 24 /SDOP DE 09/10/2006
Se por motivo de falha de equipamento rádio, a aeronave não puder cumprir o prescrito
em 4.6.3.1, deverá executar os procedimentos específicos, descritos a seguir, para falha de comunicação.
Adicionalmente, toda aeronave que tomar parte do tráfego de aeródromo deverá manter-se atenta às
instruções que forem emitidas por sinais visuais.
4.8 INTERCEPTAÇÃO
4.8.1 A interceptação de aeronaves civis será evitada e somente será utilizada como último
recurso. Todavia, o Comando da Aeronáutica se reserva o direito de interceptar qualquer
aeronave, a critério dos órgãos de defesa aérea ou das autoridades responsáveis pela execução
das missões de defesa aérea.
4.8.3 Se alguma instrução recebida por rádio, de qualquer fonte, conflitar com as instruções
dadas pela aeronave interceptadora por sinais visuais, a aeronave interceptada solicitará
esclarecimento imediato, enquanto continua cumprindo as instruções visuais dadas pela
aeronave interceptadora.
4.8.4 Se alguma instrução recebida por rádio, de qualquer fonte, conflitar com as instruções
dadas pela aeronave interceptadora por rádio, a aeronave interceptada solicitará
esclarecimento imediato, enquanto continua cumprindo as instruções dadas por rádio pela
aeronave interceptadora.
4.8.5 Se durante a interceptação, estabelecer-se contato rádio, mas não for possível
comunicação em um idioma comum, deverá ser tentado prover instruções, acusar recebimento
das instruções e transmitir qualquer informação indispensável mediante frases e pronúncias
que figuram nas Tabelas 1A e 1B, transmitindo duas vezes cada frase:
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LAND LEND
Autorização para pousar em (lugar).
(lugar) (lugar)
possível; aeronaves VFR podem voar neste espaço aéreo sem autorização
prévia e sem notificação.
f) Classe F
São permitidos vôos IFR e VFR; apenas os vôos IFR recebem serviço de
assessoramento de tráfego aéreo; todos os vôos recebem serviço de
informação de vôo, quando solicitado pelo piloto.
g) Classe G
Espaço aéreo no qual são permitidos vôos IFR e VFR, recebendo
somente serviço de informação de vôo.
7.4.2 Os requisitos para os vôos dentro de cada
classe de espaço aéreo estão indicados no Anexo C.
NOTA: As aerovias superiores entre dois auxílios à navegação, distantes entre si até 200km
(108NM), terão a largura de 40km (21,5NM) em toda a sua extensão.
NOTA: As aerovias inferiores entre dois auxílios à navegação, distantes entre si até 100km
(54NM), terão a largura de 20km (11NM) em toda a sua extensão.
8.1 FINALIDADE
Prestação do Serviço de Controle de Tráfego Aéreo aos vôos controlados, nas áreas de
controle (aerovias e outras partes do espaço aéreo assim definidas), a fim de prevenir colisão entre
aeronaves e acelerar e manter ordenado o fluxo de tráfego aéreo.
8.2 JURISDIÇÃO E SUBORDINAÇÃO
8.2.1 Um ACC terá jurisdição dentro de uma Região de Informação de Vôo, nas áreas de
controle e nas áreas e/ou rotas de assessoramento contidas nessa Região de Informação de
Vôo.
NOTA: Os espaços aéreos correspondentes às projeções dos limites laterais as áreas de
controle terminal, a responsabilidade pela prestação de serviço de informação de vôo e alerta,
até o solo ou água, será do respectivo APP. (NR) – Portaria DECEA nº 24 /SDOP DE 09/10/2006
8.2.2 Os APP e as TWR subordinam-se operacionalmente ao ACC responsável pela Região
de Informação de Vôo em que estão localizados.
8.3 SEPARAÇÕES
8.3.1 Deverá ser aplicada separação vertical ou horizontal.
8.3.2 Os ACC deverão proporcionar separação vertical ou horizontal aos vôos, nos espaços
aéreos de sua jurisdição, de acordo com o prescrito em 7.9 a), b) e c).
8.3.3 SEPARAÇÃO VERTICAL
A separação vertical em rota é obtida exigindo-se que as aeronaves ajustem seus
altímetros para 1013.2 hPa e que voem nos níveis de vôo que lhes forem destinados.
8.3.4 SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA
A separação vertical mínima será de:
a) 300m (1000 pés) abaixo do FL 290;
b) 600m (2000 pés) acima do FL 290, exceto nos espaços aéreos onde é
aplicada a RVSM; e
c) 1200m (4000 pés) acima do FL 450, entre as aeronaves supersônicas e
outras aeronaves.
8.3.5 NÍVEL MÍNIMO DE AEROVIA
Nível de vôo estabelecido e indicado nos trechos de aerovias constantes nas ERC.
8.3.6 DESIGNAÇÃO DE NÍVEIS DE CRUZEIRO
8.3.6.1 A menos que autorizado em contrário pelo respectivo ACC, os níveis de cruzeiro utilizáveis
para voar em aerovias ou fora delas são os constantes na tabela de níveis de cruzeiro (Anexo B), em
função do rumo magnético a ser voado, exceto os casos previstos nas cartas de rota especificamente
estabelecidos para propiciar continuidade de níveis em algumas aerovias.
8.3.6.2 Em aerovia ou trechos de aerovia de sentido único, poderão ser usados todos os níveis
previstos no Anexo B, independente do sentido do vôo.
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9.1 ATRIBUIÇÕES
9.1.1 Os APP têm a atribuição de emitir autorizações de tráfego às aeronaves que estiverem
voando ou que se propuserem voar dentro de TMA ou CTR, com o objetivo de:
a) manter as separações mínimas estabelecidas entre as aeronaves;
b) disciplinar, acelerar e manter ordenado o fluxo de tráfego aéreo; e
c) orientar e instruir as aeronaves na execução dos procedimentos de espera,
chegada e saída, estabelecidos pelo DECEA.
9.1.2 Quando estiverem voando com plano IFR dentro de CTR ou TMA, são obrigações dos
pilotos em comando das aeronaves:
NOTA: A numeração das "posições críticas", a seguir, não deve ser utilizada nas
comunicações "terra- avião" durante uma autorização de controle de tráfego aéreo.
10.8.2.1 Posição 1: a aeronave partindo ou para dirigir-se a outro local do aeródromo, chama para o
táxi. Serão dadas as informações da pista em uso e a autorização de táxi, quando for o caso.
10.8.2.2. Posição 2: (PONTO DE ESPERA) - se houver tráfego que possa interferir, a aeronave que
vai partir será mantida nesse ponto a 90.º com a direção de pouso. Normalmente, nessa posição,
serão testados os motores. Quando duas ou mais aeronaves atingirem essa posição, deverão manter-
se a 45º com a direção de pouso.
10.8.2.3 Posição 3: a autorização para decolagem será dada nesse ponto, se não foi possível fazê-lo
na POSIÇÃO 2.
10.8.2.4 Posição 4: nessa posição, será dada a autorização para o pouso ou número da seqüência
do pouso.
10.8.2.5 Posição 5: nessa posição, será dada a hora de pouso e a autorização para o táxi até o pátio
de estacionamento ou hangares. E o transponder será desligado.
10.8.2.6 Posição 6: quando for necessário, será dada, nessa posição, a informação para o
estacionamento.
15.23.3.2.2 Instruções
a) indicativo da aeronave;
b) instruções; e
c) informações complementares (se houver).
*Torre São José, PT-BFA, final (trem de pouso *São José Tower, PT-BFA on final (landing
baixado e travado). gear down and locked).
* Torre Manaus, VRG 303 na final, condições *Manaus Tower, VRG 303 on final
visuais, trem baixado e travado. approach, visual conditions, landing gear
down and locked.
*Torre Manaus, TBA 420 final longa, *Manaus Tower, TBA 420 long final, visual
condições visuais, trem baixado e travado. conditions, landing gear down and locked.
*Torre Brasília, VSP 284 marcador externo, *Brasília Tower, VSP 284 outer marker,
condições visuais, trem baixado e travado. visual conditions, landing gear down and
locked.
*Torre Recife, TAM 402 na aproximação final, *Recife Tower, TAM 402 on final approach,
condições visuais, trem baixado e travado. visual conditions, landing gear down and
locked.
15.23.3.3.2 Resposta
a) indicativo da aeronave;
b) autorização;
c) direção e velocidade do vento; e
d) instruções complementares (se houver).
TBA 420, avistado, pouso autorizado, vento 095 TBA 420, I have you in sight, cleared to
graus/12kt. land, wind 095 degrees/12kt.
VSP 190, pouso autorizado, vento 120 graus /10kt. VSP 190, cleared to land, wind 120 degreees/
10 kt.
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