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1) A antiga filosofia grega via o universo como uma hierarquia ordenada (Cosmos) em oposição ao caos inicial.
2) O Cosmos era visto como uma ordem semelhante ao corpo humano, onde nada escapava do destino.
3) Filósofos pré-socráticos como Heráclito e Empédocles debateram a dialética entre o Cosmos e o Caos no surgimento do mundo.
1) A antiga filosofia grega via o universo como uma hierarquia ordenada (Cosmos) em oposição ao caos inicial.
2) O Cosmos era visto como uma ordem semelhante ao corpo humano, onde nada escapava do destino.
3) Filósofos pré-socráticos como Heráclito e Empédocles debateram a dialética entre o Cosmos e o Caos no surgimento do mundo.
1) A antiga filosofia grega via o universo como uma hierarquia ordenada (Cosmos) em oposição ao caos inicial.
2) O Cosmos era visto como uma ordem semelhante ao corpo humano, onde nada escapava do destino.
3) Filósofos pré-socráticos como Heráclito e Empédocles debateram a dialética entre o Cosmos e o Caos no surgimento do mundo.
A compreenso do universo como uma ordem hierrquica surgiu na antiguidade cedo e se reflete em concepes mitolgicas. Mitologia grega antiga e filosofia estendeu essa i dia na concepo do Cosmos como sendo oposto ao caos. O Cosmos (que significa "bonito " na sua definio mais antiga) sculpturally organizado pelas leis da beleza e, como tal, semelhante ao de um corpo humano lindo. Assim, de acordo com o pensamento platnico, a ordem do Cosmos semelhante ordem do ser humano. O Cosmos no criado por um deus qualquer, o que significa que ao mesmo tempo uma dialtica complexa de Co smos e Chaos ea idia de primazia hierrquica dos Cosmos sobre todas as outras coisa s, incluindo deuses e seres humanos. A ltima idia expressa na mitologia pelo conce ito de destino, que define o local exato de qualquer coisa na ordem do Cosmos. N em Deus nem o homem pode escapar de destino, que por isso que, por exemplo, dipo est condenado a ser cegado e Juno, a esposa e irm do deus romano supremo Jpiter, no pode afetar a vida de Enias, que estava destinado a ser o fundador de Roma. A dialtica do Cosmos e Chaos uma das questes mais intrigantes da filosofia grega. Na mitologia essa dialtica descrito como um nascimento da hierarquia dos deuses f ora do caos primitivo. De acordo com a Teogonia de Hesodo, "Em verdade, na primei ra Chaos veio a ser, mas da prxima escala bosomed Terra, as fundaes sempre certeza de todos" (linha 116). Este "vir a ser", no entanto, descrito na filosofia pr-soc rtica como um processo complexo da circulao do Caos e Cosmos. De acordo com o filsof o grego Herclito (c. 540-c. 480 aC), o fogo, que a base de todo o mundo, se infla ma e morre, s vezes. A extino do fogo interpretado como o nascimento da ordem mundi al e da conflagrao mundial a morte do Cosmos. De acordo com Empdocles (c. 490-430 a C), outro filsofo pr-socrtico, o Cosmos organizado atravs da luta de duas foras const itutivas, Love (Philia) e Strife (Oikos). Essa luta d luz quatro estgios de desenv olvimento do mundo, a primeira das quais Chaos (constitudo pela predominncia absol uta do Strife) e sendo o ltimo unidade absoluta de tudo, sob a forma de uma esfer a (que organizado pelo amor predominante). Na tradio platnica, o cosmos material apenas uma sombra da ordem de idias (Kosmos no eticos). Idias, sendo hierarquicamente primrio para as coisas materiais compreendi do por Plato como formas (eidoi), razes (logoi), e exemplares (paradeigmai) de coi sas, tambm so organizados em ordem hierrquica. A idia do Bom (ta kalon), sendo a mai s geral de todas as idias (eidos tonelada Eidon), est no topo dessa hierarquia. As coisas esto se esforando para seus prottipos e essa luta, por isso mesmo, responsve l pela manuteno da ordem do mundo. No entanto, a prpria natureza das relaes entre o c ampo das idias, que est situado em algum lugar alm-celestial (hyprauranios topos), eo mundo das coisas problemtica no contexto da doutrina platnica e foi descrito de forma diferente em variantes do platonismo. Para Plato, a Master (Demiurgo) foi responsvel pela criao do mundo e da natureza do esforo de coisas para as suas ideias descrito como uma atividade da alma do mundo. O filsofo romano Plotino (205-270 dC), o pai do neoplatonismo, descreveu a criao da ordem mundial como o processo de emanao do One (a galinha), e do Cosmos pretende ser um ponto de referncia para a a uto- existncia consciente da alma. No entanto, surge um outro problema em ambas a s tradies platnica: a questo de defeitos bvios no fim do mundo. Ou seja, se o Cosmos ideal bom (porque a idia mais geral a idia do Bem), que responsvel pela origem do m al? Segundo Plato, um resultado da reflexo imperfeita de idias em questo. A matria d scrito como uma potncia pura da existncia. Como tal, , na verdade, nada (Mon), enqua nto ele tem potencial para ser algo. Segue-se que, se o mal o resultado da mater ialidade das coisas, pode ser descrito como nada bem, isto , como um defeito de r eflexo. Influenciado pelos gnsticos do sculo II dC, que tinha explicado existncia do mal pela imperfeio ou mesmo a maldade de Deus Criador (Demiurgo), Plotino descrev eu a origem do mal, como resultado do erro cometido pela Alma em valorizar suas expresses em Cosmos fsicas sobre a contemplao das formas divinas.