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FISIOLOGIA DO ESTRESSE

Resumo: O estresse é uma reação do organismo causado por alterações


psicofisiológicas que ocorrem quando a pessoa se confronta com uma situação difícil. O
estresse pode ser causado por agentes externos e internos, podendo ser positivo: o
eustresse e, negativo: o diestresse, que é o estresse propriamente dito, causador de
doenças. O estresse pode ser sensorial ou físico, psicológico ou infeccioso,
compreendendo as fases de alerta, defesa ou resistência e exaustão, onde ocorre a ação
de vários hormônios, podendo ocasionar várias doenças, tais como a depressão e o
câncer. As exigências impostas às pessoas pelas mudanças da vida moderna e,
conseqüentemente, a necessidade de ajustar-se a tais mudanças, acabaram por expor as
pessoas a uma freqüente situação de conflito, ansiedade, angústia e desestabilização
emocional. O estresse surge como uma conseqüência direta dos persistentes esforços
adaptativos da pessoa à sua situação existencial e nem sempre é um fator de desgaste
emocional e físico, e sim, é um mecanismo natural de defesa do organismo.

o INTRODUÇÃO

As exigências impostas à população pelas mudanças da vida moderna e,


conseqüentemente, a necessidade de ajustar-se à tais mudanças, acabaram por expor as
pessoas à uma freqüente situação de conflito, ansiedade, angústia e desestabilização
emocional. O estresse surge como uma conseqüência direta dos persistentes esforços
adaptativos do indivíduo à sua situação existencial. O estresse nem sempre é um fator
de desgaste emocional e físico, e sim, é um mecanismo natural de defesa do organismo.
Recebem-se os estímulos internos e externos através do sistema nervoso e dependendo
da forma com que esses estímulos são enfrentados poderão provocar alterações
psicológicas e biológicas negativas, podendo levar ao estresse crônico.

o TIPOS DE ESTRESSE

O ser humano, por natureza, procura manter um equilíbrio de suas forças internas com
todos os órgãos, de maneira que seu organismo possa trabalhar em harmonia.
Entretanto, quando este equilíbrio passa a ser alterado por algum agente estressor, ou
seja, por qualquer situação que desperte uma emoção, boa ou má, isto constituirá numa
fonte de estresse. O estímulo estressor pode desencadear diferentes respostas e,
dependendo da forma com que o indivíduo responde a esse estimulo, ele pode se
transformar em um estresse positivo ou negativo.

Quando o indivíduo apresenta uma resposta positiva, o estresse é denominado de


eustresse, onde, o esforço de adaptação gera sensação de realização pessoal, bem-estar e
satisfação das necessidades, mesmo que decorrente de esforços inesperados, é um
esforço na garantia da sobrevivência. No eustresse, predomina a emoção da alegria, há
um aumento da capacidade de concentração, da agilidade mental, as emoções
musculares são harmoniosas e bem coordenadas, há sentimento de vitalização de prazer
e confiança.

Se ocorrer o contrário onde o esforço de adaptação não traz realização pessoal, bem-
estar e nem satisfação ocasionando uma resposta negativa, gera-se um distresse, onde
predominam as emoções de ansiedade destrutiva, do medo, da tristeza, da raiva, a
capacidade de concentração é diminuída e o funcionamento mental se torna confuso,
ações musculares são descoordenadas e desarmônicas, predomina o desprazer e a
insegurança e aumenta a probabilidade de acidentes. O termo distresse caiu quase em
desuso, sendo substituído pelo próprio termo estresse, que passou a ter o sentido (atual)
negativo de desgaste físico e emocional.

o TIPOS DE ESTRESSORES

Os agentes estressores podem ser classificados como sensoriais ou físicos, psicológicos


e infecciosos. Estressores sensoriais ou físicos envolvem um contato direto com o
organismo. Os estímulos físicos vêm do ambiente e incluem: luz calor, frio, odor,
fumaças, drogas em geral, lesões corporais e esforços físicos. Estariam incluídos nesse
caso subir escadas, correr uma maratona, sofrer mudanças de temperatura (calor ou frio
em excesso), fazer vôo livre ou bungee jumping. Já o estresse psicológico acontece
quando o sistema nervoso central é ativado através de mecanismos puramente
cognitivos (que envolvem a mente), sem qualquer contato com o organismo. Incluem
todos eventos que podem alterar o curso de nossas vidas, como a morte de um parente
próximo, a separação, o encarceramento, a aposentadoria, o casamento, os problemas no
trabalho, as provas escolares ou mesmo as mudanças de hábitos em geral. A
importância de agentes estressores psicossomáticos hoje é amplamente reconhecida,
sendo tão potentes quanto os microorganismos ou a insalubridade, no desencadeamento
das doenças. Um terceiro tipo de estressor pode ainda ser considerado: as infecções.
Vírus, bactérias, fungos ou parasitas que infectam o ser humano induzem a liberação de
citocininas (proteínas com ação regulatória) pelos macrófagos, os glóbulos brancos
(células sangüíneas) especializados na destruição, por fagocitose, de qualquer invasor
do organismo. As citocinas, por sua vez, ativam um importante mecanismo endócrino
(hormonal) de controle do sistema imunológico. O sistema imunológico, responsável
pelas reações de defesa do organismo contra infecções, é o mais afetado nas situações
de estresse, principalmente quando estas forem prolongadas, pois levam como
conseqüência a diminuição das células linfáticas do timo, dos gânglios linfáticos e
mesmo do sangue em circulação, de maneira que o organismo fica sujeito a várias
infecções.

o O ESTRESSE E O CORPO

O estresse pode causar dois tipos de alterações, biológicas e psicológicas. Nas alterações
biológicas ligadas ao estresse, a reação do organismo aos agentes estressores tem um
propósito evolutivo. É uma resposta ao perigo, pode ser dividido em três estágios:

No primeiro estágio, o corpo reconhece o agente estressor e ativa o sistema


neuroendócrino. As glândulas adrenais, ou supra-renais, passam, então a produzir e
liberar os hormônios do estresse (adrenalina, noradrenalina e cortisol), que aceleram o
batimento cardíaco, dilatam as pupilas (aumentando a eficiência visual), aumentam a
sudorese e os níveis de açúcar no sangue, reduzem a digestão (e ainda o crescimento e o
interesse pelo sexo), contraem o baço (que expulsa mais hemácias, ou glóbulos
vermelhos, para a circulação sangüínea, o que amplia o fornecimento de oxigênio aos
tecidos) e causa imunossupressão (ou seja, redução das defesas do organismo).

O segundo estágio é a fase de resistência ou adaptação, que ocorre caso o agente


estressor mantenha sua ação. Nesta fase o organismo repara os danos causados pela
reação de alarme, reduzindo os níveis hormonais. É caracterizada pela reação de
hiperatividade do córtex da supra-renal sob imediação diencéfalo-hipofisiária. A
hipófise tem ligação direta com os sinais desta fase, pois em experimentos realizados
com animais, onde a hipófise foi retirada, esta fase não ocorreu. Neste estágio o sangue
encontra-se em rarefação (diluição-sedimentação) e ocorre o anabolismo. A fase de
resistência é caracterizada pelo aumento do córtex da supra-renal; pela atrofia do timo,
baço e todas as estruturas linfáticas, hemodiluição, aumento do número de glóbulos
brancos, diminuição do número de eosinófilos; ulcerações no aparelho digestivo;
aumento da secreção de cloro na corrente sangüínea; irritabilidade; insônia; mudanças
de humor (como depressão); diminuição do desejo sexual.

No entanto, se o estresse continua, o terceiro estágio (exaustão) começa e pode provocar


o surgimento de uma doença associada à condição estressante. O estresse agudo
repetido inúmeras vezes pode, por essa razão, trazer conseqüências desagradáveis,
incluindo disfunção das defesas imunológicas. De modo geral, pode-se afirmar que o
organismo humano está muito bem adaptado para lidar com o estresse agudo, se ele não
ocorre com muita freqüência. Mas quando essa condição se torna repetitiva ou crônica,
seus efeitos se multiplicam em cascata, desgastando seriamente o organismo.

Os efeitos psicológicos podem ser divididos em efeitos cognitivos, ligados ao


pensamento e ao conhecimento; efeitos emocionais, ligados aos sentimentos, emoções e
personalidade; efeitos comportamentais gerais, relacionados igualmente a fatores
cognitivos e afetivos.

Os efeitos cognitivos do excesso de estresse são o decréscimo da concentração e da


extensão da atenção: a mente encontra dificuldades para permanecer concentrada,
diminuem os poderes de observação; aumenta a desatenção: a linha do que está sendo
ensinado ou dito é perdida com freqüência, mesmo no meio de frases; deteriora-se a
memória de curto e longo prazo: reduz-se a amplitude da memória; a lembrança e o
reconhecimento diminuem, mesmo a respeito de materiais familiares; a velocidade de
resposta torna-se imprevisível: a velocidade real de resposta reduz-se, as tentativas de
compensação podem levar a decisões apressadas; aumenta o índice de erros: como
conseqüência de todos os itens anteriores, os erros aumentam em tarefas manipulativas
e cognitivas, as decisões tornam-se suspeitas; deterioram-se os poderes de organização e
planejamento a longo prazo: a mente não pode avaliar com exatidão as condições
existentes nem prever as conseqüências futuras; aumentam as ilusões e os distúrbios de
pensamento: o teste da realidade torna-se menos eficiente, a objetividade e os poderes
de crítica são reduzidos, os padrões de pensamento tornam-se confusos e irracionais.

Os efeitos emocionais do excesso do estresse são o aumento das tensões físicas e


psicológicas: reduz-se a capacidade de relaxamento do tônus muscular, de se sentir bem
e de se desligar das preocupações e ansiedades; aumenta a hipocondria: queixas
imaginárias acrescentam-se aos males reais do estresse, desaparecem as sensações de
saúde e de bem-estar; ocorrem mudanças nos traços de personalidade: pessoas asseadas
e cuidadosas podem se tornar desleixadas e relaxadas, pessoas carinhosas podem ficar
indiferentes, as democráticas transformam-se em autoritárias; crescem os problemas de
personalidade existentes: pioram a ansiedade, a super sensibilidade, a defensiva e a
hospitalidade já existentes; enfraquecem-se as restrições de ordem moral e emocional:
os códigos de comportamento e de impulso sexual enfraquecem, aumentam as
explosões emocionais; aparecem a depressão e a sensação de desamparo: o entusiasmo
cai ainda mais, surge um sentimento de impotência para influenciar os fatos ou os
próprios sentimentos a respeito deles; a auto estima diminui de forma aguda:
desenvolvem-se sentimentos de incompetência e de inutilidade.

Os efeitos comportamentais gerais do excesso de estresse são o aumento dos problemas


de articulação verbal: aumentam os problemas já existentes de gagueira e hesitação,
podendo surgir em pessoas até então não afetadas; diminuem os interesses e o
entusiasmo: os objetivos de vida podem ser abandonados, passatempos podem ser
esquecidos, objetos de estimação vendidos; aumenta a absenteísmo: atrasos ou falta no
trabalho por doenças reais ou imaginárias ou por desculpas inventadas tornam-se um
problema; cresce o uso de drogas: torna-se mais evidente o abuso de álcool, cafeína,
nicotina e medicamentos ou drogas; abaixam os níveis de energia: os níveis de energia
caem ou podem variar de forma marcante de um dia para outro, sem razão aparente;
rompem-se os padrões de sono: ocorre dificuldade para dormir ou para permanecer
adormecido por mais de quatro horas; aumenta o cinismo a respeito dos clientes e
colegas: desenvolve-se a tendência de jogar a culpa sobre os outros; ignoram-se novas
informações: são rejeitadas até mesmo novas regulamentações ou novos acontecimentos
potencialmente úteis; responsabilidades transferidas para outros: são adotadas soluções
paliativas e de curto prazo, e abandonadas as tentativas de aprofundamento e de
acompanhamento, em algumas áreas, ocorrem "desistências"; surgem padrões bizarros
de comportamento: surgem maneirismos estranhos, imprevisibilidade e
comportamentos não característicos, podem ocorrer tentativas de suicídio: surgem
frases como "acabar com tudo" e "é inútil continuar". A incidência desses efeitos
negativos pode variar de um indivíduo para outro. Poucas pessoas apresentam todos eles
e que o grau de severidade também varia de pessoa para pessoa.

o RELAÇÃO ENTRE ESTRESSE E DOENÇAS

O sistema gastrointestinal é especialmentesensível ao estresse geral. A perda de apetite


é umdos seus primeiros sintomas, devido a paralisaçãodo trato-gastrointestinal sob ação
simpática, epode ser seguido de vômitos, constipação ediarréia, no caso de bloqueios
emocionais.Estudos demonstraram que indivíduos sob estresse secretamuma quantidade
considerável de hormôniosdigestivos pépticos na sua urina, isso indica queos hormônios
do estresse aumentam a produçãode enzimas pépticas, ou seja, a úlcera parece
serproduzida com o aumento do fluxo dos sucosácidos causado pelas tensões
emocionais, noestômago, que se encontra desprotegido do mucoprotetor secretado em
estado de homeostase, sobação do sistema autônomo parassimpático.

A depressão é classificada como uma doença funcional, sem causas físicas palpáveis,
podendo ser de origem psicológica. Isto tem sido questionado porque dentro dos limites
normais reduziram-na a experiências subjetivas de desconforto, de sofrimento e de
vulnerabilidade. Mas a falha desse mecanismo de defesa se relaciona principalmente
com a elevação da produção de cortisol. A depressão causada pelo estresse prolongado
se dá devido à ativação constante da supra-renal, levando-a a atingir seu nível máximo
de produção de noradrenalina, a partir da qual se torna incapaz de satisfazer a demanda.
Ocorre a liberação de adrenalina, que lhe é precursora na síntese, e desenvolve sintomas
de fuga mais do que de enfrentamento. No entanto, o indivíduo pode entrar em
depressão aguda devido ao estresse de exaustão que libera logo cortisol.
No câncer ocorre um colapso da imunidade e resistência do organismo. O fato dos
tumores crescerem ou não está relacionado com a eficiência dos processos de
imunidade. Então, se o sistema imunológico encontra-se "desequilibrado", a
probabilidade do desenvolvimento da doença aumenta. Como o sistema imunológico é
também controlado pelo sistema límbico, pode-se acreditar que o indivíduo com câncer
apresenta todo um conjunto de elementos psicossomáticos. Pesquisas realizadas
constataram que o lado psicológico da doença é tão importante quanto o físico e o
biológico.Acredita-se que pessoas que reagem a esses estresses com sentimentos de
falta de esperança e/ou desepero levariam estas reações emocionais a um desequilíbrio
profundo mental, hormonal, orgânico e psicológico, disparando um conjunto de reações
fisiológicas que deprimem o sistema imunológico, tornando-o suscetível à produção de
células anormais, e abalando as defesas contra câncer e outras enfermidades.

Em condições normais, o sistema nervoso autônomo parassimpático, participa da


regulação das atividades sexuais em ambos os sexos, no homem provoca ereção e na
mulher entumescimento da genitália. Mas, em situação de conflito e estresse, o sistema
nervoso autônomo simpático sobrepõe-se ao sistema nervoso parassimpatico e o
resultado é, dentre outros, a vasoconstrição sangüínea, o que impossibilita a atividade
sexual em ambos os sexos devido à diminuição da irrigação dos órgãos genitais.
Estudos com animais demonstram que as glândulas sexuais ingurgitam-se e tornam-se
menos ativas em relação à dilatação e aumento das supra-renais. A pituitária produz
grande quantidade do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) para manter a vida,
ativando as suprarenais e, ao mesmo tempo, reduzindo a produção de outros hormônios
que são menos urgentes em condições de emergência, como os gonadotróficos. Outros
estudos confirmam nos seres humanos que estas reações produzem a impotência sexual.

O estresse está associado à liberação de hormônios que, além de alterar vários aspectos
da fisiologia, têm ainda um efeito modulador das defesas do organismo. Em humanos, o
principal hormônio com essas funções é o cortisol (glicocorticóide). Os níveis de
cortisol no sangue aumentam drasticamente após a ativação do eixo hipotálamo-
hipófise-adrenal, que ocorre durante o estresse e a depressão clínica.

Esse hormônio então liga-se a receptores presentes no interior dos leucócitos (glóbulos
brancos), ocasionando, na maioria dos casos, uma imunossupressão. Um dos efeitos
bem conhecidos do cortisol, tanto durante o estresse quanto no caso do uso terapêutico
dos glicocorticóides sintéticos, é a regulação da migração dos leucócitos pelos tecidos
do corpo.

Após o estresse, por exemplo, ocorre um aumento expressivo do número sangüíneo de


neutrófilos (leucócitos envolvidos na resposta inflamatória) e uma redução importante
na contagem de linfócitos (leucócitos envolvidos na fase reguladora e disparadora da
resposta imune). Entre os linfócitos, porém, verifica-se um aumento importante na
contagem de células natural killer, que vigiam contra o surgimento de tumores e
combatem infecções virais. Estudos demonstraram que, durante a terapia com
glicocorticóides (ou no estresse crônico), os linfócitos migram para a medula óssea,
talvez como uma proteção contra os efeitos nocivos dos níveis elevados de
glicocorticóides circulantes. Os hormônios do estresse também alteram várias funções
dos linfócitos. Quando uma infecção se instala, essas células de defesa têm, por
exemplo, a capacidade de se multiplicar, o que aumenta as chances de remover o agente
infeccioso. Diversos estudos têm demonstrado que o estresse crônico diminui a
proliferação linfocitária, o que também acontece na depressão clínica. A diminuição na
capacidade de multiplicação, pode estar associada a uma redução na produção de
interleucina-2, uma citocinina liberada por um tipo determinado de glóbulo branco (as
células T) e capaz de ativar e induzir a proliferação celular.

O estresse também altera a resposta humoral do sistema imunológico. Essa resposta é a


produção de anticorpos e proteínas do complemento (grupo de proteínas da circulação
que, ativadas por fatores imunológicos ou certas substâncias invasoras, tornam-se
enzimas e induzem reações de defesa).

Além disso, o estresse psicológico e a depressão clínica reduzem a destruição de células


tumorais realizada por células natural killer. A redução da resposta celular pode explicar
a maior incidência de câncer e de doenças virais nesses pacientes.

o CONSIDERAÇÕES FINAIS

Baseado nas reflexões apresentadas foi verificado que o estresse nem sempre é um fator
de desgaste emocional e físico, e sim, é um mecanismo natural de defesa do organismo.
Recebem-se os estímulos internos e externos através do sistema nervoso e dependendo
da forma com que esses estímulos são enfrentados poderão provocar alterações
psicológicas e biológicas negativas, podendo levar ao estresse crônico. Nesse caso,
ocorrem alterações fisiológicas que poderão desencadear vários tipos de doenças
psicossomáticas.O estresse psicológico é, de modo geral, um fator de risco importante
para o desenvolvimento de inúmeras doenças. Nesse aspecto, um mistério a ser
explicado é por que alguns indivíduos convivem melhor com o estresse do que outros.
Talvez isso esteja relacionado com fatores genéticos ou sociais.

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