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Festa da SANTÍSSIMA TRINDADE

Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo!


“Um Deus Pai que me ama, um Deus Filho que me salva e um Deus Espírito que me
santifica”

É normal que nos questionemos sobre (?) quem é Deus(?)


É uma questão de todos os tempos e que aflora à boca das crianças, na sua ingenuidade,
dos jovens na sua inquietude, buscando sempre resposta para tudo e dos adultos, mais
temperados pela vivência do tempo já passado. Todos colocam a questão.

A liturgia procura encontrar connosco a resposta, pela reflexão dos textos que nos
apresenta neste Domingo.
Moisés refere-se a Deus de uma forma bem clara . É AMOR.
O Senhor é um Deus clemente, que nos trata com ternura e carinho!
O Senhor é um Deus compassivo, que não é indiferente ao nosso sofrimento!
O Senhor é um Deus cheio de benevolência, que quer só o nosso bem!
O Senhor é um Deus cheio de misericórdia, que está sempre disposto a perdoar!

O Evangelho de João fala-nos de um Deus que ama todos os homens. Um amor que não
conseguimos entender dada a limitação dos nossos horizontes. Este Deus ama-nos não
na medida dos nossos méritos mas porque todo Ele é Amor e quer dar-nos a vida em
plenitude.
É um Deus que partilha connosco o Seu Filho. Jesus homem como nós para melhor o
entendermos, mas Deus, para melhor podermos compreender o Pai. Este Jesus que
viveu no meio de nós, inaugurou um Reino que não é deste mundo, o Reino de Deus,
que é a nossa meta.
Quero aqui recordar palavras de Santo Agostinho, que podemos bem adoptar para
reflexão neste dia: “ Oh meu Deus quão tarde Te amei! Estavas tão perto e eu
procurava-Te tão longe!”
Pela Fé que professamos em Cristo, confiamos no triunfo do Amor. Confiando, abramos
a Deus o nosso coração, os nossos problemas, as nossas dores, partilhemos com Ele as
nossas pequenas vitórias, os nossos progressos e façamos da nossa vida uma acção de
graças permanente, celebrando o milagre da vida.

Imbuídos deste espírito, façamos como S. Paulo nos exorta na sua carta (2ª cap 13) aos
Coríntios:
Sejamos alegres, na convicção de que somos amados por Deus.
Busquemos a perfeição uma vez que depositários da mensagem e do projecto de Deus,
devemos ter a consciência do dever de Missão, preparando em comunidade o encontro
com Deus.
Como membros de um mesmo corpo, com Jesus, devemos desenvolver sentimentos de
solidariedade com os outros, num espírito de entre-ajuda.
Devemos ser agentes de Paz. À semelhança de Jesus que saudou os Apóstolos antes de
subir ao Pai, com um Shalon, também nós devemos anunciar a paz, superando os
conflitos e adoptando atitudes de tolerância.
Em cada Eucaristia somos chamados ao compromisso solene de fraternidade, no abraço
da paz. Que este momento não seja só uma atitude rotineira, mas que crie em nós raízes
de verdadeiro espírito fraterno par a vida de todos os dias
ZéLuiz.

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