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esquecendo-me das coisas que


http://www.jamaisdesista.com.br para trás ficam e avançando para as
“...eis que estou convosco todos os dias... “
(Mt 28:20) que diante de mim estão, prossigo
para o alvo ..." (Fp 3:13,14).

PREGAÇÃO NA ARCA DA ALIANÇA – 15/04/2010

Grupo Familiar Arca da Aliança


Líder: Deto & Juci
Endereço: QNF 08 – Taguatinga Norte/Brasília/DF

Agradecimentos

Saudações

Eventos históricos coincidentes:


 1912 - O navio RMS Titanic naufraga por volta das 02h20min após chocar cerca de três horas
antes com um iceberg no Atlântico Norte.
 Dia Mundial do Desenhista.
 Nascimento de Leonard da Vinci em 1452.

TEMA: A Oração do Pai Nosso – Mt 6: 9 - 13

Falando aos seus discípulos sobre a oração, nosso Senhor e Salvador dá algumas diretrizes e nos
ensina algumas verdades sobre o assunto, como por exemplo, de que devemos orar a Deus de uma
forma autêntica sem querer demonstrar ou parecer aos outros que estamos orando; que Deus já
conhece os nossos pedidos, desejos e necessidades mesmo antes de os pronunciarmos; que melhor
é orar em secreto, de forma reservada, estando somente você e Deus se relacionando.

A mesma aplicação se dá ao jejum e podemos estendê-la também à nossa vida piedosa, como o
hábito de ler e meditar na Palavra de Deus. Essa edificação espiritual, esse exercício espiritual
habitual deve ter a marca da fé, da humildade e da devoção desinteressada. Nós não devemos
adorar a Deus para obter dele favores, mas porque ele é Deus. O ato da adoração e da devoção é
sinal de saúde espiritual.

Pergunta ao Grupo: como você entende que deve ser a sua oração?

Dando prosseguimento ao seu discurso sobre a oração e o jejum, ele propõe um modelo, um
paradigma de como deve ser a oração ideal. Nós, agora, iremos meditar um pouco mais procurando
aprender lições para aplicarmos às nossas vidas. O nosso texto de referência se encontra em Mateus
6, dos versos de 9 a 13.

9. “Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
10. Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
11. O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
12. E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
13. E não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória,
para sempre. Amém.”

O que encontramos então? Eu irei falar daquilo que vier ao meu coração como lições a aprender:

1°) Que a oração ensinada pelo Senhor, obviamente, não é um mantra para ser repetido inúmeras
vezes a fim de obtermos um estado espiritual elevado; também não é uma reza que deve ser
repetida sem objetividade e apenas por reflexo;

Autor: Crerparaver@gmail.com (não se esqueça de citar as fontes) 1/4


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"... esquecendo-me das coisas que
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“...eis que estou convosco todos os dias... “
(Mt 28:20) que diante de mim estão, prossigo
para o alvo ..." (Fp 3:13,14).

2°) Que há predomínio do pronome possessivo na primeira pessoal do plural: “nosso” e “nossas” e
na segunda pessoa do singular: “teu”, “tua”. Há também o emprego do objeto direto ou
indireto “nos” e não “me”, por exemplo: pai nosso, pão nosso, nossas dívidas, nossos
devedores, teu nome, réu reino, tua vontade, teu poder, tua glória, nós dá hoje, não nos
induza, livra-nos.

Nesta oração, modelo, aprendemos que somos uma coletividade, que devemos nos
preocuparmos com o nosso próximo e não conosco. Quem não ama a seu irmão ao qual vê,
como pode dizer que ama a Deus a quem nem vê? (I Jo 4:2).

3°) Que a oração começa com a invocação do Pai nosso que está nos céus – ele está acima de
todas as coisas e de tudo. Ele é “Pai nosso” o que significa dizer que somos irmãos pois ele é o
pai de todos nós. Pela criação, todos nós os humanos somos filhos de Deus. O Pai é nosso e o
Pai está nos céus. Aqui tanto percebemos a imanência quanto a transcendência de Deus. A
certeza que ele nos ouve está na forma próxima, imanente do tratamento “Pai”. Qual pai
rejeitaria a invocação de seu filho?

4°) Que ao nos referirmos a Deus, o Pai bendito, devemos santificar o seu nome, pedir que o seu
reino venha sobre nós e que a sua vontade seja feita. É o reconhecimento da soberania de
Deus e da excelência de sua pessoa.

Ninguém há como Deus ou é como ele, por isso o adoramos: Deus não é somente bom, ele é a
bondade. Deus não é somente amoroso, ele é o amor. Deus não é somente santo, como seu
nome a quem devemos santificar, ele mesmo é a santidade. Deus não somente é justo, ele é a
justiça. Eu adoro a Deus pelo que ele é para que eu alcance maior bondade, amor, santidade e
justiça.

Por isso que o seu reino deve ser todo abrangente e envolver todas as coisas tanto as visíveis
quanto as invisíveis nos céus e na terra e em tudo o que neles há. Sendo Senhor de seu reino
por ele mesmo criado e mantido a nossa oração não pode ser outra se não que seja feita a sua
vontade para que ocorra entre nós a sua bondade, amor, santidade e justiça.

Ao desejarmos a santificação de seu nome e a vinda de seu reino e que a sua vontade seja
feita estamos como que sintonizando nosso ser ao ser de Deus para cumprir os seus propósitos
e nos sentirmos bem. Ninguém se sente bem na maldade, no ódio, na impiedade e na injustiça,
pois todas essas coisas é como uma estação de rádio fora da sintonia correta, nenhuma
melodia ou som puro se ouvirá, mas apenas ruídos e chuviscos.

Curiosamente, há 98 anos, em 15 de abril de 1912, por volta das 02h20min, após chocar cerca
de três horas antes com um iceberg no Atlântico Norte, o navio RMS Titanic sofre naufragio.
Dizem que ao ser este navio batizado, exclamaram seus construtores “nem Deus afunda este
navio”. O fato é que com Deus não se deve brincar. Seu nome é santo, por isso que oramos
santificado seja o teu nome.

5°) Que há sete petições na oração do pai nosso e nenhuma delas é para satisfação pessoal (abro
este parêntesis para dizer que não é errado lançar sobre ele todas as nossas necessidades e
ansiedades – ver I Pe 5:7).

Autor: Crerparaver@gmail.com (não se esqueça de citar as fontes) 2/4


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“...eis que estou convosco todos os dias... “
(Mt 28:20) que diante de mim estão, prossigo
para o alvo ..." (Fp 3:13,14).

Três delas estão relacionadas a Deus e a sua honra: santificado seja o teu nome, venha a nós o
teu reino e seja feita a tua vontade.

Uma relacionada às nossas necessidades temporais: o pão nosso de cada dia – eu entendo aqui
não somente o que comer, mas o que beber, o que vestir e onde morar.

Uma relacionada ao nosso relacionamento com o nosso próximo que envolve principalmente o
perdão e de forma condicionada, isto quer dizer que seremos perdoados sim, com certeza, mas
se também perdoarmos aos que nos devem.

Uma relacionada à nossa vida espiritual no sentido de andarmos em fidelidade aos


mandamentos do Senhor, sendo o pedido ao Senhor o “não nos deixar cair em tentação”.
Quando será que Deus nos deixará cair em tentação? Pela rejeição de seu conhecimento (ver
Romanos capítulo primeiro), portanto se você está em pecado ou se inclinando de uma forma
anormal à tentação, pode ter certeza de que você ou está ou estará, em breve, rejeitando o
conhecimento de Deus. Um escritor antigo, John Owen, disse que quando você se sente atraído
pelo pecado – apenas a atração – você já entrou em tentação, mas acalme-se, ainda não
caíste.

Uma última relacionada à livramento: livrá-nos de todo mal. Deus é o nosso escudo e nos dará
livramento que somente na eternidade saberemos.

6°) Que há uma ênfase no que concerne ao reino de Deus e óbvio seu poder e sua glória. Primeiro
numa petição a Deus “venha o teu reino”, depois a declaração; “pois teu é o reino”. As
parábolas de Jesus nos ensinavam sobre o reino e a pregação é a do evangelho do reino. Ao
falarmos tanto de reino, o que nos vem à mente senão, a figura de um Rei? E quem é o nosso
Rei? Ele o Senhor que nos está ensinando a oração do “Pai Nosso”.

Sobre o Rei: “33 O profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus!
Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! 34 Porque quem
compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? 35 Ou quem lhe deu primeiro
a ele, para que lhe seja recompensado? 36 Porque dele e por ele, e para ele, são todas as
coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.” (Rm 11: 33-36).

Na próxima vez em que você orar o Pai Nosso pense nas lições que o Senhor nos deixou e que ainda
ele abriu mão de sua própria vida para dá-la a nós que somos seu povo. Ao desenvolvermos e
cultivarmos uma atitude e uma disposição mental de nos preocuparmos com o “nós” e não somente
com o “eu” estaremos mais próximos do reino de Deus: “E Jesus, vendo que havia respondido
sabiamente, disse-lhe: Não estás longe do reino de Deus. E já ninguém ousava perguntar-lhe mais
nada.” (Mc 12:34).

Perguntas para reflexão: É errado orarmos por necessidades pessoais? A partir do que ouvimos
hoje, como iremos orar? Como essa mensagem falou ao seu coração com relação a sua vida de
oração?

A Deus toda a glória!

Referências.:
1. http://www.bibliaonline.com.br

Autor: Crerparaver@gmail.com (não se esqueça de citar as fontes) 3/4


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(Mt 28:20) que diante de mim estão, prossigo
para o alvo ..." (Fp 3:13,14).

2. Matthew Henry Concise Commentary on the Whole Bible para S60-3


3. http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal

Autor: Crerparaver@gmail.com (não se esqueça de citar as fontes) 4/4


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