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Agrupamento de Escolas Dr.

Azevedo Neves

GUIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE


CCAD (2007/9)
Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves

GUIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE - CCAD (2007/9)

A Comissão de Coordenação de Avaliação de Desempenho, no cumprimento do estipulado no 2. do artigo 13.º do


Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro, propõe as seguintes directivas:
1. A avaliação do desempenho pressupõe a existência de um quadro de referência externo, conjunto de normas,
objectivos e perfis de desempenho que enformam o modelo,
Decreto-Lei 15/2007 (novo Estatuto da Carreira Docente)
Decreto-Lei 240/2001 (perfil geral do desempenho docente)
Decreto Regulamentar n.º 2/2008 (regras de aplicação do novo sistema de avaliação de desempenho do
pessoal docente)
Despacho n.º 16872/2008 (modelos de impressos das fichas de autoavaliação, ponderações dos parâmetros
classificativos das fichas de avaliação e regras para aplicação das ponderações e dos parâmetros
classificativos)
Despacho n.º 7465/2008 (delegação de competências)
Despacho nº32048/2008 (altera o Despacho n.º 7465/2008)
Despacho n.º 20 131/2008 (fixação das percentagens máximas para a atribuição das classificações de
Excelente e de Muito bom)
Despacho conjunto nº31996/2008 (altera o despacho nº20131/2008)
Decreto Regulamentar nº11/2008 (avaliação de desempenho dos docentes – avaliação simplificada)
Decreto Regulamentar nº1-A/2009 (regime transitório)
Despacho nº32047/2008 (altera a organização do ano lectivo de 2008/2009)
Recomendações do Conselho Científico para a Avaliação de Professores (CCAP)
Programas curriculares
e um quadro de referência interno, que tem em conta o contexto socioeducativo em que o docente desenvolve a
sua actividade,

Objectivos e metas fixados em Projecto Educativo de Escola, Plano Anual de Actividades, Projecto Curricular
de Escola e Projecto Curricular de Turma
Instrumentos de registo criados pela escola
Descritores (níveis de desempenho) formulados pela escola para os parâmetros e indicadores das fichas de
avaliação.

1.1. Quadro de referência externo

1.1.1. Os objectivos da avaliação de desempenho decorrem do prescrito no DL 15/2007, artigo 40.º, n.º 3, a saber:
a. Contribuir para a melhoria da prática pedagógica do docente;
b. Contribuir para a valorização e aperfeiçoamento individual do docente;
c. Permitir a inventariação das necessidades de formação do pessoal docente;
d. Detectar os factores que influenciam o rendimento profissional do pessoal docente;
e. Diferenciar e premiar os melhores profissionais;
f. Facultar indicadores de gestão em matéria de pessoal docente;

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g. Promover o trabalho de cooperação entre os docentes, tendo em vista a melhoria dos resultados escolares;
h. Promover a excelência e a qualidade dos serviços prestados à comunidade.

1.1.2. As dimensões da avaliação de desempenho são as seguintes:


a. Vertente social, profissional e ética;
b. Desenvolvimento do ensino e da aprendizagem;
c. Participação na escola e relação com a comunidade escolar;
d. Desenvolvimento e formação profissional ao longo da vida.

1.1.3. Intervêm na avaliação de desempenho:


a. O Presidente do Conselho Executivo/Director;
b. Os Avaliados;
c. A Comissão de Coordenação da Avaliação de Desempenho (CCAD);
d. O Coordenador de Departamento e/ou o avaliador.

Nota: Os professores avaliadores da componente científico-pedagógica são exclusivamente avaliados pelo presidente
do conselho executivo.

1.1.4. As fases do processo de avaliação são as seguintes:

Data/
Data/ periodicidade
FASES INTERVENIENTES ACÇÃO periodicidade P. QE + OBJECTIVO
P.QZP+
Contratados

Formular objectivos
Definição de Avaliado e Definição dos No início de cada Até 26 de em consonância com
Objectivos Presidente do objectivos período de dois Janeiro de as metas definidas
Individuais Conselho Executivo individuais do anos escolares, 2009 no Proj. Educativo,
docente em mês definido Plano Anual Activ. e
no Proj. Curricular de
Reg. Interno Turma

Observação Avaliado e Observação de 2 aulas no ano Entre 2 de Reflectir sobre a


de aulas Coordenador de aulas e lectivo de Fevereiro e 15 planificação,
(a Departamento ou preenchimento 2008/2009 e uma de Maio de realização e
requerimento avaliador delegado de grelhas de terceira quando 2009 avaliação do
do avaliado) registo requerida pelo processo ensino-
avaliado aprendizagem

No final de cada Envolver o avaliado


período de dois no processo de
anos escolares, avaliação,

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reportando-se ao proporcionando-lhe
Preenchimento tempo de serviço oportunidades de
Autoavaliação Avaliado da ficha de prestado nesse Até 3 de Julho desenvolvimento
autoavaliação período. de 2009 profissional e de
Para os casos de melhoria do grau de
excepção, aplica- cumprimento dos
se, o disposto no objectivos fixados.
capítulo II do Dec.
Reg. 2/2008.

Proceder à avaliação
prévia do docente,
Preenchimento De acordo com De 6 a 10 de pelo avaliador,
Avaliação Avaliador das fichas de artigo 5º e artigo Julho de 2009 ponderando o seu
Avaliação do 14º do Dec. Reg. envolvimento e a sua
Desempenho 2/2008. qualidade científico
– pedagógica

No final de cada
Conferência e Comissão de Reuniões para período de dois De 13 a 24 de Harmonizar as
validação das Coordenação da proceder à anos escolares, Julho de 2009 avaliações e
propostas de Avaliação de análise das reportando-se ao validar as propostas
avaliação Desempenho propostas de tempo de serviço de avaliação final de
(CCAD) avaliação prestado nesse Excelente, Muito
período. bom e Insuficiente
Para os casos de
excepção aplica-
se, o disposto no
capítulo II do Dec.
Reg. 2/2008

Entrevista com De acordo com Analisar a


Avaliadores / o avaliado, Artigo 5º e artigo autoavaliação
Entrevista Avaliados quando 15º do Dec. Reg. De 1 a 11 de
solicitada por 2/2008 Setembro de Dar conhecimento
este. 2009 ao avaliado da
avaliação feita pelo
avaliador

Decidir sobre a
avaliação final

Até ao termo do Dar conhecimento


Comunicação ano civil em que Até 22 de ao avaliado das
Avaliação Avaliadores por escrito da se completar o Setembro de menções qualitativa
Final proposta de módulo de tempo 2009 e quantitativa
classificação de serviço a que atribuídas na
final se refere o artigo avaliação final de
5º. desempenho

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Eventual No prazo de 10 Setembro - Contestar a
Avaliado apresentação dias úteis após Outubro de classificação
de reclamação tomar 2009 atribuída
conhecimento

Reclamação No prazo de 5 Outubro de


(eventual) e Pede parecer dias úteis após 2009 Apreciar a
Recurso prévio à CCAD recepção do reclamação
pedido
Avaliador

Decisão sobre a No prazo máximo Outubro - Tomar decisão final


reclamação de 15 dias úteis Novembro de
2009

1.1.5. O cronograma previsto para cada uma destas fases é o seguinte:

ETAPA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV
DEZ

Definição dos
objectivos individuais

Observação de aulas

Preenchimento da
ficha de auto-
avaliação

Preenchimento das
fichas de avaliação
Reunião da CCAD
(validação das
propostas de
avaliação
Excelente/Muito
bom/Insuficiente

Entrevista com o
avaliador

Reunião conjunta dos


avaliadores –
atribuição da
avaliação final

Reclamação
10
Recurso

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ORDO COMPRAZOS LEGAIS
1.2. Quadro de referência interno
Tendo em conta o enquadramento legal, cabe à escola definir os seus objectivos e metas, nos diversos instrumentos
de gestão pedagógica.

1.2.1. Os problemas identificados são:


Insucesso escolar
Excesso de faltas
Abandono escolar
Desinteresse pelas actividades escolares manifestadas pela comunidade
Falta de uma Associação de Pais interveniente

1.2.2. São objectivos da escola:


Reduzir o insucesso escolar
Reduzir o absentismo e o abandono escolar
Aumentar a integração dos alunos na escola secundária
Aprofundar a ligação Encarregados de Educação/Agrupamento
Possibilitar o desenvolvimento da auto-estima e da auto-confiança
Possibilitar o desenvolvimento do respeito mútuo e de padrões de comportamento social
Diminuir os casos de indisciplina
Promover a formação contínua de professores e funcionários

1.3. Directivas da CCAD


1.3.1. Objectivos individuais
A proposta de objectivos individuais é exclusivamente dirigida ao Presidente do Conselho Executivo. Esta proposta
visa aferir a contribuição do docente para a concretização dos:

Objectivos e metas fixados no Projecto Educativo e no Plano Anual de Actividades da escola;


Objectivos e metas formulados no Projecto Curricular de Turma (quando aplicável).

Estes objectivos são formulados tendo por referência os seguintes itens:

A prestação de apoio à aprendizagem dos alunos incluindo aqueles com dificuldades de


aprendizagem: o docente deve considerar os casos especiais existentes na(s) sua(s) turma(s), tendo em conta as
decisões tomadas em reuniões de Conselho de Turma ou de Conselho de Docentes.

A participação nas estruturas de orientação educativa e dos órgãos de gestão do agrupamento ou


escola não agrupada: Para efeitos de participação nas estruturas de Orientação Educativa e dos Órgãos de
Gestão consideram-se os seguintes:

Conselho Geral Transitório


Conselho Executivo

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Conselho Pedagógico
Conselho de Departamento
Conselho de Área Disciplinar
Conselho de Directores de Turma
Conselho de Turma.

A formação contínua adequada ao cumprimento de um plano individual de desenvolvimento


profissional do docente: a formação contínua deve, não só permitir a consecução dos objectivos definidos no
Plano Individual de Desenvolvimento Profissional do docente, mas também as áreas de formação definidas no
Plano de Formação da Escola, de forma a dar resposta aos Projectos Educativos e Planos de Actividades. As áreas
de formação são as constantes no Plano de Formação da Escola 2008/2009.

1.3.2. Portfolio: O docente deve construir o seu Portfolio, independentemente do pedido de observação de aulas.

1.4. Instrumentos de registo

A recolha de informação pelos diversos intervenientes no processo será efectuada nos instrumentos de registo
aprovados em Conselho Pedagógico e nas fichas de avaliação da responsabilidade do Ministério da Educação.

1.5. Validação das classificações

No que diz respeito à validação das classificações que apresentem as menções de Excelente, Muito bom ou
Insuficiente, serão validadas as classificações que:

tenham sido atribuídas no respeito e observância dos normativos legais;.


estejam devidamente fundamentadas e/ou verificáveis através dos registos existentes no processo individual
do professor e/ou através de outros documentos pedagogico-administrativos.

1.6. Desempate

Quando por efeito da atribuição da menção de Excelente ou de Muito bom for necessário proceder ao desempate
entre docentes que tenham a mesma menção qualitativa, releva consecutivamente a avaliação obtida nos
parâmetros: «Realização das actividades lectivas», «Relação pedagógica com os alunos». Se mesmo assim subsistirem
empates serão considerados como critérios de desempate a assiduidade, outras actividades pedagógicas -
desenvolvidas em contexto de Escola e devidamente comprovadas - e tempo de serviço, por esta ordem.

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